sexta-feira, 23 de maio de 2014

LIVRO IV - FAZENDO O TRABALHO


(Após um tempinho, retomamos essa sequência - Sintese)

PROJETE-ME PARA CIMA
Por Suzanne Lie PhD
Em 08 de março de 2014



SANDY FALA:

Por causa da reunião com o Arcturiano e das nossas interpretações “oníricas” dessa mensagem, Jason e eu começamos o processo de mudar nossas vidas.

Primeiramente, ao invés de nos preocuparmos com as “importantes reuniões de trabalho” que nós perdemos, nós recebemos isso como uma mensagem divina para permanecermos em nossas vidas simples.

Na verdade, nós começamos a cultivar a área ensolarada atrás de nossa pequena casa, que sempre esteve cheia de ervas daninhas e criamos uma horta para cultivarmos para nosso consumo.

Nós mantivemos nossos serviços autônomos, que nos davam tempo e energia para começar a fazer pequenas reuniões em nossa casinha uma vez por mês nas tardes de domingo.

Começamos com uns poucos amigos, mas logo nosso grupo ficou tão grande que tivemos que alugar um espaço na nossa biblioteca local.

Visto que adorávamos fazer as reuniões em nossa casa, nós decidimos fazer mais reuniões novamente em nossa casa e mantê-las pequenas.

Enquanto isso, nossa horta deu tão certo que começamos a vender parte de nossa produção para o Mercado de Fazendeiros local.

E também nós começamos a vender algumas das inúmeras mantas, cachecóis e pequenas bolsas que eu fizera de crochê, e também algumas das esculturas que Jason fizera durante muitos anos.

Não demorou muito e nós estávamos sobrevivendo muito bem porque mais e mais dos membros de nossa pequena comunidade na montanha começaram a fazer trocas.

Nós decidimos cobrar uma pequena taxa ou troca pelas reuniões que tínhamos toda semana.

As pessoas nos pagavam em dinheiro ou com alguma coisa que tinham feito ou cultivado.

Nossa vida mudou completamente em apenas uns poucos meses.

Exatamente quando nós achamos que a coisas não podiam estar melhor, nós, Jason, eu e alguns dos membros de nossos grupos começaram a ter “avistamentos” de naves galácticas.

As naves não pousavam, mas voavam tão baixo em nossa atmosfera que obviamente mostravam NÃO serem “nuvens”.

Nós conversávamos sobre esses avistamentos em nossas reuniões.

Na verdade, iniciávamos e concluíamos todas as reuniões com um convite para os galácticos se unirem a nós em uma de nossas reuniões.

Foi quando aconteceu.

Jason e eu estávamos relaxando na sala.

Era tarde da noite, mas nós decidimos sair para ver se havia alguma nave no céu.

Estava fresco lá fora, então pegamos nossas jaquetas e saímos para a área aberta de nossa horta para ter uma visão melhor.

Era uma noite excepcionalmente clara de Lua Cheia e parecia que podíamos levantar os braços e tocar as estrelas.

Assim que demos nossas mãos em meditação e pedimos para sermos visitados, uma estranha luz encheu aquela área de nosso quintal.

Então, de repente, uma das “estrelas” começou a se mover em nossa direção.

A “estrela” foi ficando cada vez maior até que pudemos claramente ver que era uma nave.

Ficamos totalmente parados, um apertando a mão do outro, pois, acontecesse o que acontecesse, nós teríamos de encarar juntos.

Não ficamos com medo, mas apresentamos a apreensão normal que se apresenta quando se enfrenta uma experiência nova.

Nós já tivéramos muitas “experiências em sonho”, mas desta vez nós estávamos totalmente acordados em nossos corpos 3D, que estavam congelando com a apreensão apesar de estarmos com as jaquetas.

De repente, como se os galácticos tivessem percebido nosso desconforto, nosso ambiente ficou morno.

Foi aí que a nave parou diretamente acima de nossas cabeças.

Jason e eu ficamos como estátuas de pedra não querendo fazer nada que estragasse este momento por tanto tempo esperado.

Nós estávamos para visitar uma nave conscientemente e em nossos vasos terrenos.

Claro, era uma nave de observação, que era semelhante a um táxi na Terra.

Enquanto estávamos paralisados aguardando outra grande aventura, uma luz dourada imensa começou a lentamente se projetar da parte de baixo da nave.

Nós estávamos cientes de que os Pleiadianos, pois podíamos sentir sua presença, estavam colocando essa experiência em câmera lenta para nos permitir que a ilusão do tempo se adaptar à nossa primeira experiência de sermos projetados para uma nave.

Jason e eu olhamos um para outro como dizendo “Vamos lá” e o feixe de luz imediatamente começou a nos envolver.

Quando o feixe de luz nos envolveu totalmente sentimos uma sensação muito estranha de sermos elevados sem qualquer movimento.

Mais tarde soubemos que era a nossa frequência que fora elevada enquanto nossos vasos terrenos simultaneamente foram reduzidos a um nível celular.

Em outras palavras, nossa consciência foi elevada para fora de nossos vasos terrenos para que nossos corpos pudessem ser armazenados como códigos tridimensionais na matriz 3D de Gaia.

Depois tivemos conhecimento de que estávamos sendo treinados para manter uma presença na expressão holográfica de Gaia enquanto nosso corpo astral 4D simultaneamente visitava a Nave.

Nós estávamos para descobrir que a maioria dos habitantes das naves galácticas ressoava à quinta dimensão e acima, e as naves também.

Elas eram capazes de baixar sua frequência para serem mais perceptíveis à visão humana, mas elas não gostavam de permanecer nessa frequência.

A maioria das naves que vimos eram naves de observação.

Essas naves podiam mais confortavelmente assumir uma frequência mais baixa, pois seu tamanho menor podia mais facilmente se adaptar à densidade da terceira/quarta dimensão.

Mas, elas preferiam somente piscar na frequência mais baixa, pois essa densidade para elas era como os terráqueos chegarem ao fundo do oceano.

Quando as naves estão “escondidas em nuvens”, elas podem ressoar à quarta dimensão superior e ainda serem vistas por alguns.

Melhor ainda, à noite elas podem retornar à sua ressonância pentadimensional e parecer como uma estrela cintilante.

Jason e eu víamos tanto “naves nuvens”, naves escondidas em nuvens, como “naves estrelas”, naves parecidas com estrelas.

Mas não entendíamos a diferença em suas frequências até estarmos dentro do feixe de luz.

Sem a sobrecarga de nosso vaso terreno denso, nós descobrimos que podíamos de alguma forma “ler” e entender as mensagens inatas dentro do feixe de luz.

Além disso, nós experimentamos a sensação de sermos liberados do tempo.

E mais, sermos projetados para a nave pareceu “instantâneo” enquanto que nós também obtivemos mais conhecimento do que em nossas vidas inteiras.

Nós não aprendemos ou ouvimos este conhecimento.

Foi como se certos códigos latentes em nossa consciência tivessem sido ACIONADOSA e de repente tivéssemos tomado conhecimento do que sempre soubemos.

Visto que nós já havíamos sido orientados para fundir nossa mente multidimensional com o nosso cérebro tridimensional, a informação que recebemos podia entrar através de nossa mente multidimensional e se ligar ao nosso cérebro físico.

Instantânea e simultaneamente a uma vida posterior, nós estávamos a bordo da nave de observação.

Para nós a nave parecia enorme, mas havíamos aprendido/lembrado enquanto estávamos no feixe de luz que naves de observação eram maiores do que a maioria das cidades e as Naves Mãe eram tão grandes como muitos dos planetas.

Eu estava apenas me perguntando se eu teria um corpo na nave de observação quando uma forma parecendo como o meu eu humano se manifestou em minha consciência.

Fiquei muito surpresa ao perceber que eu podia ouvir os pensamentos de todos no local e sabia de alguma forma que Jason estava passando pela mesma experiência.

Esta é a norma para a maioria das sociedades galácticas, nós ouvimos quando Mytre veio nos saudar com um grande sorriso.

Mytre, Jason e eu dissemos juntos.

Você nos trouxe para a sua nave, Jason acrescentou.

Sim, nós sabíamos que vocês estavam prontos.

Prontos para quê? – Jason e eu pensamos, esquecendo que todos na nave ouviam nossos pensamentos.

Então nós ouvimos todos os membros da nave darem suas próprias respostas que, de alguma forma, se combinavam de uma maneira que era perfeitamente compreensível.

Quando estamos em uma nave tão pequena, todos nós comungamos como um ser, Mytre respondeu à nossa pergunta não formulada.

Entendam que esta nave não está calibrada ao tempo, então os pensamentos não são colocados em sequência e separados em palavras, sentenças e conceitos.

Livres do tempo, todos os pensamentos podem fluir para a unidade.

Igual como os pássaros voando em um bando enorme podem entender o chamado de todos os outros pássaros, nossos pensamentos são recebidos e entendidos por todos.

CARAMBA, foi minha resposta inteligente, que foi seguido pelo que eu teria chamado de um “sorriso grupal”.

Não houve condescendência a esta resposta.

Na verdade, Jason e eu nos sentimos totalmente aceitos e apoiados.

Nós até nos sentimos confortáveis e familiarizados como se conhecêssemos todas essas pessoas.

Vocês conhecem todas, disse Mytria ao entrar em nossa visão.

Vocês conhecem todos através de nossa consciência.

Visto que sua consciência é unida com a nossa, vocês conhecem todos que nós conhecemos, e nós conhecemos todos que vocês conhecem.

Sim, seus amigos nos conhecem, mas a maioria deles não se lembra, ainda, de que nos conhece. – Mytria respondeu aos nossos pensamentos.

Antes que Jason ou eu pudéssemos fazer qualquer outra pergunta, Mytria e Mytre simultaneamente disseram: Venham, vamos dar um passeio pela nossa Nave de Observação.



Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com 

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