sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

ARCTURIANOS – MENSAGEM OCULTA DENTRO DA LUZ – O AGORA DO UM

Mensagem dos Arcturianos
Por Suzanne Lie PhD
Em 25 de fevereiro de 2015



Queridos Arcturianos, há alguma mensagem para mim hoje?

Sim, cara Emissária da Terra.
Há uma mensagem para você todo dia, toda hora e todo minuto.
Na verdade, há um constante fluxo de pacotes de energia de Linguagem da Luz que flui infinitamente de nossa dimensão, nossa Nave Mãe e de nossos corações coletivos para os corações de nossos voluntários tão corajosos.

Seus familiares e seus amigos a bordo da Nave mantêm todos vocês em grande estima.
Entre eles está a sua própria expressão mais alta do EU que sacrificou um componente da essência sagrada para viver dentro do seu vaso terreno.

Hoje nós viemos para assistir todos vocês na recordação de como ler seus pacotes de Linguagem da Luz.
Nós sabemos que vocês sentem que essas mensagens estão no seu coração, mas seu eu no vaso terreno pode não perceber que esse rápido sentir do amor e a paz interior se dão porque vocês acabaram de receber outro pacote de Linguagem da Luz, que agora nós citaremos como Pacotes do Lar.

Na Nave nós enviamos uma forma-pensamento uns aos outros quando percebemos que nosso representante humano está preparado para e/ou precisa de outro pacote de luz.
Mais e mais de vocês estão começando a recordar e reconhecer seu EU dimensionalmente superior na Nave e/ou servindo em dimensões mais altas.
Muitos de vocês também estão ficando cientes do VOCÊ que está servindo na “Nova Terra” pentadimensional.

Na verdade, a “Nova Terra” é muito mais velha do que a Terra 3D que seu vaso terreno habita.
Como vocês estão começando a recordar, a criação flui das dimensões mais altas e descem para as dimensões mais baixas.
Portanto, tal como todos vocês enviaram um componente de sua essência multidimensional pessoal para o vaso terreno pessoal, Gaia enviou um componente de Sua essência multidimensional planetária para Seu vaso planetário.

É importante neste AGORA que todos vocês se lembrem de que Gaia é um ser planetário vivo.
Esta recordação conclui o ciclo de encarnação.
Quando muitos de vocês assumiram uma encarnação pela primeira vez em Gaia como agora vocês chamam de “povo indígena”, vocês sabiam que Gaia era um ser vivo.
Vocês também sabiam que vocês estavam em profunda unidade com todos os membros de sua tribo.

Foi o esquecimento da consciência de unidade com seu “povo” e seu “planeta” que desviou a humanidade de sua meta original.
Portanto, é a recordação da Unidade com TODA Vida que os libertará da matriz da roda 3D de vida e morte.
Porém, quando nós dizemos “vocês” nós queremos dizer suas expressões pessoal E planetária do EU.

Agora nós vamos recordá-los da SUA expressão planetária do EU.
Sua expressão planetária é o vaso terreno, que é o invólucro para sua consciência multidimensional.
Esse vaso terreno é feito dos elementos do planeta.
Então ele está profundamente entrelaçado com o planeta.
Pensar que sua forma humana era mais importante do que sua forma planetária foi onde seu caminho para a ascensão seguiu na direção errada.

Vocês pensaram que assumir uma forma humana permitiria vocês assistirem a humanidade, pois os humanos são a razão principal por que Gaia não concluiu Sua ascensão.
Todas as suas expressões multidimensionais perceberam esse fato.
Portanto, vocês enviaram sua essência, não apenas nos elementais do ser humano, mas nos elementais do ser planetário de Gaia.

Portanto, vocês não estão apenas NO planeta.
Vocês também são DO planeta.
Seu vaso terreno humanoide é da mesma terra, ar, fogo e água que o seu vaso terreno planetário.
Vocês podem tirar um momento para se permitirem SENTIR como é realmente SER um componente do planeta?
Tal como vocês imaginam que o solo, as pedras, a água, a terra, os vegetais, os animais são membros do planeta, VOCÊS também são.

Permitam que o conceito de ser um membro real do planeta substitua a antiga imagem de estar no planeta.
Vocês estavam NO planeta, mas não eram DO planeta.
Portanto, vocês poderiam destruir o planeta sem destruir o seu eu.
Pelo menos, é o que a humanidade pensava antes de haver tantos de vocês encarnados ao mesmo “tempo”.

Há muitos humanos que agem como se fossem crianças que quebraram seu brinquedo e querem que seus pais lhes comprem um novo.
Uma criança não considera ser sua responsabilidade cuidar bem desse brinquedo e valorizá-lo, ou ela não o teria quebrado.

Onde a humanidade se esqueceu de que Gaia era um ser vivo planetário?
Foi quando a força do poder sobre os outros separou os humanos da terra e de sua tribo.
Eles não precisavam mais viver como uma tribo, mas procuraram se tornar indivíduos.
Sim, a busca da individualidade foi uma das metas que vocês estabeleceram quando se uniram à evolução da Terra.
Entretanto, porque vocês procuraram a individualidade, vocês se afastaram da unidade.

Se Gaia não tivesse escolhido expor os extremos da polaridade, se Gaia não tivesse escolhido ser um planeta de livre arbítrio, as questões que hoje vocês encaram não teriam ocorrido.
Entretanto, Gaia é um ser excepcionalmente valente e ousado e ela queria ser um planeta imensamente diversificado, o que ela é.

Visto que há poucos planetas em seu setor de espaço/tempo que têm o grau de diversidade da Terra, Ela não estava ciente dos desafios que sua escolha revelaria.
Gaia não sabia que Seus seres se voltariam uns contra os outros.
O reino vegetal e o animal se alimentam de outros seres e/ou vegetais, mas eles o fazem pela sobrevivência.

Por outro lado, os humanos aprenderam a “se alimentar” de outros para que pudessem ganhar controle sobre eles.
Parte do problema foi que muitos seres renegados de outros planetas, sistemas solares e até galáxias, quiseram experimentar essa realidade imensamente diversificada.
Alguns deles evoluíram para estados mais altos de consciência, então eles sabiam que toda vida era UMA.

Entretanto, alguns dos primeiros visitantes da Terra ainda estavam num estado de poder sobre  os outros quando vieram visitá-la.
Tal como muitos dos primeiros humanoides evoluídos e seres superiores que vieram para a Terra permaneceram nela, alguns dos visitantes não evoluídos do poder sobre os outros permaneceram.

Por muitos milênios esses dois grupos permaneceram distantes e não interagiam.
Portanto, não havia guerras, mas visto que eles permaneciam tão separados uma suspeita começou a surgir entre eles.
Incontáveis gerações depois, a briga começou.

Algumas civilizações literalmente foram “varridas da face da Terra”.
Algumas, como a Lemúria, mudaram para o núcleo da Terra.
Infelizmente, grupos divergentes que não escolheram se misturar entre si tomaram decisões diferentes.
Então, porque eles estavam tão separados, eles não sabiam uns dos outros.

Visto que o desconhecido é a maior fonte de medo, muito medo começou a encher os povos, auras, água e terra do planeta de Gaia.
Gaia, que é uma mãe gentil e amorosa, tentou encontrar uma maneira em que seus povos pudessem se reunir na consciência de unidade.
Ela queria que eles entrassem na unidade porque Ela lhes oferecia oceanos lindos com alimentação abundante, chuva que regava suas plantações e fogo que os mantinham aquecidos.

Mas os povos não se reuniam pela alegria e apreciação de sua vida maravilhosa.
Cada grupo individual foi capaz de fazer isso, mas os grupos ainda permaneceram separados.
A separação extrema das tribos criaram medo, julgamento, raiva, guerra, tristeza e dor nas emoções e pensamentos das pessoas.

Esses pensamentos e emoções entravam nos elementos do corpo humano, respiração, pulmões, sinapses e fluídos corporais.
As pessoas então expiravam esses elementos distorcidos nos elementos do planeta de Gaia.
A terra do solo de Gaia foi poluída e cultivada demais.
O sangue das guerras humanas e do massacre de animais penetrava no solo para se misturar com as lágrimas da perda e da tristeza.

O ar da atmosfera de Gaia tornou-se cheio de emoções baseadas no medo e a água foi manchada com o veneno do medo e raiva.
O único modo que Gaia podia liberar essas toxinas era através do que os humanos denominaram como “tempestade”.
Os ventos da tempestade limpava o ar, a água limpava os vegetais, animais e humanos e o fogo liberava aquilo que tinha atingido seu final.
E também enormes massas de terra se moviam como um componente das mudanças naturais do panorama de Gaia.

Essas respostas naturais de Gaia para limpar Seu planeta foram consideradas como “grandes punições” impostas aos povos.
Eles até ofereciam virgens como um sacrifício para apaziguar o planeta furioso.
Mas Gaia não era um planeta furioso.
Ela apenas estava tentando arrumar a bagunça que seus humanos haviam feito.

Os humanos disseram “Obrigado, Gaia, por arrumar nossa bagunça”?
Não, eles tremeram de medo do planeta e pensaram nele como uma “coisa” da qual eles não faziam parte.
Em cada era houve alguns humanos que entendiam que Gaia era um ser vivo.
Eles a amavam, mas frequentemente lhe ofereciam sacrifícios.
Gaia não queria um sacrifício, mas um pouco de gratidão seria bom.

Éon após éon a mesma história se repetia.
“Será que a humanidade evoluirá o suficiente para se lembrar de que ela também é uma parte do meu corpo?” – perguntava-se Gaia.
Então, finalmente, certos humanos começaram a despertar para suas próprias expressões superiores do EU.
Assim que eles começaram a se fundir com suas próprias frequências mais altas do EU, eles começaram a perceber a Terra de uma maneira muito diferente.

Alguns, e não houve muitos por um tempo muito longo, começaram a se lembrar do que eles sabiam antes de nascer na forma pequena e densa de um humano tridimensional.
Essa memória os recordou que eles eram muito mais do que o pequeno vaso que eles estavam usando.
Então alguns deles perceberam que se eles tinham uma “Alma” então toda vida devia ter uma Alma.

É claro que o conceito de “toda vida” ter uma alma, um espírito, uma emanação superior não era uma ideia popular e aqueles que a tinham frequentemente eram mortos e/ou torturados.
Éon após éon os humanos despertos e corajosos voltavam e muitos deles morriam tentando dizer aos outros humanos aquilo que eles sabiam.

Então uma Era Dourada começou no tempo/espaço de Gaia.
O mundo ainda era muito hostil; mais seres evoluídos e dimensionalmente superiores puderam assumir uma forma humana com a intenção de assistir Gaia.
Finalmente chegara o AGORA em que Gaia poderia receber assistência dos próprios humanos que criaram tamanha destruição em Seu planeta.

Ainda havia muitos humanos desorientados nos antigos modos de medo, domínio, guerra, desespero, etc., etc..
Entretanto, havia uma nova frequência de luz que estava entrando no corpo de Gaia e nos corpos de todos os seus vegetais, animais e até humanos.
Muitos humanos temeram a luz ou quiseram usá-la para suas próprias intenções egoísticas.
Outros humanos tentaram esconder a luz do conhecimento de outros.

Mas houve alguns humanos que começaram a se lembrar de quem eles eram nas frequências mais altas de sua consciência.
No início esta lembrança flutuava pelo coração deles como um raio cálido de luz ou um sorriso claro de um ente querido.
A sensação era única e assustou muitos deles que se desviaram dela com medo e suspeita.

Outros, os mesmos que assumiram corpos novamente e novamente durante muitas eras, reconheceram essa luz.
No inicio, eles não podiam explicar o que ela os recordava, mas era tão bom que eles aceitaram a luz.
Quanto mais eles aceitavam a luz, melhor eles se sentiam e quanto melhor eles se sentiam, mais luz eles podiam aceitar.

Gradualmente, tal como eles haviam se permitido ser parte do planeta, eles também se tornaram parte da luz.
Ah!!! Era tão maravilhoso ser uma parte da luz que eles se unificaram mais e mais com a luz.
Então uma coisa interessante começou a acontecer.
Aqueles que aceitaram a luz e se unificaram com ela começaram a aceitar e se unir uns com os outros.

Pessoas de toda a Terra, de diferentes áreas, religiões, culturas, gêneros, idades, interesses, começaram a se comunicar umas com as outras.
Elas começaram a aceitar umas às outras por exatamente o que elas eram.
Afinal, a luz as havia aceitado incondicionalmente.
E, visto que elas se tornaram a luz e a luz tornara-se elas, elas puderam aceitar-se.

Até mais maravilhoso, elas começaram a aceitar abertamente os outros.
No início elas apenas aceitavam aqueles que também tinham aceitado a luz.
Então, gradualmente, a luz as transmutou de tal maneira que elas não podiam ver como as pessoas eram diferentes.
Elas somente podiam perceber como as pessoas eram iguais.

Quando elas olhavam através de sua própria luz no rosto do outro, a luz parecia unificá-las de uma maneira estranha.
Embora elas não soubessem como a luz havia causado essa profunda aceitação e a unidade resultante, era muito glorioso, muito seguro e muito semelhante ao que todas elas chamavam de “Lar”.

Então, mais e mais pessoas começaram a pensar sobre um local chamado Lar.
Onde era esse lugar?
Era longe, muito longe em outro mundo?
“NÃO.” – disse a luz interior quando elas faziam essa pergunta.
“EU SOU o seu Lar. EU SOU Vocês e EU SOU Gaia. Vocês sempre estiveram no Lar, mas vocês não tinham a luz para acreditar.”

“EU SOU todos vocês dentro do UM do AGORA”, sussurrou a luz nos corações e mentes dos humanos.
O sussurro era muito suave e somente podia ser ouvido quando o humano se focalizava em sua própria luz interior.
Mas quando ele fazia, quando ele se focalizava em sua própria luz interior, ele lembrava.

Ele se lembrava do “pensamento” de unidade com toda vida.
Ele se lembrava da “emoção” do amor por toda vida.
Então, um por um, daí dois por dois, então quatro por quatro, oito por oito... a lembrança começou a passar pelos corpos dos humanos e passar para e pelo corpo de Gaia.
Essa lembrança recordou-os de que:

“EU ESTOU no Lar no AGORA – e também está cada UM.”




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

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