Suzanne Lie
Em 11 de novembro de 2015
Você está preparado para ser um líder? Estamos aqui para
ajudá-lo a reconhecer, recuperar e ativar a missão pela qual você assumiu esta
encarnação. O primeiro sinal de que você está preparado para ser um líder é que
você começa a “lembrar sua missão”.
Na verdade, você percebe sua missão a partir do interior
profundo de seu próprio eu, você começa a se entregar ao conceito, esperança,
dedicação e saber que você veio em seu vaso terreno para cumprir a missão que
você escreveu antes de assumir essa encarnação.
No que se refere a mais aulas para prepará-lo para essa nova
fase, nós precisamos lhe dizer que JÁ COMEÇOU, e você é chamado ao serviço
ativo para cumprir a razão de sua encarnação.
É importante que você se lembre de sua missão escolhida a
partir do interior de seu próprio EU Multidimensional porque isso indica que
você acredita nas dimensões superiores e interage com elas.
Ser um líder não se trata de ser treinado a partir do
exterior. Ser um líder é algo que você precisa descobrir do interior. Cada um de
nós irá encontrar nosso próprio modo de lembrar e cumprir nossa missão.
Não teremos que procurar longe pela nossa missão porque ela
é meta, desejo e necessidade interior sobre a qual somos impulsionados a agir
desde que possamos lembrar.
Quando ouvimos as frequências mais altas de nosso EU
Multidimensional, a frequência do nosso eu que se recusou a esquecer de nosso
EU, nossa VERDADE, nossa necessidade interior de constantemente nos lembrarmos
de alguma coisa que precisamos fazer ou saber ou lembrar.
Como honramos esse saber interior? Compartilhamos com os
outros! É o AGORA de começar nossa transmutação de volta ao VOCÊ que você
sempre foi – mas esqueceu.
Como uma justaposição interessante, vou compartilhar a
primeira parte do que escrevi no meu website multidimensions.com em alguma
parte da década de 90.
A JORNADA COMEÇA
Estamos entrando numa época muito especial ao começarmos um
novo milênio. Muitos textos antigos, livros modernos e web sites declaram que
estamos no limiar de uma era em que os véus do esquecimento serão partidos um
por um. Então nossa consciência expandirá para abranger os nossos componentes
que estão reprimidos, ignorados e esquecidos.
Se pudéssemos lembrar e estar totalmente conscientes de
todos os componentes de nosso verdadeiro eu, nós estaríamos cientes das lições
e razões para cada um dos desafios da vida. Os desafios ainda existiriam, mas a
confusão e até talvez a dúvida poderiam ser apagadas de nossas experiências.
ONDE É O LAR?
Ainda há muitos de nós que não podemos nos lembrar de quem
somos. Nós temos usado nossos corpos terrenos por tantos éons que acreditamos
que somos apenas físicos e que somos limitados a essas formas de barro até
“morrermos”.
De acordo com a lei do livre arbítrio, enquanto nós escolhermos
acreditar na ilusão de limitação e separação da terceira dimensão, essa é a
nossa única experiência “consciente”.
Quando a realidade de nosso eu dimensionalmente superior
tornou-se “inconsciente”, nós esquecemos que a Terra era uma sala de aula. Nós
nos esquecemos de que viemos para cá para aprender como sermos criadores
conscientes através do processo de experiências tridimensionais.
Entretanto, apesar de perdermos a lembrança de nosso
verdadeiro eu e a razão para vir a este planeta, nós mantemos nossos poderes
dimensionalmente superiores de manifestação, pelo menos por um tempo.
Todas as manifestações começam como uma trajetória circular
que no final retorna ao emissor. Portanto, era perigoso usar nosso poder
dimensionalmente superior a partir de apenas uma consciência tridimensional,
pois nós não conservávamos a sabedoria superior e o amor para equilibrar nosso
poder.
Felizmente, assim que usamos mal nosso poder, nós começamos
a perdê-lo.
Então nós realmente éramos “apenas físicos”!
Como a consciência coletiva da Terra continuou a cair, nós
mergulhamos cada vez mais profundamente no esquecimento. Antes de percebermos,
nós estávamos emaranhados nas ilusões do planeta Terra.
Até que a Consciência Coletiva da Terra novamente tivesse se
elevado para um nível em que seria possível reconhecer mensagens de dimensões
superiores, seria difícil para nós retornarmos ao conhecimento de nosso
verdadeiro EU Multidimensional.
A Terra caiu no medo e na superstição que a maioria das
comunicações entre seres dimensionalmente superiores e aqueles na Terra foram
imensamente mal entendidas ou distorcidas.
Então nós esperamos!
Às vezes nós odiávamos a espera e às vezes nós a amávamos.
Nós aprendemos que se nos esquecêssemos de nosso Lar dimensionalmente superior
e a parte de nós que reside nele, nós não estaríamos tão sozinhos.
Portanto, a maioria de nós esqueceu. Até...
Quando nós menos esperaríamos, como se num sonho, nós
lembraríamos algo –
um
sentimento,
uma
imagem rápida,
uma determinada cor,
ou um som.
Então ficaríamos muito, muito solitários. Nós queríamos ir
para Casa.
Mas não podíamos nos lembrar de onde era o Lar.
Apenas sabíamos que não era aqui.
Apenas sabíamos que não nos encaixávamos e nós não
queríamos!
E então esquecemos. Esquecemos o nosso EU, então esquecemos
a nossa Missão.
Mas então tivemos:
O SONHO
Eu olhei para o glorioso ser flutuando bem na minha frente.
Sua luz encheu o quarto inteiro com uma radiação cálida.
“Quem é você?” eu perguntei dentro do meu coração.
“Eu sou você, Amada”, foi a resposta inesperada.
Eu não entendi o que o lindo ser tinha dito. Eu não era
gloriosa. Eu não podia flutuar no ar como o ser na minha frente fazia, e
definitivamente eu não tinha luz suficiente para encher o quarto inteiro.
Eu simplesmente era uma pessoa comum com uma vida comum.
Alguns dias eu me sentia bem, até em paz, mas alguns dias, eu me sentia mal,
até atormentada. Eu fazia meu trabalho e também eu podia e tentava pagar minhas
contas em dia.
Eu era uma boa cidadã. Eu tinha uma família que eu amava e
amigos que se importavam comigo. Entretanto, às vezes, eu estava assustada,
aborrecida ou triste.
Não, eu não era especial. Eu era apenas comum.
“Ah, mas querida”, o ser interrompeu meus pensamentos,
“apenas comum É especial”.
“O quê?” eu respondi com uma voz zangada e desrespeitosa.
Rapidamente cobri minha boca e murmurei uma desculpa.
“Não precisa se desculpar comigo, minha querida. Eu sou
você!”
“Não, eu sinto muito”, eu respondi, praticamente para mim.
“Eu não posso acreditar nisso. Eu não posso aceitar isso. Se eu fosse você,
então por que eu ia querer ser eu?”
“Eu me orgulho muito de ser você. Eu me orgulho muito de
como você tem mantido sua vida sob circunstâncias difíceis. A vida no plano
físico pode ser e normalmente é desafiadora. E você/eu tem mantido um coração
que ama.”
“Um coração que ama?”
“Sim, e uma mente que pensa. Nós, isto é, você e eu
juntas, temos mantido nosso laço, nossa promessa de continuar nosso EU em face
das muitas tentações que poderiam nos tirar de “ser especial” e nos colocar no
ser comum.”
“Bem, sim”, eu respondi enquanto coçava meu queixo. “Eu
preciso dizer que há um milhão de tentações, desde escolher andar para o cesto
de reciclagem até se lembrar de pensar antes de falar. Eu acho que eu tento, na
maior parte do tempo, ser a melhor pessoa que eu posso ser.”
“Sim, e o tempo todo, você é especial. Você é especial
não somente porque você tenta fazer o seu melhor, mas porque você tem escolhido
deixar a forma que você vê perante você/eu/nós e entrar em uma experiência de
vida física”.
Agora eu estava confusa. Eu não me lembrava de ter feito
essa escolha. Na verdade, se eu pudesse escolher, eu instantaneamente me
tornaria o ser glorioso na minha frente.
“Tem certeza?” respondeu o ser lendo os meus pensamentos.
“E a sua família, seus amigos, seu trabalho, seu planeta? Você não sentiria
falta deles?”
“Bem, sim, sentiria. Sentiria muita falta de todos eles.
Mas, se eu também sou um ser como você, então eles também precisam ter uma
parte deles que é como você. Eles não têm?”
“Com toda certeza”, respondeu o ser com um sorriso tão
brilhante que a irradiação se estendeu para além das paredes do quarto até que
não havia mais paredes e nem chão.
Havia somente luz.
No início estava um pouco assustada. Ficar no meio de uma
luz chamejante não era uma ocorrência “normal”.
O ser sorriu gentilmente, “não se preocupe, o quarto ao
seu redor, na verdade, todo o seu mundo físico, ainda existe. Entretanto, sua
atenção agora está no meu mundo, que é de uma vibração mais alta”.
“Siga-me”, disse o ser. “Há uma coisa que eu gostaria que
você visse.”
O ser me encaminhou para uma porta que pareceu surgir do
nada. Ela se abriu totalmente quando nos aproximamos dela. O ser passou pela
porta e acenou para que eu o seguisse.
Levou um momento para minha visão clarear, mas então eu vi!
Na minha frente estava uma visão da minha casa, minha
família e meus amigos reunidos numa comunhão amistosa, exceto que tudo e todos
estavam emanando luz radiante. Todos eles se voltaram para mim e sorriram. Seus
sorrisos iluminaram ainda mais o quarto.
“Você trouxe sua consciência física para compartilhar
conosco”, eles disseram em uma só voz.
“Estamos tentando trazer nossa consciência física para cá
também. Não seria lindo se todos nós
pudéssemos nos encontrar aqui, físico com espiritual, e então retornar à
Terra?”
“Pense nisso! Consegue imaginar o impacto que faria se
pudéssemos unir as nossas essências espirituais e físicas para criar um fluxo
contínuo do Espírito para a Matéria?”
“Devo estar sonhando”, eu pensei em voz alta. Fui beliscar
meu braço, mas ele parecia diferente. Ele não era sólido. Eu era mais como uma
nuvem, uma nuvem dourada. Minhas mãos estavam radiantes como as do ser
glorioso. Olhei ao redor para perguntar ao ser o que acontecera e descobri que
ele tinha ido embora.
“Não”, respondeu a voz do ser de dentro de meu coração e
mente. “Eu não fui embora. Eu estou dentro de você. Agora, por favor, leve-me
para seu mundo físico e não se esqueça de que eu sou você – dentro.”
Sentei-me na cama com um sobressalto. Meu corpo estava
encharcado de suor e meu companheiro estava dormindo ao meu lado.
“Afinal foi apenas um sonho”, eu pensei.
“Ah, mas um sonho glorioso!” veio a voz
interior agora familiar.
Felizmente, ela ainda
estava respondendo a todos os meus pensamentos.
***
É o AGORA de nós
assistirmos uns aos outros em SERMOS nosso EU e viver nossa Missão.
Como nossa
consciência cada vez mais expande para a quinta dimensão, nós sentimos a
necessidade de viver em unidade com toda vida.
Com o apoio amoroso
daqueles com quem compartilhamos nossas vidas, nós temos a coragem e tenacidade
de assumir o risco de “aprender por fazer”.
Queridos leitores deste AGORA, como vocês ESTÃO aprendendo por FAZER?
Obrigada a todos
vocês por compartilhar.
Eu, Sue, compartilharei primeiro.
Eu acho que teria de dizer que toda coisa que eu aprendo é
por fazer. Eu ouço, sinto, vejo e imagino pensamentos, imagens, cenários, mas
se eu não os documento de algum modo por escrever, desenhar ou compartilhar com
um amigo, esse AGORA criativo escapa do meu conhecimento – e eu esqueço. Eu
esqueço esse AGORA porque eu não combinei minha mensagem com sensação, visão ou
ideia.
Quando eu combino minha vida diária com aquilo que reconheço
que entrou via consciência mais alta, eu permito que entre e então altere minha
vida 3D. E também, quando eu aceito o que chega a mim provindo de uma fonte
superior, eu mantenho esse rio de luz fluindo. Se eu ignoro esse presente
porque estou ocupada demais, aborrecida ou distraída, torna-se uma oportunidade
perdida.
Pior ainda, eu posso nem saber que eu a perdi. Mas eu
percebo que começo a me sentir triste ou até deprimida.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br
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