NAVE MÃE, MYTRE & KEPIER - PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 11 de novembro de 2012
Viagem à Nave Mãe - Parte
12
Mytre Conhece Kepier
1
Onde nós paramos:
Eu segui o Arcturiano
para a principal Área de Entrada e vi um Ser adorável de sexo e origem
planetária desconhecida.
O Arcturiano respondeu
à minha pergunta não proferida por dizer telepaticamente:
"Ele/Ela é um
híbrido de Humano e Arcturiano cujo nome é Kepier".
MYTRE CONTINUA SUA
HISTÓRIA:
Assim que meus olhos encontraram os olhos de Kepier, eu
senti como se nós nos conhecêssemos de um modo muito profundo.
Porém, ao fazer uma busca rápida em minha memória, não
encontrei nenhuma lembrança que combinasse com meus sentimentos.
Eu decidi deixar ir minhas primeiras impressões, pois eu
estava preocupado por não estar dando a ela o suficiente de minha atenção.
Eu digo "ela" porque Kepier parecia ser mais ela do que ele ou como eu me referia ao Arcturiano.
Kepier olhou para mim com um ar parecido de reconhecimento,
mas também não disse nada.
O Arcturiano nos apresentou e então rapidamente se foi para
tratar de outros negócios.
Após um momento de desconforto, eu finalmente admiti a
Kepier que ela me pareceu ser muito familiar e perguntei se já não havíamos nos
encontrado.
Ela sorriu de um modo conhecido e disse:
Não recentemente.
Kepier mudou de assunto antes que eu pudesse questionar sua
resposta e disse que estava muito ansiosa para ver a Nave.
Enquanto eu a levava pelo Corredor Principal, ela me falou
sobre seu serviço na Nave Arcturiana Athena.
Quando a levei para a Seção de Visitantes, ela disse:
Creio que os
Arcturianos queriam que eu fizesse um Tour Multidimensional na Nave.
Fiquei surpreso por Kepier saber sobre o componente
multidimensional da Nave Mãe.
Eu também estava honrado pelo Arcturiano ter me escolhido
para ser o Guia desta visitante obviamente bem informada.
Eu não sou apenas uma
visitante.
Eu estarei servindo aqui - eu ouvi em meu coração.
Quando olhei para ela com uma expressão interrogativa em meu
rosto, ela sorriu.
Sim, nós estamos
conectados telepaticamente, ela disse com sua voz.
Eu pude ver que este tour orientado seria muito mais do que
eu esperava.
Eu tenho que admitir que eu não respondi ao comentário dela
sobre nossa conexão telepática, pois precisei de uns poucos momentos para ordenar
meus pensamentos.
Finalmente eu disse numa voz muito formal:
Você preferiria
conversar com a voz ou telepaticamente?
Eu sei que seria proveitoso eu praticar minha comunicação telepática.
Somente me comunico
desta maneira com meu amigo Arcturiano.
Sim, os Arcturianos
são grandes amigos, não são? - ela disse telepaticamente.
Eu mesma gostaria de
praticar a comunicação telepática.
Eu sou uma consultora
na Nave Athena e acho a telepatia bastante útil.
Na verdade, eu era
uma consultora.
Ainda não estou muito
certa de quais serão minhas obrigações aqui.
Mas eu acredito que
nós, isto é você e eu, iremos participar da Equipe em Solo para assistir um
planeta à beira da Ascensão.
Com tamanha alegria, eu me esqueci da telepatia e disse:
Ah, vocês quer dizer o
meu planeta no Sistema das Plêiades?
Ah, não - Kepier
também falou com sua voz, essa já ocorreu
há muito, muito tempo atrás.
Eu não entendo.
Permita-me levá-la
para um dos meus lugares preferidos da Nave onde podemos conversar.
Parece que você também
deve ser meu Guia.
Claro, eu a levei para a minha holosuite especial e coloquei
meu Programa de Natureza.
Nós nos sentamos em pequenas cadeiras de madeira perto da
cachoeira olhando do penhasco.
Perante nós estava a paisagem de um mundo que eu nunca vira,
mas que estivera assombrando minha imaginação.
Assim que nos sentamos, Kepier disse com uma reverência em
sua voz:
Nossa, esta é a Terra.
Terra! - eu disse.
Onde é?
E também, quando é?
Parece que você e eu
vivemos em correntes de tempo diferentes.
Também parece que eu
vou ajustar sua corrente de tempo.
Sim, Kepier
respondeu.
As muitas correntes de
tempo podem ser muito confusas.
Porém, eu percebi que
todas as linhas temporais parecem se fundir aqui na Nave Mãe.
É porque ela é
pentadimensional?
Eu creio que é a
qualidade multidimensional total desta Nave que cria a convergência de TODAS as
linhas temporais.
O Arcturiano me falou
sobre a convergência temporal, mas eu não a encaixei em minha vida até este exato momento.
Claro, o Arcturiano
novamente me ofereceria uma aula na forma de experiência - eu respondi.
Mas, antes de
continuarmos, Kepier, poderia me falar sobre a ascensão de meu mundo lar?
Sim, Mytre.
Ele ascendeu há muito
tempo.
Na verdade, você
estava lá com Mytria e sua adorável filha.
A ascensão de seu
planeta ficou conhecida por toda a Galáxia.
Você ainda não abriu
esse arquivo em sua consciência multidimensional, pois interromperia seu atual
fluxo de realidade.
Mas eu sou assombrado
pela culpa de não ter ajudado meu povo.
Como eu podia esquecer
isso?
Você não esqueceu.
Ainda não aconteceu no
seu Saber.
Mesmo assim, a
ascensão de sua realidade pleiadiana ocorreu muito antes da ascensão da Terra.
Você foi trazido para
cá para ajudar na ascensão da Terra por causa do que você aprendeu em seu mundo
lar.
Como posso usar o que
aprendi em meu Mundo Lar quando eu não me lembro?
Porque, para você, você
deve completar esta Missão para se lembrar de como ascender seu próprio mundo.
Kepier continuou em resposta ao meu ar de perplexidade:
Sim, eu também tive
dificuldade para entender a natureza do tempo atemporal.
Porém, é muito mais
fácil ver a matriz do atemporal dentro do outro do que vê-la dentro de si
mesmo.
Eu creio que isto é
parte da razão por que nós fomos postos juntos.
Isto e porque nós dois
fazemos parte da Equipe em Solo.
Eu não tive reação à segunda menção de estar numa Equipe em Solo.
Primeiro eu tinha que digerir a informação sobre a ascensão
do meu mundo lar.
E também a menção a Mytria e Alycia me enviou para uma onda
de devaneio.
Eu não havia percebido como eu afastara de meu coração a
saudade de minha amada família.
Conforme nós fomos nos envolvendo em nossas próprias vidas,
minhas reuniões astrais noturnas com Alycia foram diminuindo.
E também não me contatei com Mytria desde que ela entrou no
Coração da Mãe.
Perceber que eu estava numa corrente de tempo totalmente
diferente da dos meus entes queridos fez com que eu sentisse mais falta ainda.
Por outro lado, outra versão do meu eu também estava com
elas naquela linha de tempo?
Essa ideia me trouxe tal conforto que eu não queria explorar
mais no caso de estar incorreta.
Portanto, eu permiti o conceito de nossa vida em conjunto
estabelecer-se no meu Coração Superior.
O Arcturiano me dissera que tudo que armazenamos nos nossos
Corações Superiores poderia estar infinitamente acessível à nossa consciência
multidimensional.
Portanto, eu relaxei nessa pequena cadeira de madeira e senti
a corrente de tempo de nossa reunião se enraizar em meu Coração Superior.
Ao fazer isto, senti uma presença carinhosa em meu coração
onde antes havia saudade e lamentação.
Conforme o Sol poente enviava raios de luz vermelho-dourado ao meu ser, esta cura espalhou-se lentamente pelo meu corpo.
Simultaneamente eu sentia uma paz e uma calma entrarem em
Kepier, que parecia estar curando alguma ferida da qual eu não estava ciente.
Com um sentimento de profunda camaradagem, simultaneamente
nós dois respiramos profundamente e nos focamos no simples prazer de ver o sol
se pôr.
Conforme nosso ambiente escurecia, nós relaxávamos mais e
mais no Conhecer o Desconhecido.
No mesmo instante nós dois pensamos:
Como eu vivo no AGORA,
eu Fluo com o UM.
***
No distante planeta Terra, milhões seguiam suas vidas
cotidianas SEM o conceito da imensa mudança que estava ocorrendo numa
frequência de realidade apenas além de sua percepção.
Pagar contas, levar os filhos para a escola, cuidar dos pais
idosos, ir trabalhar, se divertir e encontrar amor preenchiam a realidade
deles.
Eles estavam livres da imensa carga da Ascensão Planetária.
Eles queriam desta forma: eles não queriam saber.
Eles queriam FAZER a vida.
Nada na realidade deles os orientava até para imaginar que o
Planeta era um ser vivo.
Nada em seu planeta os levava até a considerar que suas
vidas eram multidimensionais ou que eles tinham versões de frequência superior
de seu EU.
Alguns iam à Igreja e outros não.
Seja como for, Espírito e Religião era a mesma coisa para
eles e Deus vivia muito longe no Céu.
Eles se sentiam seguros vivendo numa realidade familiar que
existia por muitos milênios.
Eles estavam ocupados demais para refletir sobre alguma
coisa que era diferente de tudo que eles conheciam.
Algumas dessas pessoas eram amorosas e bondosas.
Outras eram temerosas e maldosas.
Estes dois grupos estavam presos no mesmo Jogo de
Polaridade, totalmente esquecidos até de uma possibilidade de que suas vidas
pudessem passar por uma mudança quântica.
Portanto, em alguma corrente do tempo, suas vidas
continuariam o mesmo de sempre.
A realidade possível de ascensão entraria em seu mundo como
uma nuvem baixa ou um sonho vívido, e eles jamais perceberiam.
Os céus se encheriam de objetos não identificados e eles
jamais perceberiam.
Eles NÃO tinham concluído o Jogo 3D de Polaridade e Separação.
Eles não queriam conhecer, mudar ou alterar sua percepção de
realidade.
Para eles, o Jogo continuaria.
Eles não sabiam que eles eram os criadores de sua realidade.
Já que eles não estavam dispostos a permitir um novo
conceito em sua consciência, eles continuariam a levar a vida da mesma maneira
que eles sempre viveram.
Por outro lado, havia alguns que queriam levar a vida de uma
nova forma.
Na verdade, alguns se prepararam para esta mudança na
realidade durante muitas encarnações.
Eles encontraram um jeito de se conectar com seu EU
Multidimensional e estavam preparados e dispostos a retornar para sua Expressão
Superior de Eu.
Porém, eles estariam dispostos a liberar a ilusão do TEMPO?
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/
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