sexta-feira, 8 de novembro de 2013

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA - REALIDADE PARALELA DE MYTRE PARTE 3

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADE PARALELA DE MYTRE PARTE 3
Por Suzanne Lie PhD
Em 12 de março de 2013



MYTRIA FALA:

Após discutirmos nosso sonho grupal, nós percebemos que "elevar o Templo" não era o que nós tínhamos que fazer, mas quem nós tínhamos que ser.

Nós sabíamos que nossas habilidades ainda não estavam aptas para o desafio de elevar o Templo, mas felizmente ou infelizmente, mais sintomas de transmutação logo surgiram.

Nós descobríramos as habilidades especiais que nos assistiriam em um nível físico; e agora nossos sintomas estavam claramente nos ensinando como utilizar nossas percepções multidimensionais.

Em alguns aspectos, este processo era o mais difícil de todos porque essas novas percepções nos fizeram sentir que estávamos travados entre o mundo físico e as dimensões superiores.

Visto que a realidade que percebemos é a realidade que vivemos, nossas percepções em expansão estavam nos alinhando com as dimensões superiores de realidade.

A parte mais aterradora, e eu QUERO dizer aterradora, foi quando tivemos que criar nosso Túnel de Luz através do Plano Astral Inferior.

Se nós tivéssemos criado este túnel de luz antes dos Dracs nos atacarem, esta jornada pelas dimensões teria sido bem simples, pois este planeta era muito inocente antes de lançarmos nosso medo e ira na aura planetária.

Sempre fui capaz de ver auras nas pessoas, vegetais, animais, objetos e até planetas.

Por esta razão, quando estávamos explorando com nossa Nave, eu era convocada para verificar a aura do planeta antes de cada pouso.

Eu, e outros com este dom, escolhemos este planeta, pois ele reluzia um matiz violeta-rosado.

Nosso planeta manteve essa aura linda até que a luta começou.

Então, medo, raiva, ódio, tristeza e vingança começaram a penetrar no Plano Astral tetradimensional inferior do planeta.

Infelizmente, quando nosso grupo começou a perceber coletivamente a quarta dimensão, a primeira percepção que tivemos foi o Plano Astral Inferior.

Visto que agora nós funcionávamos na Consciência de Unidade de um ser com muitas percepções diferentes, nós tínhamos o apoio uns dos outros.

Este apoio era muito necessário.

Alguns estavam se tornando clariaudientes e ouviam os choros e gritos das batalhas.

Outros estavam se tornando clarividentes e ficavam dirigindo-se para muitos "fantasmas" de draconianos e pleiadianos mortos na batalha.

Aqueles que estavam se tornando clarisencientes deparavam-se com onda de baixa frequência de medo, raiva, tristeza, vingança e confusão.

Felizmente, nós podíamos dar conforto e apoio, pois criamos nosso Túnel de Luz através dessa escuridão acumulada do Plano Astral Inferior.

Como pôde tanta escuridão surgir de uma guerra curta?

Nós sabíamos a resposta.

A guerra é a coisa mais prejudicial que pode ser feita a um planeta.

A guerra não apenas prejudica a terra, polui o suprimento de água e enche o ar de toxinas, ela também preenche o Plano Astral com emoções cheias de medo.

Essas emoções cheias de medo então penetram de volta na consciência dos seres que governam esse mundo e os estimulam a procurar vingança.

O membro de nosso grupo que tinha mais dificuldade no Astral Inferior era Almon.

Ele não apenas tinha se recuperado recentemente de sua própria escuridão interior, mas também era aquele que experimentava o que todos estavam sentindo.

Portanto, ele não era apenas sobrecarregado pela escuridão desta frequência, mas também sentia a soma/total de nossas reações a este mundo inferior.

Quando percebemos o que estava acontecendo com ele, nós nos reunimos ao seu redor em apoio.

Nós nos conscientizamos por nosso tempo no Templo que a única forma de curar esta forma de possessão sombria era enviar amor incondicional.

Porque Almon era nosso líder, as inúmeras entidades presas no Astral Inferior durante nossa Guerra Draconiana se uniram para atacá-lo primeiro.

Todos nós estávamos lidando com os nossos próprios medos, então precisávamos concluir nosso Túnel através dessa escuridão antes que pudéssemos fazer algum bem para Almon.

Felizmente, Almon estava travando uma batalha com as entidades sombrias e temporariamente as distraiu.

Esta distração nos deu a oportunidade de combinar nossas emoções para chamar o Arcturiano e a Mãe Alcyone.

Numa batida do coração, nós os sentimos nos iluminando.

Nós Pleiadianos trouxemos a guerra para o planeta, então éramos responsáveis pela purificação.

Entretanto, ver a luz brilhante e sentir o apoio bem-vindo do amor incondicional de nosso guia permitiu que nós nos libertássemos das garras do medo.

Com a liberação de nossas emoções cheias de medo, nós entramos nos campos de energia bem-vindos do Arcturiano e da Mãe Alcyone.

Assim que nosso túnel de luz foi concluído e nós estávamos nas frequências médias da quarta dimensão, nós voltamos para ajudar Almon.

Para nossa surpresa, assim que firmamos nossa intenção para resgatar Almon, nós vimos sua grande luz juntar-se a nós.

Almon corajosamente entrara nas profundezas mais escuras de seu medo, culpa e vergonha para sair como um Corpo de Luz pentadimensional.

A glória de sua presença clareou qualquer resquício de escuridão e nós facilmente nos mudamos para o adorável mundo das Fadas.

No Mundo das Fadas, os Elementais tetradimensionais criaram formas adoráveis e interagiram conosco, seus visitantes humanoides.

Os seres do Mundo das Fadas imediatamente reconheceram a grande luz de Almon e o honraram como seu convidado especial.

O Tempo no Mundo das Fadas é muito mais rápido do que o tempo no plano físico.

Então nós ficamos lá pelo que pareceu ser uma vida.

Muitos de nós encontramos companheiros, casamos, tivemos filhos e vivemos até sermos velhos.

Durante nosso tempo nesta realidade linda nós aperfeiçoamos nossa clariaudiência, clarividência, clarisenciência e pré-cognição.

Uns poucos de nós, com Almon sendo o perito maior, dominaram a habilidade de telecinese.

Com a nossa nova mestria dessas percepções multidimensionais nós podíamos usar nossa:

- Clariaudiência para ouvir muitas dimensões de realidade

- Clarividência para ver muitas dimensões de realidade

- Clarisenciência para detectar/sentir muitas dimensões de realidade

- Pré-cognição para perceber realidades além do tempo

- Telecinese para mover objetos com a mente.

Além disso, estávamos nos tornando até mais telepáticos, então palavras não eram um componente necessário para as comunicações.

Nós também tornáramo-nos muito empáticos e podíamos facilmente ler as emoções uns dos outros.

Na verdade, nossa Consciência de Unidade Pentadimensional estava crescendo muito rapidamente.

Entretanto, atravessar o Plano Astral Inferior foi muito mais difícil do que pensamos que seria.

Mas assim que nos renovamos no adorável Mundo das Fadas, nós facilmente movemos nossa consciência pelos subplanos tetradimensionais.

Foi no Plano Emocional que nós dominamos nossa capacidade de ter profunda empatia e compaixão pelos outros membros do grupo.

Assim que nos encontramos neste mundo brilhantemente colorido, ficamos exultantes.

Tal como foi no Mundo das Fadas, pareceu-nos levar uma vida no Plano Emocional antes de sentirmos o desejo de explorar nossas capacidades mentais no Plano Mental tetradimensional.

No Plano Mental tínhamos que monitorar todos os nossos pensamentos, pois eles rapidamente criavam "formas-pensamento", que no fim se manifestavam como matéria no mundo físico.

E também, se tivéssemos um pensamento negativo ou temeroso, ele entrava em toda a nossa consciência e rapidamente descia pelo Plano Emocional e entrava no Astral Inferior para criar uma forma.

Decidimos dar as mãos num círculo enorme para que pudéssemos segurar a mão de uma pessoa de cada lado.

Esses amigos poderiam dizer se nosso campo de energia começava a cair no pensamento negativo.

Com esta monitoração de nossos amigos, nós melhoramos muito em manter o pensamento positivo.

Por sorte, visto que o tempo ainda existe na quarta dimensão, leva um tempo para nosso pensamento se manifestar.

Depois do Plano Mental tetradimensional, nossa consciência entrou no Plano Causal.

Neste subplano, qualquer energia que irradiássemos para nosso ambiente ou nosso grupo imediatamente retornava a nós da mesma maneira em que os outros a percebiam.

Se algum de nós ficasse muito cansado ou até meio ansioso, esse mesmo padrão de energia retornaria ao nosso grupo e seria muito amplificado.

Nós rapidamente aprendemos que havia algumas desvantagens na consciência grupal.

Pois uma coisa de nosso pensamento e emoção era pensada e sentida praticamente imediatamente pelo grupo inteiro.

Não se podia mentir ou "ser bonzinho" para proteger os sentimentos.

Felizmente, quando mudamos para o Plano Espiritual, nós sentimos o amor incondicional de nossa "Presença Eu Sou".

A Presença Eu Sou é a nossa Expressão Multidimensional que guarda a passagem para a quinta dimensão e ajuda em se tornar o Corpo de Luz.

O amor vindo de nossa mais alta expressão de EU tetradimensional nos confortou após nossa longa jornada.

Nós queríamos ir além, mas a fadiga de muitas experiências novas estava abaixando a nossa consciência.

Com o mero pensamento de fadiga, nós caímos em parafuso.

Nós estávamos numa frequência ao invés de um local, mas a experiência de queda foi muito forte, como se estivéssemos caindo de um despenhadeiro físico.

Esta sensação foi tão desconcertante que começamos a permitir que o medo voltasse à nossa consciência, que imediatamente foi amplificado pela mente do grupo.

Estávamos começando a espiralar para fora de controle quando Almon veio em nosso socorro.

Ele começou a cantar uma antiga marcha pleiadiana de nosso passado.

Um por um, fomos nos juntando a ele e cantamos a música.

Quero explicar que estávamos somente em consciência, enquanto nossos corpos ainda estavam no planeta.

Portanto, estávamos cantando com nossos corações e mentes, ao invés de nossas vozes.

O sentimento dessa música tão significativa encheu-nos de amor e coragem e desacelerou nosso declínio que se tornou uma mansa sensação de flutuar para baixo.

Um por um fomos entrando em nossos corpos físicos para encontrar Mytre Almon de pé no meio de nosso pequeno grupo.

Todos nós fomos abraçá-lo ao mesmo tempo e rimos das trombadas que demos uns nos outros.

Então abraçamos uns aos outros e choramos um pouco de pura alegria.

Estávamos de volta à nossa terra sagrada.

Se pudemos nos elevar para as dimensões superiores, devíamos ser capazes de elevar o Templo Violeta para a superfície da terra.

Pelo menos foi isso que pensamos naquele momento.



Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

Respeite os créditos

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