quinta-feira, 6 de setembro de 2012
MYTRE E OS ARCTURIANOS - PARTE 1 - A CÂMARA DE RECUPERAÇÃO
MYTRE E A CÂMARA DE RECUPERAÇÃO
MYTRE E OS ARCTURIANOS - PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 26 de agosto de 2012
MYTRE FALA:
Assim que cheguei à Nave Espacial Arcturiana, após "acidentalmente" navegar minha nave com minha mente, nossa sociedade nas Plêiades estava no mesmo estágio de ascensão que sua sociedade terrena está agora.
Entretanto, quando cheguei, tudo que pude fazer foi dizer aos Arcturianos que nosso planeta estava sendo atacado.
Logo depois, fui levado à Câmara de Recuperação.
Eu gostaria de começar esta mensagem contando-lhes minha experiência na Câmara.
Assim que estava na minha cadeira e a porta foi fechada, fui cercado de total escuridão. Primeiro, fiquei um pouco desconcertado pela escuridão, mas lentamente uma luz interior começou a despertar dentro de mim. Eu nunca tivera uma experiência de perceber a luz. Ela parecia vir do topo da minha cabeça.
A luz começou a se mover pelo meu cérebro, como se estivesse procurando por alguma coisa. Após um período desconhecido de tempo a fonte da luz parecia se estabelecer no próprio centro do meu cérebro. Deste local ela projetava um feixe de luz para a minha testa interior e nesse ponto eu desmaiei.
Quando acordei, eu podia ver no escuro. Eu sabia que a sala ainda estava escura porque eu estava vendo através de uma frequência superior de visão. Eu podia aproximar ou distanciar o que eu via sem mover minha cabeça de qualquer modo. Eu também percebi que podia olhar para qualquer lado, até atrás de mim, sem mover minha cabeça. O que percebo agora é que eu estava vendo através do meu Terceiro Olho.
Assim que tive uma chance de "brincar" com a minha nova visão, eu comecei a sentir um imenso ardor logo acima do meu coração. A sensação de ardor era tão intensa que fiquei paralisado pela dor. Se eu movia meu corpo de qualquer maneira, a dor aumentava. Por outro lado, se eu estivesse totalmente relaxado com uma respiração lenta e calma, a dor diminuía. Assim, eu permaneci totalmente imóvel por um tempo que desconheço.
Creio que eu dormi, pois não foi a mesma sensação de antes, quando desmaiei. De qualquer forma, quando retornei ao estado desperto, a dor sumira e eu me senti inacreditavelmente cheio de amor. Minha esposa e minha filha entraram em meus pensamentos e eu imediatamente vi uma imagem delas em minha mente. Depois, muito depois, eu soube que eu realmente as havia visto.
Focalizei nossa vila com minha mente para ver se eu podia enxergar alguma coisa, mas tudo que consegui foi uma fadiga intensa e uma sensação de receio. Depois eu soube que procurar por amor era uma tarefa muito mais fácil do que ver medo e violência. Também soube que a razão desta discrepância era aprender a seguir a sensação de amor durante minhas viagens intradimensionais. Claro, naquela hora, eu não fazia ideia de que glória meu futuro guardava.
Minha reflexão foi interrompida pela abertura da porta da Câmara, que se abriu praticamente por conta própria. Depois eu soube que quando o indivíduo na cadeira ressoasse a certa frequência, a porta automaticamente abria. Enquanto eu lentamente me levantava da cadeira, senti uma sensação totalmente única percorrer meu corpo.
Eu não fazia ideia do que era aquela sensação, mas era deliciosa. Depois eu soube que meu corpo inteiro fora recalibrado à frequência pentadimensional de ressonância. Mas, eu somente poderia manter a dádiva da ressonância superior que me foi dada pelos Arcturianos aprendendo a ser o Mestre de TODOS os meus pensamentos e emoções. Esta mestria não era uma tarefa fácil, mas eu a alcancei porque a recompensa era imensa demais.
Assim que descobri como equilibrar minhas novas pernas, eu morosamente passei pela porta, deixando a Câmara. Então entrei num corredor silencioso. Eu sentia o piso mais como uma nuvem do que chão, mas eu não estava certo se era o piso ou meu novo corpo. Depois eu descobri que eram ambos. O corredor estava vazio, mas eu sentia os pensamentos dos membros da tripulação como se eles estivessem ali comigo.
Os pensamentos de tantas pessoas passando em minha mente me deram uma dor de cabeça e uma sensação de náusea. Pus a mão na parede para me estabilizar e fui instantaneamente surpreendido por informação a respeito de TODAS as operações da Nave. Felizmente, eu ouvi uma instrução silenciosa emanando de meu coração, que foi outra experiência nova, que me instruiu a fechar os olhos e interiorizar-me profundamente em meu próprio Núcleo.
Eu não estava certo do que significava "interiorizar no meu Núcleo", mas eu corretamente imaginei que significava encontrar meu próprio Centro. Quando me focalizei no Centro do meu ser, eu pude encontrar um espaço de paz e até quieto. Nessa quietude eu percebi que estava ouvindo essas vozes de dentro de mim mais do que através de meus ouvidos físicos.
Reencontrei meu Centro para que eu pudesse equilibrar meu corpo o bastante para ficar em pé sozinho. Então, gradualmente abri meus olhos e vi a face sorridente de um arcturiano.
"Muito bom", disse.
(Os arcturianos são andrógenos até quando estão usando uma forma.)
”Siga-me", disse, enquanto me mostrava o caminho.
Poderia dizer que eu ainda estava desorientado e caminhei lentamente.
No início, não vi muito da Nave, pois tinha que manter meus olhos focados no arcturiano para evitar mais tontura. Mas, conforme continuei a caminhar, fiquei mais estável em meus novos pés. Eu tinha um milhão de perguntas para fazer, mas eu sabia que tinha que respeitar os meios de eles me ensinarem.
O arcturiano me levou a uma Sala de Reunião onde eu lhes contei tudo que estava acontecendo em meu planeta e também tudo que acontecera comigo na nave. Após minha reunião, fui levado ao meu próprio alojamento, onde me mostraram como operar o replicador para eu me preparar alguma comida e fui encorajado a relaxar e dormir um pouco. Fiz tudo que me pediram para fazer, exceto dormir.
Eu tossia, me virava e não podia parar de pensar tempo suficiente para me entregar ao sono.
Eu tinha tantas perguntas.
Por que eles me deixaram sozinho aqui?
O que iria acontecer em seguida?
Como estavam Mytria e minha filhinha?
Como estava meu planeta?
Os Arcturianos os salvaram?
E assim mais uma e outra e outra...
Finalmente minha porta soou e eu convidei um Ser desconhecido para entrar. Eu digo "Ser" porque minhas comunicações espontâneas revelaram que havia Seres de toda a galáxia a bordo desta Nave.
Felizmente, quando a porta abriu, foi o arcturiano quem entrou.
Eu já tivera surpresas suficientes por um bom tempo.
Com um pequeno sorriso, o arcturiano disse:
"Como vai com a mestria de seus pensamentos?"
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com/
Tradução para os Blogs SINTESE e DE CORAÇÃO A CORAÇÃO:
Selene - sintesis@ajato.com.br
http://blogsintese.blogspot.com/
http://stelalecocq.blogspot.com/
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