MYTRE E OS ARCTURIANOS - PARTE 5
DENTRO DO ARCTURIANO
Por Suzanne Lie PhD
Em 02 de setembro de 2012
Eu absorvi as Frequências de Assinatura Celestial por tanto tempo que não podia mais manter meus olhos abertos.
Para minha surpresa, eu pude absorvê-las de uma maneira completamente diferente quando fechei meus olhos.
Era como se as percepções do meu novo corpo pentadimensional somente entrassem em ação quando eu não usava minha visão física.
E também, um som interessante que estava além da minha audição com meus olhos abertos começou a ressoar pelo meu Corpo de Luz.
Esta ressonância, junto com as mudanças de imagens de luz chegando à minha visão interior, colocou minha nova forma em rotação.
No início eu mal percebi e pensei que eu apenas estava tonto por ficar concentrado por tanto tempo.
Mas já não estava concentrado e a tontura rapidamente se transformou numa sensação de zumbido que corria pela minha forma inteira.
Eu entendo por que ela me deixou tonto no início: porque essa sensação percorria em círculos sempre se expandindo para fora de meu corpo.
Estes círculos de sensações propagavam-se para fora e ao mesmo tempo eles se propagavam cada vez mais fundo em minha nova forma.
E como se não bastasse, uma sensação de ondas começou a fluir para cima e para baixo em minha forma.
Descobri que não podia mais manter o equilíbrio suficiente para ficar em pé ou até sentado, então deitei na rocha dura onde eu estava.
Assim que mudei o ângulo do meu corpo, as sensações também se ajustaram para que as ondas, que antes eram perpendiculares à rocha, tornaram-se horizontais à rocha.
Desta maneira, as ondas continuaram a subir e descer pela minha espinha.
Simultaneamente, os círculos em constante expansão moviam-se mais e mais profundamente na rocha e mais e mais alto para a atmosfera.
Parecia haver um ritmo para os círculos e ondas, então eu decidi que o ritmo de minha respiração fosse igual.
UAU!!! Apenas duas ou três respiradas e eu decolei.
Eu não tenho certeza de qual "eu" decolou, mas eu não estava mais deitado na rocha olhando para o Cosmos. Eu estava flutuando pelo Cosmos.
Eu digo que estava "flutuando" ao invés de voando, pois eu não estava movimentando nenhuma das partes de meu corpo. Era mais como se eu estivesse fluindo com uma corrente.
Eu sabia que devia estar movendo em minha consciência e que meu corpo provavelmente ainda estava deitado na rocha.
Entretanto, eu estava gostando tanto de minha experiência que não queria fazer nada para modificá-la.
Havia uma faísca de pergunta sobre se eu estava num holoprograma superior ou se esta experiência era real.
Felizmente, exatamente antes da dúvida se instalar, eu ouvi as palavras do arcturiano:
"Faz alguma diferença?"
Sim, se eu criei esta parte do holoprograma com meus pensamentos ou se eu criei esta realidade, eu era o criador em ambos os casos.
Uma voz interior me lembrou de parar de analisar, já que baixaria minha consciência e diminuiria minha experiência.
Por meu mérito, eu realmente parei de pensar e me entreguei mais profundamente à minha jornada.
Neste momento de entrega ou caí no sono ou entrei em um estado mais profundo de consciência.
Na verdade, dormir e se entregar não é a mesma coisa?
De qualquer modo, meu pensamento lógico cessou.
Eu parei de analisar, parei de questionar e apenas DEIXEI IR.
Foi como se eu ouvisse um clique silencioso que decolou como um foguete num ângulo de uns 45 graus para a minha direita.
Comecei a ressoar tão rapidamente que todo pensamento e/ou emoção eram impossíveis.
Eu não estava mais usando um corpo.
Eu era pura consciência.
Mas, minha consciência tinha maior ciência do que já tivera quando uma forma humanoide me restringia.
Então minha Essência disparou como a explosão de uma estrela e eu fiquei completamente ciente de toda percepção a partir dos meus incontáveis pontos de vista diferentes.
Não sei como fiz isso, mas eu sabia que essa experiência só podia acontecer quando minha consciência ressoasse a uma frequência muito alta de realidade.
O que aconteceu em seguida foi ainda mais surpreendente.
Pois cada ponto dessa explosão estelar tornou-se uma expressão diferente do meu eu total.
No AGORA do UM, eu podia simultaneamente perceber, experimentar e interagir com cada uma dessas versões do meu EU.
De repente, como se eu tivesse cruzado algum limiar invisível, minha experiência tornou-se demais para mim.
Eu me sentia como uma nave espacial que atingiu velocidade alta demais para a nave manter sua integridade.
Eu não queria finalizar esta experiência, mas comecei a me perguntar o que aconteceria se eu não terminasse esta aventura.
"PARE!", eu ouvi em meu interior.
Era o arcturiano falando.
Eu sabia disto porque reconheci a Frequência de Assinatura dele.
"Pare, lentamente."
Ouvi outra vez em meu interior.
Porém, visto que eu não sabia como comecei esta jornada, eu não sabia como encerrá-la.
Eu estava indo cada vez mais rápido e começando a sentir total falta de controle, o que me assustou.
"Abra os olhos, AGORA", o arcturiano disse.
Rapidamente abri os olhos, como se fosse um reflexo de defesa. Então a tontura veio com força total. Eu rodava tão depressa que não podia distinguir o que era em cima ou embaixo, direita ou esquerda.
Eu estava completamente desorientado e à beira de - eu não sei do quê - quando senti uma luz cálida ao meu redor.
Instantaneamente eu fiquei calmo, seguro, centrado e dentro do arcturiano???!!!
Tentei sair dele, pois eu não queria invadir seu corpo, mas eu o ouvi dizer:
"Apenas durma agora. Já chega por agora."
Acordei na "manhã" seguinte em minha cama sentindo-me como uma nova pessoa.
Como eu poderia compreender o que acontecera?
Comecei a repetir minha velha pergunta de:
"Foi real ou apenas um sonho?"
Desta vez recebi minha própria resposta, que foi:
"Faz alguma diferença?"
Nota aos leitores:
Tenho uma grande empatia por Mytre, pois não sei se estou criando ou experimentando isto numa versão diferente do meu EU Multidimensional.
Porém, não faço ideia do que irei escrever até aparece na página.
E também, se for para eu questionar se isto é "real" ou se estou apenas criando, então tudo de bom e maravilhoso que me aconteceu em toda minha vida "não é real".
Portanto, eu preciso concordar com o meu EU Mytre.
Não há diferença entre "criar" e "experimentar".
Começo a entender que um dos maiores saltos para nossa consciência pentadimensional é admitir para o nosso eu que TODO pensamento e emoção cria a nossa realidade, que já está criada no AGORA do UM.
Portanto, meus pensamentos e emoções estão criando esta realidade que já está acontecendo e sendo enviada a mim através de Mytre.
Sem tempo sequencial, causa e efeito são a mesma coisa. NÃO há diferença!
Tradução para os Blogs SINTESE e DE CORAÇÃO A CORAÇÃO:
Respeite todos os Créditos
Concordo totalmente com Suzille!!!E gostaria de dizer que sinto intensa empatia com Mytria!Fico tão surpreendida qdo leio cada parte dessa história e algo muito interessante acontece!!Parece que sou eu(ou outra expressão de meu Eu) que viveu a experiência, pois às vezes já sei ou sinto o que vem a seguir...É tão maravilhoso e iluminado! Sem palavras...
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