segunda-feira, 17 de agosto de 2009

JOSÉ - FIQUE COM O QUE VOCÊ SABE


Uma mensagem que abala o coração de José, sobre a importância de permanecer no nosso lugar de conhecimento. Uma discussão sobre a diferença entre a necessidade de saber e de conhecer, e a importância de viver no momento.



Saudações, Eu Sou José.

Eu Sou, amado, seu irmão e pai do seu coração.
Bem-vindos, meus queridos amigos. Eu não falo com frequência, mas Eu desejo continuar no tema que a Mãe Universal começou com vocês, o tema da permissão, do não lutar e do deixar ir, e de ser a perfeição de quem vocês são.

E é por isso que, tendo estado na Terra como José, que eu sei o que é estar na forma humana, meus irmãos e irmãs. Eu sei o que é conhecer as dores e sofrimentos da humanidade, os pequenos dramas diários da família, e a alegria do amor, a alegria absoluta de se reunir com a família e com outros, e com amigos, e com a comunidade.
É uma dádiva.

É por isso que nós nunca entendemos quando ocorre algo como guerra ou ódio, ou inveja ou ganância nos corações da humanidade. No sentido de comunidade, seja uma pequena vila na Galiléia, ou um planeta, o sentido é sempre o mesmo.

Vocês estão dividindo espaço na sagrada Mãe Gaia, aqui nesta Terra.
Vocês estão entrando em harmonia e unidade, mas vou desviar o assunto porque não é isso que eu desejo comentar neste dia.

Eu desejo lhes falar sobre a sua necessidade de saber, sobre o seu desejo de saber, sobre o seu desejo de apresentar todas as dádivas e todo conhecimento. Eu desejo diferenciar e, mais importante ainda, Eu desejo que vocês diferenciem entre conhecimento e necessidade de saber, pois eles são um mundo, um universo separado.

Não pensem que meus guias - que de fato eram Gabriel e Uriel - não pensem que eles não me falavam constantemente. Eles falavam. Eu entendia. Conforme me aproximei mais de minha amada esposa, conforme Maria e eu nos tornamos mais próximos, Eu sabia do sofrimento que estava por vir. Eu sabia das dificuldades, por entender que eu vivia numa comunidade muito tradicional, controladora de muitas formas. Eles não se desfaziam em mesura por mim pois Eu não passava de um humilde carpinteiro, e, na verdade, muitos me desaprovavam, apontavam e diziam: "Lá está aquele velho tolo, que casou com a meretriz e que aceitou um filho ilegítimo que é tão rebelde."

Eu não dava ouvidos a essa informação porque no meu coração, dentro do meu coração humano, dentro da minha expressão de divindade, Eu sabia a Verdade do Amor, e mais importante ainda, querido amigo, Eu sabia a Verdade - de quem Eu era e Sou.

Isso não significa que Eu não tive momentos de dúvida, preocupação, medo e inquietação, primeiramente por minha família, porque Eu os amava profundamente. Eu sabia o que estava por vir, a luta que Jeshua empreenderia, mas Eu também sabia das alegrias, da camaradagem, das mensagens de Amor, de como ele iria mudar o mundo, mas eu também sabia que eu iria morrer, que eu não veria meu filho em realização e mais importante ainda é que eu não estaria ali, não só pra confortá-lo, mas para confortar minha esposa, no pior momento de todos.
Ambos, Maria e Eu sabíamos disso.

Então, deixe-me ser muito claro com vocês, o conhecer uma informação não é sempre uma dádiva. Vocês não precisam sempre saber o que está por vir, porque às vezes isso os retardará.

Mas não importa o quanto vocês saibam sobre fatos e desdobramentos, eventos, julgamentos, tribulações e vitórias, o conhecimento, a verdade, o conhecimento absoluto do seu desdobramento reside dentro de você.

Eu não me empenhei para mudar o curso da história.
Eu não me empenhei para dizer à minha amada:
"Não vamos ter mais filhos porque você ficará viúva, seu filho será assassinado, como você vai sustentá-los?"

Não, nós mantínhamos o momento de amor, nós compartilhávamos o momento, e nós não lutávamos, nós nos firmamos no conhecimento do plano de Deus, e do nosso lugar perfeito nesse plano. Eu não trabalhei feito louco para juntar dinheiro, sabendo que eu deixaria a minha família. Pelo contrário - claro que eu trabalhei, mas eu sempre garanti estar lá para apreciar minha família, para partirmos o pão e para discutirmos os eventos do dia.

Nós discutíamos política e religião e nós ríamos com as brincadeiras das crianças.
Até fazíamos fofocas, compartilhávamos das novidades da vila, sobre quem estava apaixonado, quem estava doente, quem tinha viajado para um lugar distante, e sobre o que tinham aprendido. Nós vivíamos.

Nós vivíamos as nossas vidas em total amor, e naquele momento, fazendo absolutamente tudo que era possível para sermos a corporificação do amor. Mas sem relutar. Sem olhar para cima e gritar com Yahweh para alterar o plano, sem gritar com Yahweh para me abençoar com ouro, para que eu pudesse comprar rabinos e o juiz.

Meu trabalho neste planeta era ser marido e pai, ser um carpinteiro, um protetor, um construtor.

Eu vim em forma física porque eu não podia pensar em maior dádiva para enriquecer o meu seio mais profundo. E até este dia no tempo sem tempo, eu guardo na memória essa experiência, a simplicidade, o não entendimento de um dado momento em seu conjunto, o universo, mas entender o meu lugar no plano de Deus com a minha família, com a minha comunidade.

Então eu lhes peço para não ficarem sempre olhando para frente, procurando, mas para estarem no seu conhecimento, em contentamento profundo e satisfeitos por serem a perfeição, não que vocês irão se tornar a perfeição, não que vocês ascensionarão e reassumirão sua forma como anjo ou arcanjo, mas que neste tempo e neste momento vocês são a divina perfeição de Mãe/Pai/Um.

Então eu lhes peço neste dia para se celebrarem, e eu lhes peço que diariamente celebrem a sua verdade, e permaneçam no seu saber e amor.

Vão em paz, amigos queridos, e vão com o meu mais profundo amor por cada um e por todos vocês, Eu os conheço, Eu sempre os conhecerei, e Eu conheço vocês no Agora.
Vocês são magníficos.

Até logo.



Canalizado por Linda Dillon em 24 de abril de 2009

Tradução SINTESE

Um comentário:

  1. Que lindo Jose!!!!!!!!!
    Muito obrigada!

    Obrigada tb a Linda Dillon.

    fatima

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