Mensagem dos
Arcturianos
Por Suzanne Lie PhD
Em 25 de fevereiro de 2015
Queridos Arcturianos,
há alguma mensagem para mim hoje?
Sim, cara Emissária da Terra.
Há uma mensagem para você todo dia, toda hora e todo minuto.
Na verdade, há um constante fluxo de pacotes de energia de
Linguagem da Luz que flui infinitamente de nossa dimensão, nossa Nave Mãe e de
nossos corações coletivos para os corações de nossos voluntários tão corajosos.
Seus familiares e seus amigos a bordo da Nave mantêm todos
vocês em grande estima.
Entre eles está a sua própria expressão mais alta do EU que
sacrificou um componente da essência sagrada para viver dentro do seu vaso
terreno.
Hoje nós viemos para assistir todos vocês na recordação de
como ler seus pacotes de Linguagem da Luz.
Nós sabemos que vocês sentem que essas mensagens estão no
seu coração, mas seu eu no vaso terreno pode não perceber que esse rápido
sentir do amor e a paz interior se dão porque vocês acabaram de receber outro
pacote de Linguagem da Luz, que agora nós citaremos como Pacotes do Lar.
Na Nave nós enviamos uma forma-pensamento uns aos outros
quando percebemos que nosso representante humano está preparado para e/ou
precisa de outro pacote de luz.
Mais e mais de vocês estão começando a recordar e reconhecer
seu EU dimensionalmente superior na Nave e/ou servindo em dimensões mais altas.
Muitos de vocês também estão ficando cientes do VOCÊ que
está servindo na “Nova Terra” pentadimensional.
Na verdade, a “Nova Terra” é muito mais velha do que a Terra
3D que seu vaso terreno habita.
Como vocês estão começando a recordar, a criação flui das
dimensões mais altas e descem para as dimensões mais baixas.
Portanto, tal como todos vocês enviaram um componente de sua
essência multidimensional pessoal para o vaso terreno pessoal, Gaia enviou um
componente de Sua essência multidimensional planetária para Seu vaso
planetário.
É importante neste AGORA que todos vocês se lembrem de que
Gaia é um ser planetário vivo.
Esta recordação conclui o ciclo de encarnação.
Quando muitos de vocês assumiram uma encarnação pela
primeira vez em Gaia como agora vocês chamam de “povo indígena”, vocês sabiam
que Gaia era um ser vivo.
Vocês também sabiam que vocês estavam em profunda unidade
com todos os membros de sua tribo.
Foi o esquecimento da consciência de unidade com seu “povo”
e seu “planeta” que desviou a humanidade de sua meta original.
Portanto, é a recordação da Unidade com TODA Vida que os libertará da matriz da roda 3D de vida
e morte.
Porém, quando nós dizemos “vocês” nós queremos dizer suas
expressões pessoal E planetária do EU.
Agora nós vamos recordá-los da SUA expressão planetária do
EU.
Sua expressão planetária é o vaso terreno, que é o invólucro
para sua consciência multidimensional.
Esse vaso terreno é feito dos elementos do planeta.
Então ele está profundamente entrelaçado com o planeta.
Pensar que sua forma humana era mais importante do que sua
forma planetária foi onde seu caminho para a ascensão seguiu na direção errada.
Vocês pensaram que assumir uma forma humana permitiria vocês
assistirem a humanidade, pois os humanos são a razão principal por que Gaia não
concluiu Sua ascensão.
Todas as suas expressões multidimensionais perceberam esse
fato.
Portanto, vocês enviaram sua essência, não apenas nos elementais
do ser humano, mas nos elementais do ser planetário de Gaia.
Portanto, vocês não estão apenas NO planeta.
Vocês também são DO planeta.
Seu vaso terreno humanoide é da mesma terra, ar, fogo e água
que o seu vaso terreno planetário.
Vocês podem tirar um momento para se permitirem SENTIR como
é realmente SER um componente do planeta?
Tal como vocês imaginam que o solo, as pedras, a água, a
terra, os vegetais, os animais são membros do planeta, VOCÊS também são.
Permitam que o conceito de ser um membro real do planeta
substitua a antiga imagem de estar no
planeta.
Vocês estavam NO planeta, mas não eram DO planeta.
Portanto, vocês poderiam destruir o planeta sem destruir o
seu eu.
Pelo menos, é o que a humanidade pensava antes de haver
tantos de vocês encarnados ao mesmo “tempo”.
Há muitos humanos que agem como se fossem crianças que
quebraram seu brinquedo e querem que seus pais lhes comprem um novo.
Uma criança não considera ser sua responsabilidade cuidar
bem desse brinquedo e valorizá-lo, ou ela não o teria quebrado.
Onde a humanidade se esqueceu de que Gaia era um ser vivo
planetário?
Foi quando a força do poder sobre os outros separou os
humanos da terra e de sua tribo.
Eles não precisavam mais viver como uma tribo, mas
procuraram se tornar indivíduos.
Sim, a busca da individualidade foi uma das metas que vocês
estabeleceram quando se uniram à evolução da Terra.
Entretanto, porque vocês procuraram a individualidade, vocês
se afastaram da unidade.
Se Gaia não tivesse escolhido expor os extremos da
polaridade, se Gaia não tivesse escolhido ser um planeta de livre arbítrio, as
questões que hoje vocês encaram não teriam ocorrido.
Entretanto, Gaia é um ser excepcionalmente valente e ousado
e ela queria ser um planeta imensamente diversificado, o que ela é.
Visto que há poucos planetas em seu setor de espaço/tempo que
têm o grau de diversidade da Terra, Ela não estava ciente dos desafios que sua
escolha revelaria.
Gaia não sabia que Seus seres se voltariam uns contra os
outros.
O reino vegetal e o animal se alimentam de outros seres e/ou
vegetais, mas eles o fazem pela sobrevivência.
Por outro lado, os humanos aprenderam a “se alimentar” de
outros para que pudessem ganhar controle sobre eles.
Parte do problema foi que muitos seres renegados de outros
planetas, sistemas solares e até galáxias, quiseram experimentar essa realidade
imensamente diversificada.
Alguns deles evoluíram para estados mais altos de
consciência, então eles sabiam que toda vida era UMA.
Entretanto, alguns dos primeiros visitantes da Terra ainda
estavam num estado de poder sobre os
outros quando vieram visitá-la.
Tal como muitos dos primeiros humanoides evoluídos e seres
superiores que vieram para a Terra permaneceram nela, alguns dos visitantes não
evoluídos do poder sobre os outros permaneceram.
Por muitos milênios esses dois grupos permaneceram distantes
e não interagiam.
Portanto, não havia guerras, mas visto que eles permaneciam
tão separados uma suspeita começou a surgir entre eles.
Incontáveis gerações depois, a briga começou.
Algumas civilizações literalmente foram “varridas da face da
Terra”.
Algumas, como a Lemúria, mudaram para o núcleo da Terra.
Infelizmente, grupos divergentes que não escolheram se
misturar entre si tomaram decisões diferentes.
Então, porque eles estavam tão separados, eles não sabiam uns
dos outros.
Visto que o desconhecido é a maior fonte de medo, muito medo
começou a encher os povos, auras, água e terra do planeta de Gaia.
Gaia, que é uma mãe gentil e amorosa, tentou encontrar uma
maneira em que seus povos pudessem se reunir na consciência de unidade.
Ela queria que eles entrassem na unidade porque Ela lhes
oferecia oceanos lindos com alimentação abundante, chuva que regava suas
plantações e fogo que os mantinham aquecidos.
Mas os povos não se reuniam pela alegria e apreciação de sua
vida maravilhosa.
Cada grupo individual foi capaz de fazer isso, mas os grupos
ainda permaneceram separados.
A separação extrema das tribos criaram medo, julgamento,
raiva, guerra, tristeza e dor nas emoções e pensamentos das pessoas.
Esses pensamentos e emoções entravam nos elementos do corpo
humano, respiração, pulmões, sinapses e fluídos corporais.
As pessoas então expiravam esses elementos distorcidos nos
elementos do planeta de Gaia.
A terra do solo de Gaia foi poluída e cultivada demais.
O sangue das guerras humanas e do massacre de animais penetrava
no solo para se misturar com as lágrimas da perda e da tristeza.
O ar da atmosfera de Gaia tornou-se cheio de emoções
baseadas no medo e a água foi manchada com o veneno do medo e raiva.
O único modo que Gaia podia liberar essas toxinas era
através do que os humanos denominaram como “tempestade”.
Os ventos da tempestade limpava o ar, a água limpava os
vegetais, animais e humanos e o fogo liberava aquilo que tinha atingido seu final.
E também enormes massas de terra se moviam como um componente
das mudanças naturais do panorama de Gaia.
Essas respostas naturais de Gaia para limpar Seu planeta
foram consideradas como “grandes punições” impostas aos povos.
Eles até ofereciam virgens como um sacrifício para apaziguar
o planeta furioso.
Mas Gaia não era um planeta furioso.
Ela apenas estava tentando arrumar a bagunça que seus
humanos haviam feito.
Os humanos disseram “Obrigado, Gaia, por arrumar nossa
bagunça”?
Não, eles tremeram de medo do planeta e pensaram nele como
uma “coisa” da qual eles não faziam parte.
Em cada era houve alguns humanos que entendiam que Gaia era
um ser vivo.
Eles a amavam, mas frequentemente lhe ofereciam sacrifícios.
Gaia não queria um sacrifício, mas um pouco de gratidão
seria bom.
Éon após éon a mesma história se repetia.
“Será que a humanidade evoluirá o suficiente para se lembrar
de que ela também é uma parte do meu corpo?” – perguntava-se Gaia.
Então, finalmente, certos humanos começaram a despertar para
suas próprias expressões superiores do EU.
Assim que eles começaram a se fundir com suas próprias
frequências mais altas do EU, eles começaram a perceber a Terra de uma maneira
muito diferente.
Alguns, e não houve muitos por um tempo muito longo,
começaram a se lembrar do que eles sabiam antes de nascer na forma pequena e
densa de um humano tridimensional.
Essa memória os recordou que eles eram muito mais do que o
pequeno vaso que eles estavam usando.
Então alguns deles perceberam que se eles tinham uma “Alma”
então toda vida devia ter uma Alma.
É claro que o conceito de “toda vida” ter uma alma, um
espírito, uma emanação superior não era uma ideia popular e aqueles que a
tinham frequentemente eram mortos e/ou torturados.
Éon após éon os humanos despertos e corajosos voltavam e
muitos deles morriam tentando dizer aos outros humanos aquilo que eles sabiam.
Então uma Era Dourada começou no tempo/espaço de Gaia.
O mundo ainda era muito hostil; mais seres evoluídos e
dimensionalmente superiores puderam assumir uma forma humana com a intenção de
assistir Gaia.
Finalmente chegara o AGORA em que Gaia poderia receber
assistência dos próprios humanos que criaram tamanha destruição em Seu planeta.
Ainda havia muitos humanos desorientados nos antigos modos
de medo, domínio, guerra, desespero, etc., etc..
Entretanto, havia uma nova frequência de luz que estava
entrando no corpo de Gaia e nos corpos de todos os seus vegetais, animais e até
humanos.
Muitos humanos temeram a luz ou quiseram usá-la para suas próprias intenções egoísticas.
Outros humanos tentaram esconder a luz do conhecimento de
outros.
Mas houve alguns humanos que começaram a se lembrar de quem
eles eram nas frequências mais altas de sua consciência.
No início esta lembrança flutuava pelo coração deles como um
raio cálido de luz ou um sorriso claro de um ente querido.
A sensação era única e assustou muitos deles que se
desviaram dela com medo e suspeita.
Outros, os mesmos que assumiram corpos novamente e novamente
durante muitas eras, reconheceram essa luz.
No inicio, eles não podiam explicar o que ela os recordava,
mas era tão bom que eles aceitaram a luz.
Quanto mais eles aceitavam a luz, melhor eles se sentiam e
quanto melhor eles se sentiam, mais luz eles podiam aceitar.
Gradualmente, tal como eles haviam se permitido ser parte do
planeta, eles também se tornaram parte da luz.
Ah!!! Era tão maravilhoso ser uma parte da luz que eles se
unificaram mais e mais com a luz.
Então uma coisa interessante começou a acontecer.
Aqueles que aceitaram a luz e se unificaram com ela
começaram a aceitar e se unir uns com os outros.
Pessoas de toda a Terra, de diferentes áreas, religiões, culturas,
gêneros, idades, interesses, começaram a se comunicar umas com as outras.
Elas começaram a aceitar umas às outras por exatamente o que
elas eram.
Afinal, a luz as havia aceitado incondicionalmente.
E, visto que elas se tornaram a luz e a luz tornara-se elas,
elas puderam aceitar-se.
Até mais maravilhoso, elas começaram a aceitar abertamente
os outros.
No início elas apenas aceitavam aqueles que também tinham
aceitado a luz.
Então, gradualmente, a luz as transmutou de tal maneira que
elas não podiam ver como as pessoas eram diferentes.
Elas somente podiam perceber como as pessoas eram iguais.
Quando elas olhavam através de sua própria luz no rosto do
outro, a luz parecia unificá-las de uma maneira estranha.
Embora elas não soubessem como a luz havia causado essa
profunda aceitação e a unidade resultante, era muito glorioso, muito seguro e muito semelhante ao que todas elas
chamavam de “Lar”.
Então, mais e mais pessoas começaram a pensar sobre um local
chamado Lar.
Onde era esse lugar?
Era longe, muito longe em outro mundo?
“NÃO.” – disse a luz interior quando elas faziam essa
pergunta.
“EU SOU o seu Lar. EU SOU Vocês e EU SOU Gaia. Vocês sempre
estiveram no Lar, mas vocês não tinham a luz para acreditar.”
“EU SOU todos vocês dentro do UM do AGORA”, sussurrou a luz
nos corações e mentes dos humanos.
O sussurro era muito suave e somente podia ser ouvido quando
o humano se focalizava em sua própria luz interior.
Mas quando ele fazia, quando ele se focalizava em sua
própria luz interior, ele lembrava.
Ele se lembrava do “pensamento” de unidade com toda vida.
Ele se lembrava da “emoção” do amor por toda vida.
Então, um por um, daí dois por dois, então quatro por
quatro, oito por oito... a lembrança começou a passar pelos corpos dos humanos
e passar para e pelo corpo de Gaia.
Essa lembrança recordou-os de que:
“EU ESTOU no Lar no AGORA – e também está cada UM.”