O TEMPLO DA
RECORDAÇÃO
Por Suzanne Lie PhD
Em 03 de agosto de 2014
ONDE PARAMOS:
Jaqual fala:
Sinto uma atração em meu corpo enquanto estou diante do
primeiro limiar.
Fui instruído que quando atravessar cada limiar e ficar no
corredor perante a próxima entrada, eu irei vivenciar lições e experiências
diferentes.
Essas lições e desafios precisam ser limpos e equilibrados
antes de eu seguir para o próximo limiar.
Continuarei minha história em nosso próximo encontro.
Lembre-se de me chamar para sua vida diária.
(Nota da Sue: Eu
duvido de ter me lembrado de chamá-lo todos os dias, exceto quando estava
escrevendo a história dele, que eu não consigo encontrar.)
Jaqual fala:
24 de julho de 1997
A primeira entrada é bastante próxima da sua cor vermelha.
Ao cruzar o limiar sou inundado com a lembrança de meus
pais.
Não pensei neles por muitos anos.
Vejo os olhos brilhantes de cor violeta de minha mãe e verde
escuro de meu pai.
Sinto a dedicação deles a mim e sei que eles estudaram por
muitos anos para me dar um corpo.
Acabo de despertar para a minha forma tridimensional.
Tudo está vermelho e laranja; e eu ouço minha mãe cantando e
meu pai rindo.
Sinto-me seguro e totalmente envolvido por amor.
Ainda posso me lembrar do mundo sem forma do qual acabo de
sair.
Sinto falta da sensação de ser UM com todos e com tudo, mas
ainda me sinto seguro porque sou UM com meus pais.
Agora a minha lembrança avança para quando eu tenho quatro
anos.
Estava em um corpo rígido (a palavra que usamos para nossa
forma tridimensional porque nossas outras formas são muito mais fluidas) e alcancei
a altura de 1,80 m..
Em Antares somos independentes de nossos pais aos três anos
e atingimos nossos corpos adultos com sete anos.
Agora eu vivo em um dos lares comunitários com outras
crianças.
Há determinados adultos que administram esses lares, mas
somos livres para ir para qualquer lugar em nossa comunidade e passar o tempo
com qualquer um que quisermos.
Minha mãe é uma artista e passa muito de seu tempo na quarta
e na quinta dimensão, mas ela me visita frequentemente.
Meu pai vem me ver uma vez por ano.
Ele é um Sacerdote em um dos nossos templos e ajuda outros a
entrar no Templo da Recordação.
De repente sinto minha primeira experiência de medo porque
me lembro do ataque dos Draconianos à nossa pequena comunidade.
Eu estava visitando com minha Mãe o jardim da casa dos meus
pais.
Ela adorava visitar o jardim comigo e constantemente me
ensinava sobre as muitas flores lindas que crescem no nosso planeta.
Uma amiga querida de minha Mãe, Alicia, acabara de deixar o
jardim para nos pegar chá de aboromium quando
ouvimos um grito horrível vindo da casa.
Mamãe e eu corremos para ver o que acontecera e encontramos
Alicia no chão numa poça de sangue.
Dois homens reptilianos Draconianos enormes estavam atrás
dela.
Mamãe correu para o lado de sua amiga e um dos Draconianos a
agarrou pelo cabelo e a levantou até a altura de seus olhos.
Eu não pude pensar nem planejar.
Eu reflexivamente corri para ajudar minha mãe.
Eu era muito menor que o guerreiro Draconiano e ele riu
quando investi contra ele para soltar minha mãe.
Jamais esquecerei a risada dos dois homens observando um
garotinho tentando salvar sua mãe.
Finalmente o guerreiro se cansou da brincadeira e usou o
corpo de minha mãe para me afastar dele como seu fosse um pequeno inseto.
Então o outro guerreiro me pegou e me atirou pela janela,
jogando-me no jardim.
Jamais entenderei porque eles não saíram para me matar.
Talvez eles pensassem que já estava morto.
Tenho certeza de que parecia morto.
Minhas duas pernas e um braço estavam quebrados.
O lado esquerdo do meu rosto estava esmagado e eu estava
coberto de sangue.
Ainda tenho a cicatriz no meu olho esquerdo.
Quando recuperei a consciência, não sei quanto tempo depois,
tudo estava quieto e estático.
Arrastei meu corpo até a casa usando o braço que estava bom
e encontrei minha mãe morta ao lado de sua amiga.
Não posso suportar pensar no que eles fizeram com ela.
Foi quando eu jurei ser um guerreiro pelo tempo necessário
para procurar vingança e encontrar paz.
Eu sei que não posso cruzar este primeiro limiar vermelho
antes de liberar minha necessidade de vingança.
Só então encontrarei minha paz interior.
Talvez, Suzille, você e eu possamos procurá-la juntos.
Nota da Sue: Eu não
pude continuar com esta jornada até o verão de 2002, e que eu consegui perder.
Precisarei procurar a
orientação de Jaqual antes de continuar esta história.
Sue fala:
03 de agosto de4 2014
Querido Jaqual, eu o estou chamando no meu AGORA de 03 de
agosto de 2014, 17 anos após sua mensagem de 24 de julho de 1997.
Eu entendo que nós também nos conectamos no verão de 2002,
mas não lembro e não consigo encontrar minha anotação dessa mensagem.
Lembro-me de ter escrito o que você me dizia enquanto estava
numa viagem.
Portanto era manuscrito.
Eu tenho o início e o final, agora eu preciso do meio de sua
história, mas não encontro esse meio.
Imagino que encontrarei em um dos meus muitos diários
manuscritos.
Entretanto, creio que não existem erros ou acidentes, então
eu o chamo neste AGORA para me contar o meio de sua jornada.
Talvez haja uma realidade alternativa que ocorre durante o “tempo”
que não nos comunicamos.
Eu sei que quando encontrei o final da sua história eu não
me lembrava de ter anotado nada dela.
Talvez seja apenas que eu esteja em uma realidade
alternativa em que agora eu posso ouvir a sua história de uma perspectiva
superior.
Já estou prática em digitar canalizações dimensionalmente
superiores agora, então meus dedos estão no teclado aguardando sua resposta.
Agora vou entrar em meditação para calibrar melhor minha
consciência a você, meu guerreiro espiritual dimensionalmente superior.
Jaqual fala:
Saudações, Suzille.
Fico contente que você está preparada para voltar para a
minha história.
E, sim, você definitivamente ressoa a uma perspectiva de
frequência mais alta do que antes.
Na verdade, eu tenho enviado um raio orientador para você,
que você não podia perceber antes dessa época de sua encarnação.
Antes, você apreciava minha história, mas a achava muito
inquietante.
Quero que você saiba que enquanto nós não nos comunicávamos
eu passei por todos os limiares e entradas.
Então, eu também ressoo a uma perspectiva mais alta.
Eu lhe contarei minha história como me foi revelada conforme
eu cruzava cada limiar.
Desta maneira eu posso revelar o que aconteceu e como eu
consegui transmutar cada “problema” em uma “lição” e cada “fracasso” em uma “vitória”.
Antes de continuar, eu quero lhe falar sobre o nosso Templo
da Recordação.
Como eu já disse, antes de podermos entrar no Templo, nós devemos
passar por uma série de sete entradas com cada uma ressoando a uma frequência
mais alta.
Antes de podermos penetrar na entrada, nós precisamos cruzar
o limiar e caminhar pelo corredor na frente da porta.
O que nós não sabíamos até entrarmos na sétima entrada era
que uma longa escada nos esperava.
Cada série de limiar, corredor e porta é de uma frequência
mais alta, que emana a próxima cor, vibração e tom da frequência acima.
Desta maneira, cada entrada representa uma época diferente
de nossa encarnação.
Para passar por cada frequência de entrada, nós somos
convocados a transmutar toda experiência dimensionalmente mais baixa dessa
época de nossa encarnação.
Desta maneira, nós vivemos uma profunda revisão da vida pela
qual nós podemos transmutar nossas lembranças tridimensionais, pensamentos,
emoções e ações de cada época consecutiva de nossa vida em amor incondicional
pentadimensional.
Através do poder de nosso amor incondicional, nós podemos
transmutar de volta para a nossa verdadeira forma de Corpo de Luz.
A primeira entrada é vermelha e representa nossa primeira
infância.
A segunda entrada é laranja e representa nosso “amadurecimento”.
A terceira entrada é amarela e representa nosso dever
como um Guerreiro Espiritual.
A quarta entrada é verde e representa nossa época de casamento
e paternidade/maternidade.
A quinta entrada é azul e representa nossa transição
de pai/mãe para líder.
A sexta entrada é índigo e representa o despertar de
nossas percepções superiores.
A sétima entrada é violeta e representa nossa
transmutação de volta em Corpo de Luz.
Agora vou lhe contar a minha jornada pelo Templo da
Recordação.
Quando cruzei o primeiro limiar e parei no corredor na
frente da porta vermelha, eu senti vingança enchendo meu ser.
Essa frequência de vingança me deu a coragem de encarar a
coisa mais assustadora que os guerreiros jamais poderiam confrontar – seus próprios
medos inconscientes!
Eu novamente era uma criança pequena e tudo que eu conhecera
estava perdido.
Eu estava pronto para liberar minha vida e visitar meus
entes queridos nas dimensões superiores.
Quando eu permiti meu espírito frágil fluir da minha forma
mortalmente ferida, eu vi meu pai que morreu protegendo o Templo e minha mãe
que estavam ali para me receber.
Nosso filho querido, eles
disseram em uma só voz, pois eles estavam combinados na forma UNA de seus Complementos
Divinos.
Você não encontrará
nosso povo aqui porque eles foram levados para serem usados como escravos.
Somente você e aqueles
de nós que estavam fora do planeta restaram.
Você precisa entrar em
contato com os outros para que eles possam seguir os Dracs antes que seja tarde
demais para seguir o rastro de onde eles levaram nosso povo.
Mas como posso fazer
isso? – eu perguntei.
Meu corpo está
mortalmente ferido, não posso andar e somente tenho um braço bom.
Entre em nossa
Essência, disse meu pai.
Nosso amor reunido
curará seus ferimentos.
Então eu experimentei-me flutuando entre meus pais que
mantiveram minha forma ferida na posição vertical enquanto me abraçaram pela
frente e por trás.
Foi aí que eu percebi que estava na quinta dimensão com meus
pais ascendidos.
Visto que era o único que restou vivo de nossa comunidade,
eu era a única esperança para o nosso povo.
Portanto, aos meus pais foi concedido um decreto de curar
minha forma física com seu Corpo de Luz pentadimensional unido.
Foi aí que eu percebi que eu também estava num estado de
Corpo de Luz.
Gradualmente meu corpo físico retornou ao seu estado
anterior aos ferimentos, mas meu espírito estava cheio de vingança.
Este método de se usar o Corpo de Luz para curar o corpo
físico foi uma das principais coisas que meu pai trabalhou em seu Templo.
Ele podia sentir a minha vingança, mas ele sabia que eu
poderia precisar dela se fosse para eu ter sucesso.
Os Draconianos haviam destruído todos os nossos sistemas de
comunicação e naves disponíveis.
Entretanto meu pai me falou de uma nave protótipo que estava
escondida embaixo do Templo.
Usando essa nave eu poderia convocar os nossos guerreiros
que estavam fora do planeta para unirem-se a mim enquanto eu seguia o rastro
dos Draconianos.
Odeio admitir, mas foi tão maravilhoso na quinta dimensão
que eu quase quis ficar lá com a minha família e amigos.
Com esse pensamento, todos que haviam “morrido” para o
físico se aproximaram para me envolver em sua luz multidimensional.
Lentamente meu espírito ferido foi curado e eu me encontrei
voltando para a minha forma física curada.
Para a minha surpresa, minha forma havia progredido para o
meu tamanho adulto, mas minha mente e emoções ainda eram de uma criança.
Eu sabia que deveria ter ido diretamente para a nave
escondida, mas enquanto eu andava da casa de meus pais até o Templo, eu sabia
que tinha que cuidar dos mortos.
Portanto, corri de volta para a casa para pegar a arma do
meu pai que ele escondera lá pela segurança de minha Mãe.
Então, enquanto caminhava pela nossa vila em direção do
Templo, eu abençoava e vaporizava cada corpo.
Eu sabia que todos eles retornaram à quinta dimensão, então
não fiquei triste por eles, mas eu não podia permitir que suas formas físicas
deteriorassem lentamente no sol antariano.
A nave estava exatamente onde meu pai havia dito.
Nós éramos treinados desde a infância em como operar até a
mais sofisticada nave, então eu pensei que saberia exatamente como operá-la.
Primeiro retirei a camuflagem holográfica da entrada da caverna.
Então trouxe a nave até a superfície e enviei uma mensagem
para todos os nossos guerreiros contando o que ocorrera.
Eu entendi por que meus pais me recolocaram numa forma
adulta, porque meu corpo menor teria dificuldade de alcançar todos os controles
quando sentado no banco do piloto.
Visto que esta nave era um protótipo com controles
diferentes, meu pai combinou sua consciência pentadimensional com minha forma
física para que ele pudesse cinestesicamente me instruir.
Eu somente posso estar
com você uns poucos momentos do seu tempo,
pois meu corpo está retornando para as dimensões superiores.
Portanto, preste muita
atenção ao que estou fazendo e lhe falando.
Ninguém mais sabe como
pilotar esta nave e eu somente conseguirei lhe mostrar uma vez.
Você precisa afastar
toda dor e vingança, pois essas emoções baixarão sua consciência e você não
será capaz de permanecer em conexão comigo.
Você me entende,
filho?
Pai, eu entendo, mas
como posso liberar essa dor dentro de mim?
Você precisa ser um
Guerreiro Espiritual e somente pensar no bem maior, ele respondeu.
Eu então percebi que não podia permitir que minhas emoções afetassem meus pensamentos.
Este saber me deu a força para focalizar somente na voz de
meu pai, a qual eu ouvia dentro do meu coração.
Então senti minha mãe, que era UMA com meu pai no momento, e
percebi que a morte é apenas uma ilusão tridimensional.
Meu dever e honra era resgatar os membros vivos de nossa
vila.
Com o alinhamento de meu coração e mente, minha consciência se
alterou para a quinta dimensão e meu pai foi capaz de realmente entrar na minha
forma no AGORA dele para me instruir cinestesicamente sobre todas as operações
da nave.
Logo eu conheci tudo sobre a nave, agradeci meus pais e
parti em minha missão para salvar nosso povo.
Com a minha infância concluída, eu me dirigi para o Limiar
Laranja.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
nossa bastante interessante essa historia hehe
ResponderExcluirA Sue é muito boa!
ResponderExcluirMuito interessante, espero poder ver a continuação em breve!
ResponderExcluirAcabamos de postar a Parte 2, e por enquanto existe até a 3. Mas há uma dos Arcturianos entre a 2 e 3 que já estava começada, mas fazia referências à 1 e à 2.
ResponderExcluirAbraços