quinta-feira, 24 de maio de 2012
O INÍCIO DE NOSSA ASCENSÃO
O INÍCIO DE NOSSA ASCENSÃO
Por Suzanne Lie PhD
Em 22 de maio de 2012
Os caros Mytria e Mytre:
Nós conversamos agora com vocês sobre o início de nossa ascensão.
Assim que chegamos ao nosso novo lar nas Plêiades, nós finalmente estávamos livres da guerra e da luta. Livres do medo, nós podíamos ter a esperança de uma vida melhor. Nós, os pleiadianos, somos tão envolvidos com nossa Família Terra porque entendemos totalmente o estado mental de muitos de vocês. Nós sabemos como é receber a esperança de uma nova vida e não estar totalmente certos de que poderíamos confiar nessa possibilidade. Como poderíamos arriscar que a vida possa ser cheia de paz e calma quando há tanta guerra e distúrbios?
De fato, levou-nos várias gerações, que são muito mais longas que as suas já que vivemos muito mais tempo, para estabelecer o conceito da liberdade de escolher paz, amor, felicidade e alegria. Nós entendemos como a nossa querida Família Terrena deve decidir escolher por viver a esperança que parece estar perante vocês. Afinal de contas, vocês têm vivido na ilusão por incontáveis encarnações, então: e se vocês estão acreditando em mais uma ilusão? Pelo menos esta possível ilusão é preenchida pela luz multidimensional e por amor incondicional. Após viverem muitos anos e muitas vidas na escuridão e no medo, como vocês podem rejeitar esta esperança?
Foi igual conosco. E também, nós estávamos muito ocupados na criação de uma nova vida para nós, tal como vocês em breve estarão fazendo. A criação de um novo mundo nos manteve ocupados, embora os desafios de criar uma nova sociedade eram um contínuo desafio. Por gerações, nós viajamos de lugar para lugar e vivemos vidas inteiras em Naves espaciais. Então, nossa sociedade era baseada em um mundo menor. Por outro lado, nós tivemos longos períodos em que estávamos num planeta, mas continuávamos passando pela mesma questão, de novo e de novo. Nós encontrávamos a paz, então "eles" - normalmente os Draconianos - nos encontravam e os combates começavam de novo.
Apesar de parecermos escondidos, havia pouca segurança, pois havíamos descobertos "céus seguros" antes, somente para sermos invadidos de novo. Por causa de nossas muitas esperanças frustradas, nós começamos a nos ligar a um sentimento de vitimização. Nós nos sentíamos como se tivéssemos pouco controle sobre o resultado de nossas vidas, nossos lares e nossa sociedade. Entendem porque viemos assistir nossa Família Terrena?
Nós somos seus ancestrais e nós sabemos que somos responsáveis por um exemplo que estabelecemos para aqueles que deixamos para trás. Sim, nós abandonamos muitos de vocês em nossa constante busca para encontrar segurança.
De certa forma, através do processo de criar uma nova realidade e estar livres do medo e da vitimização, nós percebemos que aquilo de que acusávamos os outros de terem feito conosco, nós mesmos tínhamos feito com outros. Em outras palavras, para mudarmos nossa realidade, nós tínhamos de mudar a nós mesmos. Especificamente: nós tínhamos de mudar nosso estado de consciência.
Nós nos sentimos como "presas" por tanto tempo que nos esquecemos dos danos que fizéramos à amada Gaia, que havia nos oferecido um lar seguro. Se nós não mudássemos, e tínhamos de mudar bem rapidamente, nós faríamos ao nosso novo mundo o que fizéramos à Terra.
Nós deixamos nosso mundo lar de Lyra para encontrar paz, mas nós não tínhamos paz interior. Nós tínhamos medo. Finalmente, nós estávamos aprendendo que somente poderíamos criar em nossa realidade aquilo que tínhamos em nossos corações e mentes. Esta informação era muito difícil de aceitar.
Quando uma sociedade é baseada em guerra e vitimização por muito tempo, torna-se muito difícil de encontrar o inimigo interior. Somente aqueles de nós que tinham uma conexão espiritual puderam começar a investigar nossa própria escuridão. Felizmente, isto foi o suficiente para virarmos a maré de nossas criações.
Aqueles de nós que se lembraram de nossa conexão ao Espírito, começaram a se interiorizar para pedir perdão por aquilo que tínhamos feito com os outros. Surpreendentemente, todos nós recebemos a mesma resposta, mas com palavras diferentes. A mensagem que recebemos foi: "Vocês devem se perdoar para aceitar o perdão de outro."
Era uma coisa pedir perdão ao nosso Espírito, mas era outra coisa pedir perdão a nós mesmos.
Primeiro nós tivemos que decidir exatamente pelo que nós precisávamos nos perdoar.
Começamos a nos reunir em pequenos grupos para encontrar a resposta para esta pergunta.
Felizmente, nossa energia de grupo nos permitiu voltar na história de nossa civilização de uma forma separada. Assim que percebíamos o que fizemos aos outros, nós procurávamos as respostas como: por que fizemos essas coisas. Nós notamos que nossa sensação de nos sentirmos vítimas nos dava permissão para perceber os outros como inimigos sem prova adequada. Por causa de essa decisão progredir, nós atacávamos sem tentar conversar e abandonávamos sem tentar curar.
Esta conscientização foi uma conscientização vital, pois se tornou a base de nossa sociedade. Assim que descobrimos que nossas ações se baseavam no medo, vimos que fomos contra até mesmo o coração da natureza, que pensamos ser baseado no amor e aceitação. Portanto, agora nós precisávamos voltar em nossa história e refazer nossos erros dentro de nossa consciência para que nossas novas respostas habituais pudessem ser mudadas.
Portanto, nós revimos nosso passado para discernir quais decisões foram feitas a partir da postura de medo e quais foram baseadas nas percepções corretas de nossos "inimigos". Após determinarmos quais foram nossas decisões a partir do medo, nós reconsideramos como poderíamos ter utilizado a comunicação e a cura.
Nós fomos capazes de discernir as situações com nossos inimigos interesseiros em que respondemos com táticas poderosas e as situações em que ficamos com medo e fugimos ou atacamos sem uma ideia apropriada. Passar todo nosso passado nos permitiu captar as lições que estavam escondidas em nossos "erros" e a sabedoria que havíamos obtidos com nossas escolhas efetivas.
Quando passamos esta informação para o nosso povo, tornou-se mais fácil para eles descobrirem sua própria culpa, raiva e medo. Uma vez que os outros experienciaram e liberaram suas emoções, eles também sentiram uma necessidade de se interiorizar e conferir com seu Espírito.
Inicialmente nossas comunicações com o Espírito eram praticamente individuais, mas gradualmente pequenos grupos começaram a se reunir para liberar o velho e sentir as bênçãos do Espírito. Os grupos se sentiam tão cheios do Espírito que eles queriam mostrar sua alegria por dançar, cantar, pintar, escrever e muitas outras expressões criativas. A alegria de expressar nossa criatividade liberou uma nuvem escura de nossa consciência que nós havíamos esquecido que estava lá.
De repente nosso medo e o sentimento de vitimização desapareceram.
Estávamos ocupados demais criando uma nova vida para pensar no medo.
Visto que mais e mais de nós estávamos desenvolvendo um relacionamento íntimo com o Espírito, nós pudemos entregar a proteção de nosso mundo e de nossa sociedade ao Espírito. Nós também liberamos esse serviço para aqueles que descobriram que proteger os outros era a sua maior expressão de criatividade.
Nós finalmente estávamos nos estabelecendo em nosso novo lar e expandindo nossos Deveres Galácticos quando começamos a descobrir uma pequena voz interior. Nós havíamos começado a próxima fase de nossa ascensão sem mesmo saber que nosso processo tinha começado.
Nós estamos sempre com vocês, pois nós compartilhamos o seu Espírito.
Mytria/Mytre
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com/
Tradução para os Blogs SINTESE e DE CORAÇÃO A CORAÇÃO:
Selene - sintesis@ajato.com.br
http://blogsintese.blogspot.com/
http://stelalecocq.blogspot.com/
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