sábado, 13 de setembro de 2014

COMO RECONHECER SE UMA VIBRAÇÃO NOS PERTENCE

IDENTIFICAR A VIBRAÇÃO
Por Elsa Farrus
Em 11 de setembro de 2014



Estamos em plena transformação vibracional: a vibração é luz, e ao mesmo tempo, som.

Cada um de nós tem uma frequência de luz onde foi criado, sustentado e segue existindo.

Nestes dias são inúmeros símbolos, códigos de luz, sons, melodias que chegam a nós ou por compartilhar informação ou por meditação.

Estes dois exercícios práticos ajudarão a identificar se estas frequências nos pertencem neste momento e também em particular se têm um símbolo universal e como nos ajudam a nos completar.

Este sistema nos permite reconhecer e saber em todo momento se uma vibração nos pertence ou não.

Método: É muito simples, trata-se em primeiro lugar de fechar os olhos e poder respirar fundo com consciência; ou seja, em quatro tempos, inspirando pelo nariz e expirando pela boca.

Assim sucessivamente umas nove vezes para estarmos centrados.

Então visualizamos uma grande esfera de luz no interior da terra de onde vem uma luz que se dirige em vertical para nós.

Vemos como para uns centímetros abaixo de nós, abrindo assim o nosso chakra de conexão com nossos corpos sutis, o chakra estrela de Gaia que nos mantém enraizados a ela: nós o abrimos e enchemos de luz respirando nove vezes e aproveitamos para limpar tudo que é desarmônico.

Uma vez aí, subimos esta luz através de nosso corpo abrindo um por um os nossos chakras e enchendo-os de luz até o chakra da coroa.

Depois subimos em vertical até encontrar, mais ou menos um palmo de distância de nosso crânio, o nosso oitavo chakra que se juntarmos o estrela de Gaia encontraremos o centro energético de nosso corpo causal que nos ajuda a filtrar a alta frequência da luz de nossos chakras que se encontram nos corpos sutis.

Uma vez aí, abrimos esta luz que se expande e nos deixa dentro de um tubo de luz que criamos da largura apropriada.

Então escolhemos um tema, uma imagem ou um nome e que também nos sirva para qualquer símbolo de qualquer cultura.

Visualizamos esse símbolo, e eu me refiro a tudo que acabo de mencionar, estando conscientes de que essa imagem ou símbolo é em si o ícone de uma vibração específica e tem a capacidade de ativar umas faixas que nos chegam de maneira específica.

Então tomamos consciência do nosso chakra do coração sagrado que se encontra debaixo do coração real, na região das costas, nosso chakra do coração ascendente que se encontra situado na zona do timo e da garganta e o centro de visão da alma que se encontra no centro da cabeça atrás do terceiro olho, mas um pouco abaixo dele.

Visualizamos então um arcanjo ou guia, mestre ou Eu Superior sentado na nossa frente e visualizamos nele os três centros mencionados.

Agora, respirando fundo, vemos como sai um raio prateado de nosso coração sagrado e do coração sagrado do nosso guia e vemos como os dois se unem em uma coluna vertical.

Em segundo lugar visualizamos como surge um raio de luz dourada dos dois corações ascendentes e se conectam alargando essa coluna de luz.

Agora enviamos uma luz branca nacarada como opalescente que surge de nosso centro de visão da alma que se conecta de maneira parecida.

Respiramos fundo e vemos como se completa a conexão e circula a energia entre ambos.

Então é quando nos situamos no centro da visão da alma, no centro de nossa cabeça, por trás do terceiro olho, e sentimos como os três centros se conectam e se ativam, e vemos como esta coluna de luz se ativa e se dirige ao infinito junto com a coluna de nosso guia e se conecta com o que nós reconhecemos como a unidade ou fonte ou logos solar.

Tomamos consciência que é somente uma, que os três são um.

Respiramos profundamente e tomamos consciência de como essa essência de unidade chega a cada um de nossos átomos e na totalidade das células de nosso ser.

Ficamos aí e sentimos como a guerra que havia em nós descansa, como somos somente um, pondo fim à nossa dualidade.

Vemos como se distribui dos nossos três centros de coração a energia em nós e vemos como baixa através de nós para o centro da terra.

E começamos a desconectar o primeiro raio de luz nacarada do centro de recepção da alma, do logos solar e o devolvemos em nossa direção e ao nosso guia também.

Respiramos fundo e fazemos descer suavemente o raio de luz dourada até o coração ascendente e o deixamos se fundir com a fonte de luz de nosso ser e nossa coluna e deixamos que nosso guia faça o mesmo.

Voltamos a respirar e deixamos que o raio de luz prateada retorne novamente a nós e se deposite docemente em todo nosso ser.

Respiramos novamente por nove vezes para ir tomando consciência de nosso ser e das energias que neste momento se agitam em nós.

E sentimos como elas se impregnam em nossas células; estas energias que estamos trazendo de nosso corpo etéreo se estabelecem em união em nosso corpo físico e assim que sentirmos que é o momento, vemos como deslizam para o interior da terra através do chakra estrela de Gaia, penetrando no núcleo da terra e ancorando-nos nele, ancorando em nós o amor universal e a compaixão que nos conduzem ao livre arbítrio.

Sentimos como nos invade uma grande emoção e gratidão pela integração dessas energias.



Segundo exercício

Assim que integrados os corações podemos visualizar em nossa frente essa imagem, ícone ou símbolo e ver como se aproxima de nós, ficando à altura do coração sem transpassar o tubo de luz azul e pedimos que de nosso centro do coração ascendente surja um raio de luz dourada que transpassa o tubo azul e envolve a imagem dentro de uma oval dourada.

Uma vez aí vemos como no meio da luz dourada nasce um raio de luz verde que nos eleva a verdade em torno de qualquer vibração e se vemos que mesmo que se tenha transformado continua ali.

Pedimos ao centro de recepção da alma que emita de novo um raio nacarado de luz, que nos desenha uma tela onde podemos recordar ou receber aquilo que nos permita curar em torno dessa imagem ou situação, símbolo ou música, mostrando o que contém para nós.

Se por acaso for alguma sensação dolorosa ou terrível, enchemos a cena imediatamente de luz violeta ou pedimos a nossos guias que se ocupem dela até estar transformada em harmonia e nos perdoamos por esse tempo e espaço, por participar sem estarmos conscientes do mesmo, ou aqueles que participaram, por sua falta de consciência.

Quando terminamos, agradecemos ao ícone ou imagem e diluímos, limpos recolhemos os raios de luz dourada e nacarada e sentimos como uma grande paz proveniente da luz do chakra causal enche todo o nosso corpo em forma de luz branca.

Respiramos fundo e pouco a pouco retomamos consciência de nosso corpo vendo como o chakra de nosso coração se expande em espiral, como uma grande faixa em espiral, no meio se encontra uma grande esfera de luz branca que brilha com intensidade: é o nosso coração monádico ou em unidade com respeito ao nosso prana que realizou a paz nesse tema.

Em ocasiões, se se trata de símbolo, podemos enquanto o visualizamos receber energia ou visões de iniciações que nos modifiquem em forma de ajustes vibracionais conhecidos como iniciações solares ou etéreas. Mas como estamos dentro de um tubo de luz azul, estamos protegidos perante qualquer modificação se sabemos que se trata de um tema familiar, complexo ou algo que sabemos que nos moverá, podemos forrar internamente o tubo azul com um raio de luz prateada que reforçará a proteção por provir diretamente do chakra do coração sagrado, o templo interior.

Feliz dia a todos,
Elsa




Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com

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