ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADE PARALELA DE
MYTRE PARTE 3
Por Suzanne Lie PhD
Em 12 de março de 2013
MYTRIA FALA:
Após discutirmos nosso sonho grupal, nós percebemos que
"elevar o Templo" não era o que
nós tínhamos que fazer, mas quem nós
tínhamos que ser.
Nós sabíamos que nossas habilidades ainda não estavam aptas
para o desafio de elevar o Templo, mas felizmente ou infelizmente, mais
sintomas de transmutação logo surgiram.
Nós descobríramos as habilidades especiais que nos
assistiriam em um nível físico; e agora nossos sintomas estavam claramente nos
ensinando como utilizar nossas percepções multidimensionais.
Em alguns aspectos, este processo era o mais difícil de
todos porque essas novas percepções nos fizeram sentir que estávamos travados
entre o mundo físico e as dimensões superiores.
Visto que a realidade que percebemos é a realidade que
vivemos, nossas percepções em expansão estavam nos alinhando com as dimensões
superiores de realidade.
A parte mais aterradora, e eu QUERO dizer aterradora, foi
quando tivemos que criar nosso Túnel de Luz através do Plano Astral Inferior.
Se nós tivéssemos criado este túnel de luz antes dos Dracs
nos atacarem, esta jornada pelas dimensões teria sido bem simples, pois este
planeta era muito inocente antes de lançarmos nosso medo e ira na aura
planetária.
Sempre fui capaz de ver auras nas pessoas, vegetais,
animais, objetos e até planetas.
Por esta razão, quando estávamos explorando com nossa Nave,
eu era convocada para verificar a aura do planeta antes de cada pouso.
Eu, e outros com este dom, escolhemos este planeta, pois ele
reluzia um matiz violeta-rosado.
Nosso planeta manteve essa aura linda até que a luta
começou.
Então, medo, raiva, ódio, tristeza e vingança começaram a
penetrar no Plano Astral tetradimensional inferior do planeta.
Infelizmente, quando nosso grupo começou a perceber
coletivamente a quarta dimensão, a primeira percepção que tivemos foi o Plano
Astral Inferior.
Visto que agora nós funcionávamos na Consciência de Unidade
de um ser com muitas percepções
diferentes, nós tínhamos o apoio uns dos outros.
Este apoio era muito necessário.
Alguns estavam se tornando clariaudientes e ouviam os choros
e gritos das batalhas.
Outros estavam se tornando clarividentes e ficavam
dirigindo-se para muitos "fantasmas" de draconianos e pleiadianos
mortos na batalha.
Aqueles que estavam se tornando clarisencientes deparavam-se
com onda de baixa frequência de medo, raiva, tristeza, vingança e confusão.
Felizmente, nós podíamos dar conforto e apoio, pois criamos
nosso Túnel de Luz através dessa escuridão acumulada do Plano Astral Inferior.
Como pôde tanta escuridão surgir de uma guerra curta?
Nós sabíamos a resposta.
A guerra é a coisa mais prejudicial que pode ser feita a um
planeta.
A guerra não apenas prejudica a terra, polui o suprimento de
água e enche o ar de toxinas, ela também preenche o Plano Astral com emoções
cheias de medo.
Essas emoções cheias de medo então penetram de volta na
consciência dos seres que governam esse mundo e os estimulam a procurar
vingança.
O membro de nosso grupo que tinha mais dificuldade no Astral
Inferior era Almon.
Ele não apenas tinha se recuperado recentemente de sua
própria escuridão interior, mas também era aquele que experimentava o que todos
estavam sentindo.
Portanto, ele não era apenas sobrecarregado pela escuridão
desta frequência, mas também sentia a soma/total de nossas reações a este mundo
inferior.
Quando percebemos o que estava acontecendo com ele, nós nos
reunimos ao seu redor em apoio.
Nós nos conscientizamos por nosso tempo no Templo que a
única forma de curar esta forma de possessão sombria era enviar amor
incondicional.
Porque Almon era nosso líder, as inúmeras entidades presas
no Astral Inferior durante nossa Guerra Draconiana se uniram para atacá-lo
primeiro.
Todos nós estávamos lidando com os nossos próprios medos,
então precisávamos concluir nosso Túnel através dessa escuridão antes que
pudéssemos fazer algum bem para Almon.
Felizmente, Almon estava travando uma batalha com as
entidades sombrias e temporariamente as distraiu.
Esta distração nos deu a oportunidade de combinar nossas
emoções para chamar o Arcturiano e a Mãe Alcyone.
Numa batida do coração, nós os sentimos nos iluminando.
Nós Pleiadianos trouxemos a guerra para o planeta, então
éramos responsáveis pela purificação.
Entretanto, ver a luz brilhante e sentir o apoio bem-vindo
do amor incondicional de nosso guia permitiu que nós nos libertássemos das
garras do medo.
Com a liberação de nossas emoções cheias de medo, nós
entramos nos campos de energia bem-vindos do Arcturiano e da Mãe Alcyone.
Assim que nosso túnel de luz foi concluído e nós estávamos
nas frequências médias da quarta dimensão, nós voltamos para ajudar Almon.
Para nossa surpresa, assim que firmamos nossa intenção para
resgatar Almon, nós vimos sua grande luz juntar-se a nós.
Almon corajosamente entrara nas profundezas mais escuras de
seu medo, culpa e vergonha para sair como um Corpo de Luz pentadimensional.
A glória de sua presença clareou qualquer resquício de
escuridão e nós facilmente nos mudamos para o adorável mundo das Fadas.
No Mundo das Fadas, os Elementais tetradimensionais criaram
formas adoráveis e interagiram conosco, seus visitantes humanoides.
Os seres do Mundo das Fadas imediatamente reconheceram a
grande luz de Almon e o honraram como seu convidado especial.
O Tempo no Mundo das Fadas é muito mais rápido do que o
tempo no plano físico.
Então nós ficamos lá pelo que pareceu ser uma vida.
Muitos de nós encontramos companheiros, casamos, tivemos
filhos e vivemos até sermos velhos.
Durante nosso tempo nesta realidade linda nós aperfeiçoamos
nossa clariaudiência, clarividência, clarisenciência e pré-cognição.
Uns poucos de nós, com Almon sendo o perito maior, dominaram
a habilidade de telecinese.
Com a nossa nova mestria dessas percepções multidimensionais
nós podíamos usar nossa:
- Clariaudiência para ouvir muitas dimensões de realidade
- Clarividência para ver muitas dimensões de realidade
- Clarisenciência para detectar/sentir muitas dimensões de
realidade
- Pré-cognição para perceber realidades além do tempo
- Telecinese para mover objetos com a mente.
Além disso, estávamos nos tornando até mais telepáticos,
então palavras não eram um componente necessário para as comunicações.
Nós também tornáramo-nos muito empáticos e podíamos
facilmente ler as emoções uns dos outros.
Na verdade, nossa Consciência de Unidade Pentadimensional
estava crescendo muito rapidamente.
Entretanto, atravessar o Plano Astral Inferior foi muito
mais difícil do que pensamos que seria.
Mas assim que nos renovamos no adorável Mundo das Fadas, nós
facilmente movemos nossa consciência pelos subplanos tetradimensionais.
Foi no Plano Emocional que nós dominamos nossa capacidade de
ter profunda empatia e compaixão pelos outros membros do grupo.
Assim que nos encontramos neste mundo brilhantemente
colorido, ficamos exultantes.
Tal como foi no Mundo das Fadas, pareceu-nos levar uma vida
no Plano Emocional antes de sentirmos o desejo de explorar nossas capacidades
mentais no Plano Mental tetradimensional.
No Plano Mental tínhamos que monitorar todos os nossos pensamentos,
pois eles rapidamente criavam "formas-pensamento", que no fim se
manifestavam como matéria no mundo físico.
E também, se tivéssemos um pensamento negativo ou temeroso,
ele entrava em toda a nossa consciência e rapidamente descia pelo Plano
Emocional e entrava no Astral Inferior para criar uma forma.
Decidimos dar as mãos num círculo enorme para que pudéssemos
segurar a mão de uma pessoa de cada lado.
Esses amigos poderiam dizer se nosso campo de energia
começava a cair no pensamento negativo.
Com esta monitoração de nossos amigos, nós melhoramos muito
em manter o pensamento positivo.
Por sorte, visto que o tempo ainda existe na quarta
dimensão, leva um tempo para nosso pensamento se manifestar.
Depois do Plano Mental tetradimensional, nossa consciência
entrou no Plano Causal.
Neste subplano, qualquer energia que irradiássemos para
nosso ambiente ou nosso grupo imediatamente retornava a nós da mesma maneira em
que os outros a percebiam.
Se algum de nós ficasse muito cansado ou até meio ansioso,
esse mesmo padrão de energia retornaria ao nosso grupo e seria muito
amplificado.
Nós rapidamente aprendemos que havia algumas desvantagens na
consciência grupal.
Pois uma coisa de nosso pensamento e emoção era pensada e
sentida praticamente imediatamente pelo grupo inteiro.
Não se podia mentir ou "ser bonzinho" para
proteger os sentimentos.
Felizmente, quando mudamos para o Plano Espiritual, nós
sentimos o amor incondicional de nossa "Presença Eu Sou".
A Presença Eu Sou
é a nossa Expressão Multidimensional que guarda a passagem para a quinta
dimensão e ajuda em se tornar o Corpo de Luz.
O amor vindo de nossa mais alta expressão de EU
tetradimensional nos confortou após nossa longa jornada.
Nós queríamos ir além, mas a fadiga de muitas experiências
novas estava abaixando a nossa consciência.
Com o mero pensamento de fadiga, nós caímos em parafuso.
Nós estávamos numa frequência ao invés de um local, mas a
experiência de queda foi muito forte, como se estivéssemos caindo de um
despenhadeiro físico.
Esta sensação foi tão desconcertante que começamos a
permitir que o medo voltasse à nossa consciência, que imediatamente foi
amplificado pela mente do grupo.
Estávamos começando a espiralar para fora de controle quando
Almon veio em nosso socorro.
Ele começou a cantar uma antiga marcha pleiadiana de nosso
passado.
Um por um, fomos nos juntando a ele e cantamos a música.
Quero explicar que estávamos somente em consciência,
enquanto nossos corpos ainda estavam no planeta.
Portanto, estávamos cantando com nossos corações e mentes,
ao invés de nossas vozes.
O sentimento dessa música tão significativa encheu-nos de
amor e coragem e desacelerou nosso declínio que se tornou uma mansa sensação de
flutuar para baixo.
Um por um fomos entrando em nossos corpos físicos para
encontrar Mytre Almon de pé no meio de nosso pequeno grupo.
Todos nós fomos abraçá-lo ao mesmo tempo e rimos das
trombadas que demos uns nos outros.
Então abraçamos uns aos outros e choramos um pouco de pura
alegria.
Estávamos de volta à nossa terra sagrada.
Se pudemos nos elevar para as dimensões superiores, devíamos
ser capazes de elevar o Templo Violeta para a superfície da terra.
Pelo menos foi isso que pensamos naquele momento.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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