Uma rara mensagem de Sta. Catarina que nos lembra da paz da natureza e convida para que nos juntemos a ela para encontrar os nossos centros de paz enquanto apreciamos as dádivas e a beleza de Gaia.
Eu Sou Santa Catarina, a pastorinha.
Reporto-me a vocês deste modo não porque eu queira que vocês pensem em mim como uma santa, mas, se eu dissesse Irmã Catarina, vocês não saberiam quem eu sou, e então muitos ainda iriam querer saber quem eu sou, mas isso não importa porque todos nós somos Um.
Eu tive muitas encarnações e fui muitas Catarinas, a Mente Superior.
Eu queria que vocês lembrassem um ao outro da bondade da natureza, pois, numa encarnação meu trabalho era realmente cuidar de ovelhas e eu andava pelos morros sozinha com o meu rebanho, e ia procurar aquelas que se perdiam e com certeza vocês sabem que eu seguia o exemplo do Nosso Senhor - jamais eu iria castigar, mas, ao invés disso, eu a mantinha junto a mim, abraçando e amando. E sim, houve noites em que eu sentava onde eu podia ouvir o som que não fazia parte da noite, um som externo, o lobo. Eu não me amedrontava pois eu sabia que eu era protegida, e eu sabia que meu rebanho também o era.
Então eu não vim para lhes falar sobre os perigos da noite, mas sim, da profunda sensação de paz.
Eu sabia de manhã, à tarde e à noite sobre a glória do amanhecer, sobre a paz da tarde, e sobre a imensidão do céu durante a noite. Era a natureza, para se ver a luz mudar, as flores desabrocharem nas estações e murcharem e morrerem. A beleza das flores, das rochas, a textura delas, as raízes, as árvores, o crescimento dos cordeiros. Era nessas coisas que eu era abençoada para ver o esplendor da criação de Deus, e de ser parte do Plano da Mãe.
Meus amigos, minhas amadas irmãs e meus amados irmãos da Terra, sinto-me privilegiada por me apresentar antes de todos para lhes falar do meu amor, pois vocês agora são o rebanho.
Eu cuido de cada um e de todos vocês. Então, quando estiverem numa situação difícil, chamem-me, e eu virei para resgatá-los e eu os abraçarei e aconchegarei, e quando estiverem com fome porque vocês não conseguem achar raízes, chamem-me. E quando vocês desejarem sentir segurança no escuro da noite, venham e aninhem-se a mim e eu dividirei minha blusa, meu avental com você, para que vocês fiquem aquecidos.
Mas, em tudo isto, eu os convido a se interiorizarem, há criações maravilhosas neste planeta, seja na cidade, seja no campo ou seja nas Cidades de Luz. Mas a criação mais magnífica para se manter, para tocar seu coração e permitir esta sensação de paz está em simplesmente permitir o testemunho das criações do que tem sido criado e permitido criar externamente. Vão a lugares isolados, lugares calmos, e deixem sua alma flutuar, deixem-na subir até o céu e repousar na grama, deixem-na ser preenchida pela estupefação quando vocês virem o voar de um pássaro tão pequenino.
Testemunhem o vôo da borboleta, o movimento da formiga, a ladainha das pedras.
Interiorizem-se e sentem-se comigo, venham e testemunhem o milagre deste planeta Gaia, em sua abundância de paz que ela mantém para nós, não só para os humanos, não só para os animais, mas para todos nós. Nós nos movimentamos entre vocês, então, ao seu modo, nós estamos celebrando e honrando esta poderosa Gaia.
Então, se vocês estiverem cansados e enfastiados, não deitem na sua cama, saiam lá fora, vão ao parque, às montanhas, às corredeiras e vocês se sentirão renascidos.
Venham passear comigo, já que eu caminho em paz, venham unir-se a nós e sentar e ver o pôr-do-sol, ouçam o zumbido não só das abelhas, mas do universo e saibam que minhas bênçãos estão com vocês. Até logo.
Até logo, meus queridos.
Canalizado por Linda Dillon
em 17 de outubro de 2007
Tradução: SINTESE
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