MUDANÇA DE REALIDADES
– 2
UMA REUNIÃO
MARAVILHOSA
Por Suzanne Lie PhD
Em 25 de abril de 2014
JASON FALA:
Nós chegamos ao aeroporto por volta de uma hora antes do pôr
do sol.
Já estava escurecendo, mas podíamos ainda ver claramente que
realmente tínhamos chegado ao aeroporto moderno.
O prédio estava completamente transformado do antiquado que
havíamos visto uma vez e agora tinha linhas aerodinâmicas e grandes janelas.
E o mais importante: o céu estava cheio de Naves.
As maiores estavam “estacionadas” alto lá no céu, as menores
mais perto da terra e havia várias naves muito grandes que estavam tão alto que
eram sombras distantes.
Eu me perguntava se talvez a luz fraca estivesse pregando
peças na minha visão até que uma grande nave de reconhecimento passou zumbindo
sobre nós e pousou perto.
Imediatamente, dois seres altos e loiros em uniformes azuis
saíram da nave e caminharam rapidamente em nossa direção.
Mesmo com pouca luz, Sandy e eu rapidamente os identificamos
como Mytre e Mytria.
Começamos a caminhar em direção deles, e então Sandy saiu
correndo.
Ela correu para Mytria e a abraçou.
Mytria carinhosamente correspondeu ao abraço.
Sandy então abraçou Mytre, enquanto eu continuava a caminhar
na direção deles não muito certo se eu conseguiria manter a minha postura masculina.
Ah, vamos, Jason, Sandy
disse com um grande sorriso.
Você sabe que quer
abraçá-los também.
Mytria facilitou para mim dando um passo a frente para me
saudar com um grande abraço.
Até Mytre me abraçou dizendo que os homens pleiadianos eram
abertamente muito afetuosos.
De fato, ele me perguntou por que eu não me lembrava deste
fato.
Ele estava me dizendo que eu era um pleiadiano?
Claro que está, disse
Sandy respondendo outra vez aos meus pensamentos.
Eu acho que isso quer
dizer que sou uma pleiadiana também.
Que legal, né?
Para nossa surpresa e grande alegria, Mytre e Mytre nos
encaminharam para sua nave para que entrássemos nela.
Eu fui pego de surpresa quando Mytre me orientou para sentar
no leme e começou a me instruir, na verdade, ele usava a palavra “me lembrar”
de como pilotar aquela nave.
Fiquei ainda mais surpreso quando de repente me lembrei de
como fazê-lo.
Sandy estava radiante de orgulho de mim, mas ficou afastada
para não interferir no meu momento.
Mytre então entrou no meio de nós e começou a me lembrar dos sistemas de navegação e
comunicação.
Eu me senti entrando no AGORA.
Assim que eu liberei totalmente o tempo, minha mente transbordou
com lembranças da minha verdadeira vida como um membro pleiadiano da Nave
Arcturiana Athena.
Eu tive a incrível experiência de me perceber de um modo
multidimensional.
Eu estava na nave de reconhecimento usando um vaso humano,
na Nave como meu eu pleiadiano e me reconheci como um membro eminente da
Federação Galáctica.
Eu também senti forte meu eu criança humana quando quase
morri enquanto nadava em um lago perto de casa.
De repende eu era apenas a criança a ponto de se afogar.
A superfície da água estava muito acima de mim, mas eu não
me importava.
Eu estava experimentando um momento maravilhoso de paz e
calma total.
Então, quando estava para perder a consciência, senti-me
sendo projetado para fora da água e para a nave.
Que morte ótima, eu
estava pensando quando senti como se mais alguém entrasse no meu corpo.
Eu ouvi a voz dizer: Eu
não outro alguém.
Eu sou você numa
realidade de frequência mais alta.
Meus olhos se arregalaram, mas ao invés de estar na nave, eu
estava numa pedra da qual frequentemente nós mergulhávamos no lago.
Por causa da minha consciência multidimensional eu podia ver
duas versões simultâneas do evento.
Uma era ser projetado para nave e a outra era de meu irmão
mais velho vendo o que acontecia, nadando pelo lago e me empurrando para a
pedra para seu amigo me puxar para fora da água.
Eu me lembro de que estava congelando e que levara um bom
tempo para eles me fazerem tossir e expelir a água.
Então eu ouvi a ambulância que alguém havia chamado.
Eu passei bastante tempo no hospital, pois fiquei muito doente
após esse incidente.
Na verdade, eu fiquei um tipo de inválido por vários anos.
Eu nunca mais pude praticar atletismo, pois eu facilmente “ficava
se fôlego”.
Toda a minha vida eu via meu “afogamento” como a pior coisa
que tinha me acontecido.
Agora eu percebi que foi a melhor coisa que me aconteceu.
Se eu não tivesse ficado doente por tanto tempo, eu jamais
teria lido todos aqueles livros de metafísica e ficção científica.
E também, provavelmente eu não teria conhecido meu “amigo
invisível” que esteve comigo até eu me tornar adolescente.
Claro, eu rapidamente me esqueci do componente
dimensionalmente superior de Mytre me projetando para a Nave e imergindo em
mim.
Agora eu percebi que aquele meu amigo invisível na verdade
era o meu próprio eu superior, Mytre.
Não é de se estranhar que eu reconheci Mytre, pois foi ele
quem entrou em meu corpo.
Mas como ele podia estar dentro de mim e também em todos os
outros lugares como as Plêiades e a Nave Mãe Arcturiana?
Com toda satisfação eu
responderei a todas as suas perguntas, disse Mytre respondendo aos meus
pensamentos.
Visto que você sou eu,
acho que você pode facilmente ler minha mente, eu disse.
Não é tão simples como
“Eu sou você”.
É mais como “nós somos
UM”.
Você entende o que eu
quero dizer? – perguntou Mytre.
Ele estava falando telepaticamente, e eu o estava ouvindo
perfeitamente.
Sim, creio que entendo
o que você quer dizer, acho.
Você quer dizer que em
uma dimensão superior você e eu somos UM?
Este é um bom ponto de
partida. – Ele sorriu enquanto dava tapinhas nas minhas costas.
Eu não conseguia me lembrar de levar tapinhas nas costas
desta maneira.
Eu nunca pude ser um atleta
por causa da minha saúde fraca, que melhorou muito no início da minha fase
adulta.
Entretanto, minha experiência me deixou tímido e inseguro.
Somente Sandy podia olhar em meu coração e ver meu
verdadeiro eu.
Meu irmão mais velho que salvou minha vida morreu poucos
anos depois em um acidente de carro, o que me fez acreditar que ele de alguma
forma tivera que sacrificar sua vida para salvar a minha.
Você irá se encontrar
com quem foi seu irmão mais velho na Nave, Mytre novamente respondeu aos
meus pensamentos.
Neste momento não pude mais segurar e explodi em lágrimas.
Ver meu irmão vivo!
Saber que ele também era pleiadiano liberou toda uma vida da
culpa de eu ter tirado sua vida.
Sandy atravessou a nave correndo para me abraçar e eu
verdadeiramente permiti que ela me confortasse.
Na verdade, eu percebi que esta era a primeira vez desde o
meu “afogamento” que permiti alguém me confortar profundamente.
Quando meu irmão morreu, eu era austero e jamais pude
chorar.
Agora eu chorei por todos os anos que eu não pude chorar
antes.
Após o que pareceu uma eternidade, mas na verdade era “além
do tempo”, eu comecei a sentir a mesma paz e calma que senti quando estava
morrendo, mas agora esse sentimento era porque eu estava vivo.
SANDY FALA:
A minha experiência não foi tão dramática como a de Jason.
Talvez porque eu estava pensando em ajudá-lo mais do que
pensando sobre o que realmente estava acontecendo.
Seja como for, na hora que Jason recuperou seu centro, eu estava
totalmente ajustada à nossa situação.
Na verdade, eu me perguntei por que eu estava tão calma.
Até parecia normal, como se eu finalmente chegara em casa após uma longa jornada.
Sim, era isso.
Este evento foi uma volta ao lar para mim.
Nunca me senti em casa no plano físico.
Felizmente eu tinha meu amigo invisível que falava comigo
como se eu fosse um adulto ao invés de uma criança.
Meu amigo invisível me acordava quando meus pesadelos
noturnos ficavam muito aterradores e me ensinava controle mental quando
adolescente para que eu pudesse controlar meus pensamentos mesmo enquanto
dormindo.
E mais importante, meu amigo invisível me ouvia enquanto eu
reclamava da vida.
Eu não tinha uma família em que era seguro eu ser o meu eu
real.
Portanto, eu desenvolvi uma persona “não eu” para que eu
pudesse me comunicar com os estranhos que pareciam ser minha família terrena.
Então eu me retirava para o meu quarto, deitava na cama,
olhava para o teto e conversava com o meu amigo invisível.
Você quer dizer o
Arcturiano? – disse Mytria respondendo aos meus pensamentos.
O quê?! – eu disse
com uma voz abalada.
Eu conversava com o
Arcturiano todo esse tempo?
De repente, a pequena nave estava cheia de uma luz familiar
e que parecia o meu amigo invisível.
Imediatamente eu me acalmei e permiti que a luz me abraçasse
e confortasse.
Meu amigo invisível tinha voltado.
Estive tão distraída ao me apaixonar por Jason e por todas
as nossas grandes aventuras que eu nem havia pensado nisso.
Como pude desertar do meu consolador da vida toda?
Você nunca desertou, falou
a voz familiar do Arcturiano.
Você simplesmente me
colocou dentro de nossa Unidade
reunida.
Mytria respondeu à minha expressão de choque dizendo:
Sim, querida, essa é a
voz do Arcturiano.
Ele está conosco agora.
E agora era a minha vez de chorar, mas minhas lágrimas eram
de alegria ao invés de tristeza.
Mytria me abraçou e disse:
Sim, o Arcturiano
sempre foi e é o NOSSO guia e consolador.
Nosso? – eu perguntei
entre as lágrimas.
Claro, tal como Mytre era a expressão superior de Jason,
Mytria era a minha expressão superior.
Jason e eu consideramos este fato antes, mas nossa modéstia
humana não nos permitia reconhecer nossas próprias expressões superiores do EU.
Espera aí, se Mytria e
Mytre são nós, e eles são Complementos Divinos, isso significa que Jason e eu
somos Complementos Divinos! – eu acidentalmente disse em voz alta.
Sim, Mytria e
Mytre disseram em uma só voz.
Agora que vocês dois
fundiram-se conosco, nós quatro fundiremos com nossa expressão superior
reunida, o Arcturiano.
Jason e eu fomos surpreendidos pelo comentário deles, mas
nós conseguimos aceitar suas mãos estendidas.
Mytre e Mytria deram as mãos enquanto Jason pegou a mão de
Mytria e eu peguei a mão de Mytre.
Desta maneira nós quatro formamos um círculo.
Disseram a Jason e a mim que nós todos éramos UM, mas AGORA
nós podíamos SENTIR essa Unidade.
Assim que Jason e eu relaxamos na sensação irresistível de
nossa energia reunida, o Arcturiano preencheu o centro de nosso círculo.
A sensação de euforia, felicidade e amor incondicional
encheu nosso círculo de luz e penetrou fundo em nosso coração.
Imediatamente nós nos sentimos ser transportados de volta ao
núcleo de Gaia.
Na nossa frente estavam Laturnius e os Lemurianos.
Eles haviam preparado uma grande comemoração com música
maravilhosa e comida deliciosa.
Todos estavam reluzindo de alegria e amor incondicional.
Bem-vindos, disse
Laturnius.
Primeiro comemoraremos
e então o Arcturiano nos preparará e orientará enquanto recalibramos o Núcleo
de Gaia e os Cristais Angulares!
NOTA DE SUE:
Creio que estamos nos aproximamos muito do final desta série
agora.
Não tenho certeza, pois sou apenas a anotadora.
É evidente que de alguma forma, todo romance é a
autobiografia do autor porque nós nos colocamos dentro da estória.
Escrever nos dá uma forma de realizar aquilo que nós não
podemos – ainda – experimentar em nossa vida diária.
Estou sentindo (talvez esperando) que os eventos nestes
livros Pleiadianos acontecerão.
De fato, talvez eles já tenham acontecido, mas não posso me
lembrar.
Ou talvez estejam acontecendo numa realidade alternativa ou
numa realidade apenas meia oitava acima desta realidade.
Provavelmente todas essas opções estejam corretas e todas
elas estejam acontecendo simultaneamente dentro do UM.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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