IDENTIFICAR A
VIBRAÇÃO
Por Elsa Farrus
Em 11 de setembro de 2014
Estamos em plena transformação vibracional: a vibração é
luz, e ao mesmo tempo, som.
Cada um de nós tem uma frequência de luz onde foi criado,
sustentado e segue existindo.
Nestes dias são inúmeros símbolos, códigos de luz, sons,
melodias que chegam a nós ou por compartilhar informação ou por meditação.
Estes dois exercícios práticos ajudarão a identificar se
estas frequências nos pertencem neste momento e também em particular se têm um
símbolo universal e como nos ajudam a nos completar.
Este sistema nos permite reconhecer e saber em todo momento
se uma vibração nos pertence ou não.
Método: É muito
simples, trata-se em primeiro lugar de fechar os olhos e poder respirar fundo
com consciência; ou seja, em quatro tempos, inspirando pelo nariz e expirando
pela boca.
Assim sucessivamente umas nove vezes para estarmos centrados.
Então visualizamos uma grande esfera de luz no interior da
terra de onde vem uma luz que se dirige em vertical para nós.
Vemos como para uns centímetros abaixo de nós, abrindo assim
o nosso chakra de conexão com nossos corpos sutis, o chakra estrela de Gaia que
nos mantém enraizados a ela: nós o abrimos e enchemos de luz respirando nove
vezes e aproveitamos para limpar tudo que é desarmônico.
Uma vez aí, subimos esta luz através de nosso corpo abrindo
um por um os nossos chakras e enchendo-os de luz até o chakra da coroa.
Depois subimos em vertical até encontrar, mais ou menos um
palmo de distância de nosso crânio, o nosso oitavo chakra que se juntarmos o
estrela de Gaia encontraremos o centro energético de nosso corpo causal que nos
ajuda a filtrar a alta frequência da luz de nossos chakras que se encontram nos
corpos sutis.
Uma vez aí, abrimos esta luz que se expande e nos deixa
dentro de um tubo de luz que criamos da largura apropriada.
Então escolhemos um tema, uma imagem ou um nome e que também
nos sirva para qualquer símbolo de qualquer cultura.
Visualizamos esse símbolo, e eu me refiro a tudo que acabo
de mencionar, estando conscientes de que essa imagem ou símbolo é em si o ícone
de uma vibração específica e tem a capacidade de ativar umas faixas que nos
chegam de maneira específica.
Então tomamos consciência do nosso chakra do coração sagrado
que se encontra debaixo do coração real, na região das costas, nosso chakra do
coração ascendente que se encontra situado na zona do timo e da garganta e o
centro de visão da alma que se encontra no centro da cabeça atrás do terceiro
olho, mas um pouco abaixo dele.
Visualizamos então um arcanjo ou guia, mestre ou Eu Superior
sentado na nossa frente e visualizamos nele os três centros mencionados.
Agora, respirando fundo, vemos como sai um raio prateado de
nosso coração sagrado e do coração sagrado do nosso guia e vemos como os dois
se unem em uma coluna vertical.
Em segundo lugar visualizamos como surge um raio de luz
dourada dos dois corações ascendentes e se conectam alargando essa coluna de
luz.
Agora enviamos uma luz branca nacarada como opalescente que
surge de nosso centro de visão da alma que se conecta de maneira parecida.
Respiramos fundo e vemos como se completa a conexão e
circula a energia entre ambos.
Então é quando nos situamos no centro da visão da alma, no
centro de nossa cabeça, por trás do terceiro olho, e sentimos como os três
centros se conectam e se ativam, e vemos como esta coluna de luz se ativa e se
dirige ao infinito junto com a coluna de nosso guia e se conecta com o que nós
reconhecemos como a unidade ou fonte ou logos solar.
Tomamos consciência que é somente uma, que os três são um.
Respiramos profundamente e tomamos consciência de como essa
essência de unidade chega a cada um de nossos átomos e na totalidade das
células de nosso ser.
Ficamos aí e sentimos como a guerra que havia em nós
descansa, como somos somente um, pondo fim à nossa dualidade.
Vemos como se distribui dos nossos três centros de coração a
energia em nós e vemos como baixa através de nós para o centro da terra.
E começamos a desconectar o primeiro raio de luz nacarada do
centro de recepção da alma, do logos solar e o devolvemos em nossa direção e ao
nosso guia também.
Respiramos fundo e fazemos descer suavemente o raio de luz
dourada até o coração ascendente e o deixamos se fundir com a fonte de luz de
nosso ser e nossa coluna e deixamos que nosso guia faça o mesmo.
Voltamos a respirar e deixamos que o raio de luz prateada
retorne novamente a nós e se deposite docemente em todo nosso ser.
Respiramos novamente por nove vezes para ir tomando
consciência de nosso ser e das energias que neste momento se agitam em nós.
E sentimos como elas se impregnam em nossas células; estas
energias que estamos trazendo de nosso corpo etéreo se estabelecem em união em
nosso corpo físico e assim que sentirmos que é o momento, vemos como deslizam
para o interior da terra através do chakra estrela de Gaia, penetrando no
núcleo da terra e ancorando-nos nele, ancorando em nós o amor universal e a
compaixão que nos conduzem ao livre arbítrio.
Sentimos como nos invade uma grande emoção e gratidão pela
integração dessas energias.
Segundo exercício
Assim que integrados os corações podemos visualizar em nossa
frente essa imagem, ícone ou símbolo e ver como se aproxima de nós, ficando à
altura do coração sem transpassar o tubo de luz azul e pedimos que de nosso
centro do coração ascendente surja um raio de luz dourada que transpassa o tubo
azul e envolve a imagem dentro de uma oval dourada.
Uma vez aí vemos como no meio da luz dourada nasce um raio
de luz verde que nos eleva a verdade em torno de qualquer vibração e se vemos
que mesmo que se tenha transformado continua ali.
Pedimos ao centro de recepção da alma que emita de novo um
raio nacarado de luz, que nos desenha uma tela onde podemos recordar ou receber
aquilo que nos permita curar em torno dessa imagem ou situação, símbolo ou
música, mostrando o que contém para nós.
Se por acaso for alguma sensação dolorosa ou terrível,
enchemos a cena imediatamente de luz violeta ou pedimos a nossos guias que se
ocupem dela até estar transformada em harmonia e nos perdoamos por esse tempo e
espaço, por participar sem estarmos conscientes do mesmo, ou aqueles que
participaram, por sua falta de consciência.
Quando terminamos, agradecemos ao ícone ou imagem e diluímos,
limpos recolhemos os raios de luz dourada e nacarada e sentimos como uma grande
paz proveniente da luz do chakra causal enche todo o nosso corpo em forma de
luz branca.
Respiramos fundo e pouco a pouco retomamos consciência de
nosso corpo vendo como o chakra de nosso coração se expande em espiral, como
uma grande faixa em espiral, no meio se encontra uma grande esfera de luz
branca que brilha com intensidade: é o nosso coração monádico ou em unidade com
respeito ao nosso prana que realizou a paz nesse tema.
Em ocasiões, se se trata de símbolo, podemos enquanto o
visualizamos receber energia ou visões de iniciações que nos modifiquem em
forma de ajustes vibracionais conhecidos como iniciações solares ou etéreas.
Mas como estamos dentro de um tubo de luz azul, estamos protegidos perante
qualquer modificação se sabemos que se trata de um tema familiar, complexo ou
algo que sabemos que nos moverá, podemos forrar internamente o tubo azul com um
raio de luz prateada que reforçará a proteção por provir diretamente do chakra
do coração sagrado, o templo interior.
Feliz dia a todos,
Elsa
Fonte: http://www.ascensiongaia.es/
Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com
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