segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

NAVE MÃE, MYTRE & KEPIER - PARTE 1


NAVE MÃE, MYTRE & KEPIER - PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 11 de novembro de 2012


Viagem à Nave Mãe - Parte 12
Mytre Conhece Kepier 1


Onde nós paramos:
Eu segui o Arcturiano para a principal Área de Entrada e vi um Ser adorável de sexo e origem planetária desconhecida.
O Arcturiano respondeu à minha pergunta não proferida por dizer telepaticamente:
"Ele/Ela é um híbrido de Humano e Arcturiano cujo nome é Kepier".


MYTRE CONTINUA SUA HISTÓRIA:

Assim que meus olhos encontraram os olhos de Kepier, eu senti como se nós nos conhecêssemos de um modo muito profundo.

Porém, ao fazer uma busca rápida em minha memória, não encontrei nenhuma lembrança que combinasse com meus sentimentos.

Eu decidi deixar ir minhas primeiras impressões, pois eu estava preocupado por não estar dando a ela o suficiente de minha atenção.

Eu digo "ela" porque Kepier parecia ser mais ela do que ele ou como eu me referia ao Arcturiano.

Kepier olhou para mim com um ar parecido de reconhecimento, mas também não disse nada.

O Arcturiano nos apresentou e então rapidamente se foi para tratar de outros negócios.

Após um momento de desconforto, eu finalmente admiti a Kepier que ela me pareceu ser muito familiar e perguntei se já não havíamos nos encontrado.

Ela sorriu de um modo conhecido e disse:
Não recentemente.

Kepier mudou de assunto antes que eu pudesse questionar sua resposta e disse que estava muito ansiosa para ver a Nave.

Enquanto eu a levava pelo Corredor Principal, ela me falou sobre seu serviço na Nave Arcturiana Athena.

Quando a levei para a Seção de Visitantes, ela disse:
Creio que os Arcturianos queriam que eu fizesse um Tour Multidimensional na Nave.

Fiquei surpreso por Kepier saber sobre o componente multidimensional da Nave Mãe.

Eu também estava honrado pelo Arcturiano ter me escolhido para ser o Guia desta visitante obviamente bem informada.

Eu não sou apenas uma visitante. 
Eu estarei servindo aqui - eu ouvi em meu coração.

Quando olhei para ela com uma expressão interrogativa em meu rosto, ela sorriu.

Sim, nós estamos conectados telepaticamente, ela disse com sua voz.

Eu pude ver que este tour orientado seria muito mais do que eu esperava.

Eu tenho que admitir que eu não respondi ao comentário dela sobre nossa conexão telepática, pois precisei de uns poucos momentos para ordenar meus pensamentos.

Finalmente eu disse numa voz muito formal:
Você preferiria conversar com a voz ou telepaticamente?
Eu sei que seria proveitoso eu praticar minha comunicação telepática.
Somente me comunico desta maneira com meu amigo Arcturiano.

Sim, os Arcturianos são grandes amigos, não são? - ela disse telepaticamente.

Eu mesma gostaria de praticar a comunicação telepática.
Eu sou uma consultora na Nave Athena e acho a telepatia bastante útil.

Na verdade, eu era uma consultora.
Ainda não estou muito certa de quais serão minhas obrigações aqui.
Mas eu acredito que nós, isto é você e eu, iremos participar da Equipe em Solo para assistir um planeta à beira da Ascensão.

Com tamanha alegria, eu me esqueci da telepatia e disse:
Ah, vocês quer dizer o meu planeta no Sistema das Plêiades?

Ah, não - Kepier também falou com sua voz, essa já ocorreu há muito, muito tempo atrás.

Eu não entendo.
Permita-me levá-la para um dos meus lugares preferidos da Nave onde podemos conversar.
Parece que você também deve ser meu Guia.

Claro, eu a levei para a minha holosuite especial e coloquei meu Programa de Natureza.

Nós nos sentamos em pequenas cadeiras de madeira perto da cachoeira olhando do penhasco.

Perante nós estava a paisagem de um mundo que eu nunca vira, mas que estivera assombrando minha imaginação.

Assim que nos sentamos, Kepier disse com uma reverência em sua voz:
Nossa, esta é a Terra.

Terra! - eu disse.
Onde é?
E também, quando é?
Parece que você e eu vivemos em correntes de tempo diferentes.
Também parece que eu vou ajustar sua corrente de tempo.

Sim, Kepier respondeu.
As muitas correntes de tempo podem ser muito confusas.
Porém, eu percebi que todas as linhas temporais parecem se fundir aqui na Nave Mãe.
É porque ela é pentadimensional?

Eu creio que é a qualidade multidimensional total desta Nave que cria a convergência de TODAS as linhas temporais.
O Arcturiano me falou sobre a convergência temporal, mas eu não a encaixei em minha vida até este exato momento.
Claro, o Arcturiano novamente me ofereceria uma aula na forma de experiência - eu respondi.

Mas, antes de continuarmos, Kepier, poderia me falar sobre a ascensão de meu mundo lar?

Sim, Mytre.
Ele ascendeu há muito tempo.
Na verdade, você estava lá com Mytria e sua adorável filha.
A ascensão de seu planeta ficou conhecida por toda a Galáxia.
Você ainda não abriu esse arquivo em sua consciência multidimensional, pois interromperia seu atual fluxo de realidade.

Mas eu sou assombrado pela culpa de não ter ajudado meu povo.
Como eu podia esquecer isso?

Você não esqueceu.
Ainda não aconteceu no seu Saber.
Mesmo assim, a ascensão de sua realidade pleiadiana ocorreu muito antes da ascensão da Terra.
Você foi trazido para cá para ajudar na ascensão da Terra por causa do que você aprendeu em seu mundo lar.

Como posso usar o que aprendi em meu Mundo Lar quando eu não me lembro?

Porque, para você, você deve completar esta Missão para se lembrar de como ascender seu próprio mundo.

Kepier continuou em resposta ao meu ar de perplexidade:
Sim, eu também tive dificuldade para entender a natureza do tempo atemporal.

Porém, é muito mais fácil ver a matriz do atemporal dentro do outro do que vê-la dentro de si mesmo.

Eu creio que isto é parte da razão por que nós fomos postos juntos.
Isto e porque nós dois fazemos parte da Equipe em Solo.

Eu não tive reação à segunda menção de estar numa Equipe em Solo.

Primeiro eu tinha que digerir a informação sobre a ascensão do meu mundo lar.

E também a menção a Mytria e Alycia me enviou para uma onda de devaneio.

Eu não havia percebido como eu afastara de meu coração a saudade de minha amada família.

Conforme nós fomos nos envolvendo em nossas próprias vidas, minhas reuniões astrais noturnas com Alycia foram diminuindo.

E também não me contatei com Mytria desde que ela entrou no Coração da Mãe.

Perceber que eu estava numa corrente de tempo totalmente diferente da dos meus entes queridos fez com que eu sentisse mais falta ainda.

Por outro lado, outra versão do meu eu também estava com elas naquela linha de tempo?

Essa ideia me trouxe tal conforto que eu não queria explorar mais no caso de estar incorreta.

Portanto, eu permiti o conceito de nossa vida em conjunto estabelecer-se no meu Coração Superior.

O Arcturiano me dissera que tudo que armazenamos nos nossos Corações Superiores poderia estar infinitamente acessível à nossa consciência multidimensional.

Portanto, eu relaxei nessa pequena cadeira de madeira e senti a corrente de tempo de nossa reunião se enraizar em meu Coração Superior.

Ao fazer isto, senti uma presença carinhosa em meu coração onde antes havia saudade e lamentação.

Conforme o Sol poente enviava raios de luz vermelho-dourado ao meu ser, esta cura espalhou-se lentamente pelo meu corpo.

Simultaneamente eu sentia uma paz e uma calma entrarem em Kepier, que parecia estar curando alguma ferida da qual eu não estava ciente.

Com um sentimento de profunda camaradagem, simultaneamente nós dois respiramos profundamente e nos focamos no simples prazer de ver o sol se pôr.

Conforme nosso ambiente escurecia, nós relaxávamos mais e mais no Conhecer o Desconhecido.

No mesmo instante nós dois pensamos:

Como eu vivo no AGORA, eu Fluo com o UM.

***

No distante planeta Terra, milhões seguiam suas vidas cotidianas SEM o conceito da imensa mudança que estava ocorrendo numa frequência de realidade apenas além de sua percepção.

Pagar contas, levar os filhos para a escola, cuidar dos pais idosos, ir trabalhar, se divertir e encontrar amor preenchiam a realidade deles.

Eles estavam livres da imensa carga da Ascensão Planetária.

Eles queriam desta forma: eles não queriam saber.

Eles queriam FAZER a vida.

Nada na realidade deles os orientava até para imaginar que o Planeta era um ser vivo.

Nada em seu planeta os levava até a considerar que suas vidas eram multidimensionais ou que eles tinham versões de frequência superior de seu EU.

Alguns iam à Igreja e outros não.

Seja como for, Espírito e Religião era a mesma coisa para eles e Deus vivia muito longe no Céu.

Eles se sentiam seguros vivendo numa realidade familiar que existia por muitos milênios.

Eles estavam ocupados demais para refletir sobre alguma coisa que era diferente de tudo que eles conheciam.

Algumas dessas pessoas eram amorosas e bondosas.
Outras eram temerosas e maldosas.

Estes dois grupos estavam presos no mesmo Jogo de Polaridade, totalmente esquecidos até de uma possibilidade de que suas vidas pudessem passar por uma mudança quântica.

Portanto, em alguma corrente do tempo, suas vidas continuariam o mesmo de sempre.

A realidade possível de ascensão entraria em seu mundo como uma nuvem baixa ou um sonho vívido, e eles jamais perceberiam.

Os céus se encheriam de objetos não identificados e eles jamais perceberiam.

Eles NÃO tinham concluído o Jogo 3D de Polaridade e Separação.

Eles não queriam conhecer, mudar ou alterar sua percepção de realidade.

Para eles, o Jogo continuaria.

Eles não sabiam que eles eram os criadores de sua realidade.

Já que eles não estavam dispostos a permitir um novo conceito em sua consciência, eles continuariam a levar a vida da mesma maneira que eles sempre viveram.

Por outro lado, havia alguns que queriam levar a vida de uma nova forma.

Na verdade, alguns se prepararam para esta mudança na realidade durante muitas encarnações.

Eles encontraram um jeito de se conectar com seu EU Multidimensional e estavam preparados e dispostos a retornar para sua Expressão Superior de Eu.

Porém, eles estariam dispostos a liberar a ilusão do TEMPO?




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/
Respeite os créditos

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