Por Andrew Martin
Em 12 de março de 2015
O poder da escolha assume formas infinitas.
Nossas escolhas nos levam de um momento para o próximo.
É como um livro “Escolha Sua Própria Aventura” se
desenrolando em infinitas versões perante nós.
Independentemente de onde nossas escolhas nos levem, o
exercício mais simples de escolha pessoal é encontrado em nosso ponto de vista.
Todos nós temos que decidir como nós nos sentimos a respeito
de nossas atuais circunstâncias.
Nós podemos continuar arrastando nossas lembranças conosco,
permitindo os desapontamentos passados e a dor darem a cor de cada novo
momento.
Ou nós podemos decidir retirar a carga de nossas percepções
do passado e alterar para uma expectativa mais positiva.
O universo responde aos nossos pensamentos, nossas palavras
e nossas ações.
Entretanto o trunfo para todos eles é o nosso sentimento.
O universo sempre alinhará com o como estamos sentindo sobre
qualquer coisa.
A perspectiva do outro nunca pode nos influenciar a menos
que nós permitamos.
Quando uma ação vem de uma posição de amor e generosidade,
independentemente de como ela é recebida ela ainda porta as vibrações de amor e
generosidade.
Se alguém não está preparado para receber amor, compaixão,
cura ou alegria, isso é uma escolha dele.
Respeite que ele ainda tem algo a aprender com estar
enraizado na negatividade.
Você pode reconhecer a dor dele, mas você não tem que se
juntar a ele na vivência da dor.
Uma das coisas mais poderosas que uma prática espiritual
pode ensinar é aprender como permanecer centrado em seu poder independentemente
do que está se passando ao seu redor.
Não há absolutamente nada para se ganhar ao se juntar a
alguém na miséria dele.
Você pode ter compaixão por aqueles que estão sofrendo sem sofrer
com eles.
Você pode enviar amor àqueles que parecem estar sem amor.
Se eles escolhem receber o amor ou não cabe totalmente a
eles.
Quando nós começamos a perceber que cada vibração individual
por sua vez forma a vibração coletiva nós podemos ver o poder de permanecer
numa posição positiva de qualquer maneira.
Quando nós permitimos a negatividade do outro nos tirar de
nosso alinhamento então nós adicionamos o nosso próprio momentum negativo ao
coletivo.
Sempre existirão pessoas que escolhem ver as coisas de uma
posição negativa.
Dê-lhes um punhado de sementes para plantar e elas
reclamarão que não têm flores.
Trata-se de respeitar que todos têm seu próprio caminho para
trilhar.
Trata-se de viver no conhecimento de que cada um de nós e
todos nós, em algum nível, escolhemos nossas circunstâncias para aprender o que
nós mais precisamos aprender.
Estamos todos nós trilhando o caminho juntos, mas cada um é
responsável por seu próprio trajeto.
Encontre um modo de sentir compaixão ou amor antes de
oferecer ajuda.
Encontre sua posição de poder pessoal e então ofereça sua
mão.
Encontre seu centro de amor e então pergunte: “O que eu
posso fazer para ajudar o outro a encontrar seu próprio centro de amor?”.
Pena, culpa ou preocupação não são conceitos nobres.
Eles são bem ruinzinhos, sentimentos à base de medo
disfarçados de cuidado e altruísmo.
A pena, a culpa e a preocupação baseiam-se na ideia de que
vocês ou outro é uma vítima da vida.
Eles baseiam-se na vibração de que você ou outro é impotente
para mudar seu ponto de vista.
Você não pode forçar o outro a se sentir melhor com relação
à situação dele.
Todo o amor e bondade do mundo não alterarão a perspectiva
do outro até ele estar preparado para alterar.
A alteração deve ser interior.
Ela deve vir de sua própria posição pessoal de escolher
criar uma vida melhor para si.
Quando nós vivermos a partir de uma posição de amor e compaixão,
nos serão mostrados modos de ajudar a partir de uma posição de amor e
compaixão.
Quando nós permanecemos firmes em nosso próprio alinhamento
com a verdade poderosa de quem nós somos, então atos de serviços e bondade
expandem nossa posição de alinhamento com a nossa verdade.
Quando nós agimos a partir de uma posição de culpa ou pena
ou preocupação, então cada ato se torna um ato de exaustão e esgotamento.
Como você estando exausto e esgotado pode fazer algum bem
para alguém?
Você quer que sua vida seja um exemplo de amor, compaixão e
empoderamento?
Ou você quer que ela seja um exemplo de ansiedade e frenesi?
Lembrar que o universo sempre compatibilizará nossos
sentimentos acima de nossas ações imediatamente apaga a ilusão de que aquilo
que está relutantemente enraizado na culpa ou preocupação está fazendo algum
bem de longa duração para alguém.
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Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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