FELIZ NATAL E FELIZ
VIDA NOVA
Por Suzanne Lie PhD
Em 25 de dezembro de 2013
O PRESENTE
A criancinha queria muito o presente
brilhantemente embrulhado.
Mas de alguma forma ela sentiu que não o merecia.
Toda vez que ele era oferecido a ela
ela recuava envergonhada e abaixava os olhos.
Como aquele prêmio adorável poderia ser seu?
Como ela poderia aceitá-lo?
Apenas pegue, disse
uma voz amorosa.
Há outros que sabem
mais do que você.
Mesmo que você não
possa ver
todos que trouxeram
isto para você,
saiba que ele é seu.
A criança não entendeu.
Mas ela confiou naquela voz amorosa
e timidamente foi pegar seu presente.
Mas, assim que ela o tocou,
ele desapareceu.
Para onde ele foi?
gritou a criança.
Ora, agora ele é seu,
disse a voz.
Ele não é mais algo
que você deve pegar.
Agora é algo
que você deve possuir.
Ao nos mudarmos para a Nova Terra, nós devemos nos lembrar
de que o que considerávamos "modéstia" na verdade era uma forma de
medo.
Nós somos adultos
no AGORA de nosso EU Multidimensional.
Então, nós devemos POSSUIR esse EU e vivê-lo em nossa vida
diária.
Nós estamos entrando numa epopeia maravilhosamente especial
de nossas inúmeras estadas no corpo de Gaia.
Nós esperamos na fila e fizemos uma petição para ter a honra
de encarnar na era de transição.
AGORA nós somos completos.
Nós nos tornamos adultos!
MUDANÇA
Era uma vez um bebê pássaro.
Ele não podia voar e nem se alimentar.
Impotente, ele ficava no ninho e
esperava seus pais
lhe trazerem alimento.
Porque o pássaro era tão dependente
ele crescia louvando aqueles que cuidavam dele.
Afinal, sem eles, ele morreria.
Entretanto, com o tempo,
o pássaro começou a mudar.
A penugem de seu corpo começou a cair
e outra coisa a substituiu.
Claro, quando o pássaro
começou a perder sua penugem,
ele ficou muito preocupado.
O que é essa
"outra coisa"?
E se essa "outra
coisa"
não for tão boa como
minha plumagem? ele gritou.
E também, para piorar,
os pais do pássaro em crescimento
não vinham com comida com a mesma frequência.
Eles o deixavam sozinho no ninho,
que estava ficando menor a cada dia,
pelo que parecia ser um longo tempo.
E agora a "outra coisa"
começou a coçar.
O pássaro queria se sacudir
e abrir seus braços.
Mas, infelizmente, o ninho ficou muito pequeno
e, se o pássaro quisesse se movimentar,
ele teria que ficar na beirada dele.
Um dia, quando o ninho parecia pequeno demais
e o pássaro sentiu muita coceira,
ele subiu na beirada do ninho
e esticou seus braços.
Assim que ele fez isso, veio uma rajada de vento
e tirou o pássaro aterrorizado de seu ninho.
Ah não!
Os pais se foram de novo
e o chão estava muito longe.
Com certeza, ele morreria.
O que ele poderia fazer para se salvar?
Claramente ele estava sozinho e sem ninguém para ajudar.
E ah, ele sentia uma coceira terrível.
Mas, pelo menos agora ele podia se esticar,
mesmo que por uns poucos momentos.
Mas algo aconteceu
quando o pássaro esticou seus braços.
O mesmo vento malvado
que o arrancara de seu ninho
pareceu pegá-lo pela "outra coisa"
que estava em seus braços.
Uau, isto é
maravilhoso,
pensou o pássaro.
Mesmo que meu fim
esteja próximo, pelo menos
posso aproveitar o
tempo que me resta.
Então, imediatamente antes
do pássaro chegar ao chão
ele pensou em olhar para onde ele estava
e para onde ele jamais retornaria.
Surpreendentemente, quando ele olhou,
o vento o carregou para aquela direção.
O pássaro ficou tão entusiasmado
que rapidamente moveu seus braços
com a "outra coisa" neles.
Pela primeira vez ele realmente olhou para si
e descobriu que era como seus pais.
Ei, estas são asas, gritou
o pássaro.
E eu estou voando.
Então, o fim realmente era o começo.
E, o que o jovem pássaro
pensou ser sua morte,
era realmente uma nova vida.
Bênçãos em sua nova vida!
Nós estamos AQUI AGORA!
A parte mais difícil será abandonar o hábito de ser
tridimensional.
Sue
Respeite os créditos
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