terça-feira, 24 de junho de 2014

LIVRO IV - MUDANÇA DE REALIDADES – 2

MUDANÇA DE REALIDADES – 2
UMA REUNIÃO MARAVILHOSA
Por Suzanne Lie PhD
Em 25 de abril de 2014



JASON FALA:

Nós chegamos ao aeroporto por volta de uma hora antes do pôr do sol.

Já estava escurecendo, mas podíamos ainda ver claramente que realmente tínhamos chegado ao aeroporto moderno.

O prédio estava completamente transformado do antiquado que havíamos visto uma vez e agora tinha linhas aerodinâmicas e grandes janelas.

E o mais importante: o céu estava cheio de Naves.

As maiores estavam “estacionadas” alto lá no céu, as menores mais perto da terra e havia várias naves muito grandes que estavam tão alto que eram sombras distantes.

Eu me perguntava se talvez a luz fraca estivesse pregando peças na minha visão até que uma grande nave de reconhecimento passou zumbindo sobre nós e pousou perto.

Imediatamente, dois seres altos e loiros em uniformes azuis saíram da nave e caminharam rapidamente em nossa direção.

Mesmo com pouca luz, Sandy e eu rapidamente os identificamos como Mytre e Mytria.

Começamos a caminhar em direção deles, e então Sandy saiu correndo.

Ela correu para Mytria e a abraçou.

Mytria carinhosamente correspondeu ao abraço.

Sandy então abraçou Mytre, enquanto eu continuava a caminhar na direção deles não muito certo se eu conseguiria manter a minha postura masculina.

Ah, vamos, Jason, Sandy disse com um grande sorriso.

Você sabe que quer abraçá-los também.

Mytria facilitou para mim dando um passo a frente para me saudar com um grande abraço.

Até Mytre me abraçou dizendo que os homens pleiadianos eram abertamente muito afetuosos.

De fato, ele me perguntou por que eu não me lembrava deste fato.

Ele estava me dizendo que eu era um pleiadiano?

Claro que está, disse Sandy respondendo outra vez aos meus pensamentos.

Eu acho que isso quer dizer que sou uma pleiadiana também.

Que legal, né?

Para nossa surpresa e grande alegria, Mytre e Mytre nos encaminharam para sua nave para que entrássemos nela.

Eu fui pego de surpresa quando Mytre me orientou para sentar no leme e começou a me instruir, na verdade, ele usava a palavra “me lembrar” de como pilotar aquela nave.

Fiquei ainda mais surpreso quando de repente me lembrei de como fazê-lo.

Sandy estava radiante de orgulho de mim, mas ficou afastada para não interferir no meu momento.

Mytre então entrou no meio de nós e começou a me lembrar dos sistemas de navegação e comunicação.

Eu me senti entrando no AGORA.

Assim que eu liberei totalmente o tempo, minha mente transbordou com lembranças da minha verdadeira vida como um membro pleiadiano da Nave Arcturiana Athena.

Eu tive a incrível experiência de me perceber de um modo multidimensional.

Eu estava na nave de reconhecimento usando um vaso humano, na Nave como meu eu pleiadiano e me reconheci como um membro eminente da Federação Galáctica.

Eu também senti forte meu eu criança humana quando quase morri enquanto nadava em um lago perto de casa.

De repende eu era apenas a criança a ponto de se afogar.

A superfície da água estava muito acima de mim, mas eu não me importava.

Eu estava experimentando um momento maravilhoso de paz e calma total.

Então, quando estava para perder a consciência, senti-me sendo projetado para fora da água e para a nave.

Que morte ótima, eu estava pensando quando senti como se mais alguém entrasse no meu corpo.

Eu ouvi a voz dizer: Eu não outro alguém.

Eu sou você numa realidade de frequência mais alta.

Meus olhos se arregalaram, mas ao invés de estar na nave, eu estava numa pedra da qual frequentemente nós mergulhávamos no lago.

Por causa da minha consciência multidimensional eu podia ver duas versões simultâneas do evento.

Uma era ser projetado para nave e a outra era de meu irmão mais velho vendo o que acontecia, nadando pelo lago e me empurrando para a pedra para seu amigo me puxar para fora da água.

Eu me lembro de que estava congelando e que levara um bom tempo para eles me fazerem tossir e expelir a água.

Então eu ouvi a ambulância que alguém havia chamado.

Eu passei bastante tempo no hospital, pois fiquei muito doente após esse incidente.

Na verdade, eu fiquei um tipo de inválido por vários anos.

Eu nunca mais pude praticar atletismo, pois eu facilmente “ficava se fôlego”.

Toda a minha vida eu via meu “afogamento” como a pior coisa que tinha me acontecido.

Agora eu percebi que foi a melhor coisa que me aconteceu.

Se eu não tivesse ficado doente por tanto tempo, eu jamais teria lido todos aqueles livros de metafísica e ficção científica.

E também, provavelmente eu não teria conhecido meu “amigo invisível” que esteve comigo até eu me tornar adolescente.

Claro, eu rapidamente me esqueci do componente dimensionalmente superior de Mytre me projetando para a Nave e imergindo em mim.

Agora eu percebi que aquele meu amigo invisível na verdade era o meu próprio eu superior, Mytre.

Não é de se estranhar que eu reconheci Mytre, pois foi ele quem entrou em meu corpo.

Mas como ele podia estar dentro de mim e também em todos os outros lugares como as Plêiades e a Nave Mãe Arcturiana?

Com toda satisfação eu responderei a todas as suas perguntas, disse Mytre respondendo aos meus pensamentos.

Visto que você sou eu, acho que você pode facilmente ler minha mente, eu disse.

Não é tão simples como “Eu sou você”.

É mais como “nós somos UM”.

Você entende o que eu quero dizer? – perguntou Mytre.

Ele estava falando telepaticamente, e eu o estava ouvindo perfeitamente.

Sim, creio que entendo o que você quer dizer, acho.

Você quer dizer que em uma dimensão superior você e eu somos UM?

Este é um bom ponto de partida. – Ele sorriu enquanto dava tapinhas nas minhas costas.

Eu não conseguia me lembrar de levar tapinhas nas costas desta maneira.

Eu nunca pude ser um atleta por causa da minha saúde fraca, que melhorou muito no início da minha fase adulta.

Entretanto, minha experiência me deixou tímido e inseguro.

Somente Sandy podia olhar em meu coração e ver meu verdadeiro eu.

Meu irmão mais velho que salvou minha vida morreu poucos anos depois em um acidente de carro, o que me fez acreditar que ele de alguma forma tivera que sacrificar sua vida para salvar a minha.

Você irá se encontrar com quem foi seu irmão mais velho na Nave, Mytre novamente respondeu aos meus pensamentos.

Neste momento não pude mais segurar e explodi em lágrimas.

Ver meu irmão vivo!

Saber que ele também era pleiadiano liberou toda uma vida da culpa de eu ter tirado sua vida.

Sandy atravessou a nave correndo para me abraçar e eu verdadeiramente permiti que ela me confortasse.

Na verdade, eu percebi que esta era a primeira vez desde o meu “afogamento” que permiti alguém me confortar profundamente.

Quando meu irmão morreu, eu era austero e jamais pude chorar.

Agora eu chorei por todos os anos que eu não pude chorar antes.

Após o que pareceu uma eternidade, mas na verdade era “além do tempo”, eu comecei a sentir a mesma paz e calma que senti quando estava morrendo, mas agora esse sentimento era porque eu estava vivo.


SANDY FALA:

A minha experiência não foi tão dramática como a de Jason.

Talvez porque eu estava pensando em ajudá-lo mais do que pensando sobre o que realmente estava acontecendo.

Seja como for, na hora que Jason recuperou seu centro, eu estava totalmente ajustada à nossa situação.

Na verdade, eu me perguntei por que eu estava tão calma.

Até parecia normal, como se eu finalmente chegara em casa após uma longa jornada.

Sim, era isso.

Este evento foi uma volta ao lar para mim.

Nunca me senti em casa no plano físico.

Felizmente eu tinha meu amigo invisível que falava comigo como se eu fosse um adulto ao invés de uma criança.

Meu amigo invisível me acordava quando meus pesadelos noturnos ficavam muito aterradores e me ensinava controle mental quando adolescente para que eu pudesse controlar meus pensamentos mesmo enquanto dormindo.

E mais importante, meu amigo invisível me ouvia enquanto eu reclamava da vida.

Eu não tinha uma família em que era seguro eu ser o meu eu real.

Portanto, eu desenvolvi uma persona “não eu” para que eu pudesse me comunicar com os estranhos que pareciam ser minha família terrena.

Então eu me retirava para o meu quarto, deitava na cama, olhava para o teto e conversava com o meu amigo invisível.

Você quer dizer o Arcturiano? – disse Mytria respondendo aos meus pensamentos.

O quê?! – eu disse com uma voz abalada.

Eu conversava com o Arcturiano todo esse tempo?

De repente, a pequena nave estava cheia de uma luz familiar e que parecia o meu amigo invisível.

Imediatamente eu me acalmei e permiti que a luz me abraçasse e confortasse.

Meu amigo invisível tinha voltado.

Estive tão distraída ao me apaixonar por Jason e por todas as nossas grandes aventuras que eu nem havia pensado nisso.

Como pude desertar do meu consolador da vida toda?

Você nunca desertou, falou a voz familiar do Arcturiano.

Você simplesmente me colocou dentro de nossa Unidade reunida.

Mytria respondeu à minha expressão de choque dizendo:

Sim, querida, essa é a voz do Arcturiano.

Ele está conosco agora.

E agora era a minha vez de chorar, mas minhas lágrimas eram de alegria ao invés de tristeza.

Mytria me abraçou e disse:

Sim, o Arcturiano sempre foi e é o NOSSO guia e consolador.

Nosso? – eu perguntei entre as lágrimas.

Claro, tal como Mytre era a expressão superior de Jason, Mytria era a minha expressão superior.

Jason e eu consideramos este fato antes, mas nossa modéstia humana não nos permitia reconhecer nossas próprias expressões superiores do EU.

Espera aí, se Mytria e Mytre são nós, e eles são Complementos Divinos, isso significa que Jason e eu somos Complementos Divinos! – eu acidentalmente disse em voz alta.

Sim, Mytria e Mytre disseram em uma só voz.

Agora que vocês dois fundiram-se conosco, nós quatro fundiremos com nossa expressão superior reunida, o Arcturiano.

Jason e eu fomos surpreendidos pelo comentário deles, mas nós conseguimos aceitar suas mãos estendidas.

Mytre e Mytria deram as mãos enquanto Jason pegou a mão de Mytria e eu peguei a mão de Mytre.

Desta maneira nós quatro formamos um círculo.

Disseram a Jason e a mim que nós todos éramos UM, mas AGORA nós podíamos SENTIR essa Unidade.

Assim que Jason e eu relaxamos na sensação irresistível de nossa energia reunida, o Arcturiano preencheu o centro de nosso círculo.

A sensação de euforia, felicidade e amor incondicional encheu nosso círculo de luz e penetrou fundo em nosso coração.

Imediatamente nós nos sentimos ser transportados de volta ao núcleo de Gaia.

Na nossa frente estavam Laturnius e os Lemurianos.

Eles haviam preparado uma grande comemoração com música maravilhosa e comida deliciosa.

Todos estavam reluzindo de alegria e amor incondicional.

Bem-vindos, disse Laturnius.

Primeiro comemoraremos e então o Arcturiano nos preparará e orientará enquanto recalibramos o Núcleo de Gaia e os Cristais Angulares!


NOTA DE SUE:

Creio que estamos nos aproximamos muito do final desta série agora.

Não tenho certeza, pois sou apenas a anotadora.

É evidente que de alguma forma, todo romance é a autobiografia do autor porque nós nos colocamos dentro da estória.

Escrever nos dá uma forma de realizar aquilo que nós não podemos – ainda – experimentar em nossa vida diária.

Estou sentindo (talvez esperando) que os eventos nestes livros Pleiadianos acontecerão.

De fato, talvez eles já tenham acontecido, mas não posso me lembrar.

Ou talvez estejam acontecendo numa realidade alternativa ou numa realidade apenas meia oitava acima desta realidade.

Provavelmente todas essas opções estejam corretas e todas elas estejam acontecendo simultaneamente dentro do UM.




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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