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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

O DIÁRIO – PARTE 2 – POR UMA COM MUITOS NOMES

Por Suzanne Lie PhD
Em 28 de julho de 2015



Queridos Leitores,
Aqueles de vocês que me seguem por anos podem estar familiarizados com algumas dessas histórias, mas eu espero que possam se unir a mim enquanto nós tecemos a tapeçaria da história.

II
O DIÁRIO
~ Conhecendo Mytria ~

~ LISA ~
Lisa foi para o restaurante que ela raramente ia, mas sabia que ele tinha belas mesas em pequenas áreas privativas. A última coisa que ela queria era encontrar alguém que ela conhecia. Ela pediu a refeição e chá, pois não aguentava mais tomar café, e decidiu que iria examinar o Diário enquanto aguardava pela comida. Ela abriu o diário na página seguinte de onde parara para encontrar a próxima parte, que era sobre descobrir Mytria.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Estou feliz por anunciar que meu “amigo nuvem” finalmente voltou. Foi um processo longo, que contarei neste diário. Estou lhe falando da reconexão esperada por tanto tempo com o meu amigo invisível, que agora conheço como “o Arcturiano”, pois é somente por causa desse apoio contínuo que sou capaz de escrever este diário.

Eu creio que agora é importante compartilhar minhas experiências com outros porque nossa consciência em eterna expansão manifesta nossos pensamentos e sentimentos praticamente instantaneamente. Portanto, se pensamos que estamos com ansiedade ou alguma doença, então essa é a nossa realidade. Por outro lado, se pensamos que temos sintomas de despertar, então essa é a nossa realidade.

Claro, há vezes em que estamos doentes ou feridos. Essas vezes vêm quando há emoções e lembranças antigas que precisam ser depuradas. Portanto, nós criamos determinado cenário em que temos que ficar parados e centrar nossa atenção em nosso EU, para que possamos concluir essa depuração.

Visto que me sinto “mal” já faz um tempo, eu sei que é o AGORA de contar minha história. E também, ontem à noite tive um sonho em que conectei com um medo muito profundo de minha infância que está na hora de liberar. De novo, espero não ofender ninguém pela minha confissão, mas é a minha verdade, e eu jurei dizer somente a minha verdade aqui. E também, eu sei que não sou a única que tem essas experiências.

Quando eu era criança minha imaginação me levava para muitas das minhas realidades alternativas, normalmente conhecidas como vidas “passadas”. Essas aventuras pararam na adolescência, mas retornaram quando comecei a trabalhar com o meu primeiro mestre espiritual. Por muitos anos, minhas aventuras eram vinculadas à Terra e incluíam muitas épocas diferentes em que eu era homem ou mulher.

Já adulta, comecei a ter visitas/imaginações fora do mundo e em outros planetas. Primeiro foi Vênus. Então comecei a ter notícias de Mytria das Plêiades. Eu sei que poderia ter tido uma experiência desperta de visitar uma nave espacial, mas ainda sinto um medo submerso sempre que penso nisso.

Pelas minhas aventuras em Vênus e com Mytria, eu percebi que esse medo era devido ter sido abduzida quando criança e adolescente. Eu lembrei mais, lembrei que meu medo, na verdade, foi implantado em mim pelos Zetas, que haviam me abduzido. Então eles colocaram um implante no meu cérebro para que tivesse muito medo de falar sobre minha experiência com alguém.

Claro, contar para as pessoas não era um problema para mim, pois eu não podia contar para as pessoas nem os meus sonhos ou experiências psíquicas. Entretanto, não há muito que eu possa dizer sobre essa experiência, pois ainda tenho que recuperar a maioria dos detalhes.

Meu sonho de ontem à noite também me disse que minha criança ferida precisava de minha atenção e eu tinha que curá-la antes de poder passar para o próximo nível de meu despertar. Nesse sonho, eu senti o terror da minha desconexão do meu eu físico adormecido e meu desespero para retornar ao meu corpo que dormia. Acordei sabendo que eu tinha que tratar essa questão da minha criança/adolescente ferida e abduzida.

Começarei por compartilhar o pouco que eu me lembro dessas experiências. Eu lembro claramente de estar numa mesa fria de metal com rostos olhando para mim. Eu me lembro de coisas afiadas, muitas coisas afiadas. Eu sou uma adulta e nunca passei por nenhuma cirurgia e eu odeio ir ao dentista.

Eu também sei exatamente onde está o meu implante, e posso sentir um medo bem agora enquanto compartilho isso. Os Arcturianos me disseram esta manhã que o implante deixa uma mensagem incorporada para nunca compartilhar o que aconteceu. Há um pouco mais, mas já basta por enquanto.

Esta manhã me foi dito que o melhor modo de curar minha criança abduzida é contar a minha história, tal como estou para compartilhar as outras realidades que tenho experimentado. Eu SEI que eu quero visitar os Arcturianos na nave deles em minha mente totalmente consciente. Portanto, estou comprometida a concluir esse processo de compartilhar minha vida com outros.

Eu vejo a redação deste diário como uma ação consciente que mostra que estou pronta para limpar meus medos antigos para eu poder contribuir com meu amor total e minha luz neste despertar planetário para a verdade! Entretanto, eu não sei se mais alguém será capaz de começar a acreditar que as experiências que estou para contar poderiam ser verdadeiras.

No entanto, contarei minha história, mesmo se somente traga clareza para a minha própria vida. Talvez algumas das pessoas que eu amo serão capazes de ainda me aceitar e me amar, mas temo que a maioria não aceitará. Então, apesar de escrever este diário, eu posso precisar lançá-lo sob um nome falso. Por outro lado, talvez se elas lerem o que tenho experimentado em minha vida, elas podem aprender a me aceitar mais.

~ LISA ~
“Mãe, isso é um desafio?” Lisa disse para seu chá. Entretanto, com o banho e um pouco de boa comida, ela estava se sentindo melhor e teve que admitir como ela se zangava com sua mãe. “O que ela realmente me fez além do que acreditar em coisas diferentes do que eu acreditava?” disse Lisa continuando a abrandar. Lisa até pediu sobremesa e continuou sua leitura enquanto esperava seu pedido.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Por volta de 1995 e comecei a receber mensagens internas de uma mulher Pleiadiana. Eu tomei conhecimento dos Pleiadianos em algum lugar, e visto que eu começara a me lembrar da abdução na infância, eu estava procurando por um alienígena mais amável e bondoso. Os Pleiadianos são altos, loiros e muito atraentes. Eles também parecem bem humanos. Portanto, eu perguntei aos meus canais internos se eu poderia falar com um Pleiadiano e eu recebi o nome “Mytria”.

Antes de continuar, talvez eu devesse explicar sobre o que quero dizer com meus “canais internos”. Eu cresci indo à igreja, e estava num grupo de adolescentes da igreja, então falar com seres superiores invisíveis não era um evento incomum. Na verdade, quando eu era criança eu frequentemente falava com o meu ser nuvem e o chamava de Jesus. Eu continuei com essas conversas na minha adolescência – por um tempo.

Quando eu era jovem, eu chamava o que faço para me conectar com outros seres de “orar”. Quando me tornei adulta e fui a muitos mestres espirituais e aulas de meditação, eu passei a chamar de “meditar”. Eu sabia que muitas pessoas não recebiam as respostas profundas que eu recebia, mas talvez fosse porque elas não anotavam o que experimentavam.

Resumindo, agora eu adiciono os meus primeiros encontros com Mytria e a mensagem:

20 de novembro de 1995
“Querida Mytria, eu pedi para falar com um Pleiadiano e recebi seu nome. Estou me abrindo para sua resposta, pois eu desejo falar com você. Eu espero ter me purificado o suficiente para poder ter uma recepção clara de sua mensagem.”

Fiquei muito surpresa ao receber:

“Querida Beverly, de fato você tem se aberto para mim e, ao fazê-lo, você pode conscientemente receber mensagem de um ser dimensionalmente superior como eu. Eu sou de Alycone e eu sou um dos Guardiões do Fogo Sagrado. Agora falo com você da quinta dimensão, embora eu também poderia me comunicar de dimensões mais altas. Já que é o nosso primeiro contato, eu vou assumir a minha vibração mais baixa para facilitar sua compreensão.”

“Embora eu seja Guardiã da Chama Sagrada, não há necessidade de proteger A Chama de algum perigo no nosso mundo, pois ninguém aqui danificaria qualquer coisa. Os seres na quinta dimensão sabem que qualquer ação os afeta tanto quanto afeta aqueles que os rodeia. Você também está aprendendo essa lição. Então, eu altero minha declaração para informar que seria mais correto dizer que eu assisto aqueles que desejam entrar no Fogo Violeta.”

“O Fogo Sagrado é um portal pelo qual se pode passar para viajar para qualquer lugar do Multiuniverso. No nosso mundo Pleiadiano pentadimensional nós podemos entrar e sair de nosso corpo com a mesma facilidade que você coloca seu vestido. Entenda: nossos corpos podem ser facilmente transmutados para uma dimensão mais alta pelo retorno ao espírito puro para viajar para outra dimensão.”

“Exploradores espirituais vêm para o Fogo Sagrado e deixam seus corpos ali enquanto viajam em espírito. Quando eles retornam de suas viagens, eles projetam sua essência no Fogo Sagrado para retornar ao corpo. Enquanto o corpo está na Chama Sagrada eles podem viajar com segurança através de sua consciência para qualquer lugar que desejarem.”

“Eu sou uma das Sacerdotisas Pleiadianas que supervisionam esse processo. Portanto, eu acho que seria melhor dizer que eu protejo o corpo de viajante ao invés da Chama. Entretanto, o título é ‘Guardiã da Chama’. Você, minha querida, contatou comigo porque estou aberta para comunicações com quem é de outras dimensões, e porque eu conheço você.”

“Na verdade, você poderia dizer que eu sou uma frequência mais alta de seu você físico. É por isso que você sempre teve um intenso desejo de ir além de seu mundo terreno. De fato, quando você combinar com as expressões de frequência mais alta de si mesma, você será capaz de se comunicar com quantos seres superiores que desejar.”

“Agora você entende como sua vida inteira esteve em preparação para esse serviço?”

~ LISA ~
“Uau, Mãe, estou começando a seguir seu livro, mas isso já é exagerado”. Lisa acidentalmente disse em voz alta, enquanto afastava o diário, quase derramando seu chá. Tentando pensar nas palavras ao invés de dizê-las, ela pensou: “Não é de se estranhar que Papai deixou você. Se ele tivesse uma dica deste tipo de mentalidade, ele teria internado você num hospício”.

Desta vez Lisa nem tentou entender sua mãe. Ela obviamente estava alucinada. Abriu sua bolsa para pegar o dinheiro do jantar e saiu da mesa apressada.

“Senhorita”, ela ouviu atrás dela. “Você deixou seu livro.” A jovem garçonete sorria docemente enquanto trazia o livro para Lisa, que tentou sorrir e resmungou: “Obrigada”. Lisa não sabia o que era pior, ter que pegar o livro maluco ou a garçonete tê-la chamado de “senhorita”.

Lisa começou a chorar outra vez. Exatamente quando ela pensou em ir até sua mãe em busca de ajuda com sua vida, ela encontra esse diário com essa redação maluca. Caminhando o mais rápido possível para o carro, Lisa ao procurar pelas chaves quase deixou o livro cair na lama.

Ela ficou bem surpresa por ter escolhido que as chaves caíssem ao invés do diário. “Ah, meu Deus”, ela pensou. “Espero que essa coisa não seja contagiosa.” Ela teve que sorrir enquanto clicou a chave para destrancar o carro, jogou o estúpido diário no assento traseiro, pôs o cinto de segurança e voltou para a casa vazia de sua mãe.

Felizmente a eletricidade ainda estava ligada, pois já estava escuro quando ela chegou. Lisa estacionou o carro na entrada e saiu do carro. Para sua surpresa, ela abriu a porta de trás e pegou o diário, enquanto resmungava: “Bem, não tem mais nada para fazer aqui. Além disso, talvez se eu ler essa coisa eu possa descobrir onde ela está”.

Lisa pôs de lado o medo distante de que sua mãe estava morta ou perdida ou sofrera algum crime. “Agora estou sendo tão tola como a Mamãe”, disse Lisa enquanto abria a porta da frente, acendia a luz e ia para o quarto trocar de roupa. Ela sabia que não dormiria muito. Só no caso de haver alguma coisa além das estórias bobas, ela sabia que tinha que ler esse Diário.

Assim que Lisa acendeu algumas luzes, ligou o aquecedor e colocou o pijama, ela tomou um copo de vinho e sentou-se na sua cadeira preferida para ler. Essa cadeira estava onde ela normalmente fazia a lição de casa antes de sair para o colégio. Sua mãe a deixara exatamente do modo que era, apesar de que ela tinha mudado algumas outras mobílias.

“Isso significa que ela estava esperando minha visita?” ela pensou com mais do que um pouco de culpa ao abrir o livro. Ela se preparou para saber mais sobre a mulher Pleiadiana que era “Guardiã da Chama”.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Mytria começou por dizer: “A fusão de seus eus alternativos começa pela comunicação com eles”.

~ LISA ~
“Eu preferiria ‘fundir’ com a minha mãe!” Lisa resmungou ao dar um gole de vinho. Talvez ela devesse pegar a garrafa? Ela poderia precisar estar um pouco alta para entender esse absurdo.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora você vê Kepier comigo?” disse Mytria. “Kepier e eu somos irmãs na Luz. Eu estudei em Arcturos, que é de onde ela é e ela estudou em Alycone. Querida Beverly, tire um momento do seu tempo para perceber como parece ser capaz de se mover de galáxia para galáxia com menos esforço do que é necessário para você dirigir até a mercearia.”

~ LISA ~
Lisa virou os olhos, mas continuou. Isto é, ela continuou após beber bastante vinho.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Kepier está parecendo muito feminina aqui, embora ela seja uma andrógina porque a vibração de nosso planeta é muito feminina. Quando ela está em Arcturos, ela parece muito diferente e muito com o seu ‘amigo nuvem’ Arcturiano”, Mytria continuou.

“Agora vou lhe contar algumas coisas de nossa vida aqui nas Plêiades. Nós vivemos em simplicidade em grandes casas centrais abertas e pequenos alojamentos para dormir/meditar. A hora para dormir não é como na Terra. Agora nós permanecemos totalmente conscientes e o que você chamaria de dormir, nós chamamos meditar. Portanto, é melhor se estamos sozinhos porque entramos profundamente em nossa consciência para expandir nossa atenção e então integrar o que nós aprendemos em nossas vidas diárias.”

“Nós também usamos nossos alojamentos para fundir com nossos parceiros, se escolhermos ter um. Alguns aqui desejam viver com seus Complementos Divinos como homem e mulher, e outros desejam integrar seus dois componentes e viver como um ser andrógino. É puramente uma questão de escolha nesta dimensão. Nas dimensões superiores, a divisão de gênero é desconhecida.”

“Nós recebemos nossos filhos da Chama como é feito em Vênus, mas algumas ainda desejam ter a experiência da gravidez e do parto. Quando eu digo ‘nós’ recebemos nossa criança da Chama, quero dizer ‘nós’ como um casal de Complementos Divinos masculino e feminino, ou ‘nós’ como um ser andrógino.”

“De qualquer forma, nós meditamos e treinamos pelo que seriam anos do seu tempo para nos prepararmos para a grande honra de ser genitor. Somente casais que são Complementos Divinos criam juntos. Quando nossos professores nos dizem que nossa vibração alcançou um lindo tom violeta-prateado, nós vamos para A Chama com o nosso Complemento Divino (ou como um ser unificado andrógino).”

“Quando estamos perante a Chama Violeta, nós contatamos as dimensões superiores para ver se um Espírito deseja assumir uma vida em nosso mundo. Assim que um Espírito tiver decidido escolher a experiência de encarnação na quinta dimensão das Plêiades, os pais e o Espírito trabalham juntos para começar o processo do que você chamaria de ‘nascimento’.”

“Juntos os pais e o filho determinam se é melhor para todos eles permanecer na Chama até o Espírito estar pronto para assumir uma vida em seu mundo Pleiadiano, ou se o Espírito entra no feminino e passa por uma gravidez, muito parecida com a de sua Terra. Aqui, entretanto, o masculino e o feminino estão igualmente envolvidos na gravidez.”

“O masculino precisa subir e descer na Chama regularmente para que o Espírito possa puxar o suficiente de sua essência para a quinta dimensão para criar e habitar uma forma. Por outro lado, o feminino precisa ficar afastado da Chama, pois é a força de ancoragem para a nova vida.”

“Quando o masculino retorna da Chama, tendo a essência do Espírito, ele a coloca no ventre da mulher para oferecer ao feto o amor de uma mãe. O homem então abraça tanto a mãe como o filho, pois ambos os genitores enviam ao seu filho amor incondicional e paz infinita. Os três permanecem interligados até o Espírito da criança gradualmente poder se adaptar à nossa realidade pentadimensional.”

“Se esta forma de ‘gravidez’ não é escolhida, o casal, ou o ser andrógino, deve morar perto e entrar e sair da Chama, até o Espírito estar preparado para criar para si uma forma pentadimensional. Assim que o Espírito é um ‘bebê’ ele, ela, ou um andrógino (aqui as crianças podem nascer andróginas) muda com os pais, ou genitores unificados, para a Sala Central.”

“A Sala Central é a área de convivência onde toda a nossa ‘família maior’ vive. A palavra que usamos para essa sala é difícil de ouvir em Inglês. Ela soa como ‘scrdala’. A scrdala é composta pelos membros de uma mesma Superalma. Na sétima dimensão a Superalma é um ser. Quando as novas ‘crianças’ de nossa sociedade entram nas dimensões mais baixas, a Superalma protege seu fragmento pentadimensional enquanto ele desce para os reinos mais baixos através do Fogo Violeta.”

“Cada um desses fragmentos permanece em contato constante com seu eu hexadimensional na Chama Violeta até sua nova forma poder conter sua grande força de vida. Os pais mantêm seu ‘bebê’ em conexão constante com a mãe, pai, ou ambos para assistir seu filho na ancoragem de sua consciência na frequência mais baixa.”

“Os membros da ‘família maior’ dos novos pais, que também estão vivendo temporariamente na scrdala, trabalham em unidade para ajudar os novos membros de nossa realidade Pleiadiana a se habituarem à sua nova vida. Este grupo é mais do que uma família, pois eles funcionam como UM ser de amor paternal que está recebendo a nova vida em nosso mundo.”

“Quando cada família deixa a scrdala, as escolhas das situações de vida diferem com a frequência a que eles ressoam. Um ser que é capaz de estar desperto em muitas vibrações diferentes de uma só vez, como eu, terá situações muito diferentes em cada plano. Isto é muito parecido com sua situação.”

“Na terceira dimensão você leva uma vida calma e reservada. Na quarta dimensão, você vive na Terra das Fadas com suas amadas fadas e criaturas da Natureza e na quinta dimensão você é eu! Sim, querida, você e eu somos UMA.”

“Nós somos expressões diferentes da mesma Superalma, do mesmo Ser. Kepier é outra expressão do seu ser. IlliaEm é a expressão octadimensional de nossa Superalma. E, Jaqual é um membro Antariano de nossa Superalma.”

“Também há muitas outras expressões de nossa Superalma que você ainda não conheceu, entretanto, em breve conhecerá. É assim para TODOS os aterrados na Terra. Todos vocês têm oitavas do seu EU que se expressam em inúmeros tempos, mundos e dimensões. Porque você está encarnada na Terra em ascensão, sua consciência multidimensional repartiu-se em inúmeras expressões em preparação para o seu aterramento no planeta pentadimensional em desenvolvimento.”

“Na sexta dimensão você está em Vênus, onde você é capaz de visitar e se comunicar com suas expressões Pleiadianas e Antarianas do EU. Seu eu Arcturiano ressoa da oitava à décima dimensão e pode se mover entre inúmeros locais porque você não tem necessidade de um Lar planetário. Seu eu hexadimensional viaja frequentemente para Antares e também para Arcturos, Sírio, ou para cá, as Plêiades.”

“Posso ver sua pergunta mental sobre se essas diferentes partes do seu EU sempre se encontram ou não. A resposta é: claro! Não estamos fazendo isso agora? Entretanto, cada EU também está em uma realidade diferente. Semelhante às diferentes realidades que você experimentou e se lembrou do seu eu tridimensional. No mundo físico essas partes do seu eu estão separadas pelo tempo e espaço. Nas outras dimensões, os eus diferentes ou realidades ressoam a diferentes vibrações.”

~ LISA ~
“Certo”, zombou Lisa. “Já deu para mim. Chega desse livro e chega desse vinho! Não tenho certeza se estou mais aborrecida por causa desse livro ou por causa do fato de que Mamãe me deixou sem dizer uma palavra”.

Porém, ela teve que admitir que sua mãe ligara algumas vezes e que ela estava muito “ocupada” para retornar as ligações. Mas, ela ainda não estava preparada para assumir a responsabilidade de nada. Ela nem podia admitir que estava muito feliz por estar longe de casa, do seu marido e até das crianças.

O que estava acontecendo com ela ultimamente? Ela se sentia vazia por dentro, como se ela não tivesse mais nada para dar. Então ela veio para a casa de sua mãe para entender alguma coisa e sua mãe tinha partido! Ela empurrou o copo de vinho vazio na mesa, quase que o quebrou, deixou o diário cair no chão e foi para o quarto de hóspedes da casa da Mãe para dormir um pouco.

Ela tentou não se perguntar por que se lembrou de pegar o diário e levá-lo consigo.

Lisa acordou às 10 da manhã. Ah, que tipo de Paraíso era esse? Entretanto, assim que se sentou e sentiu a dor de cabeça, o Paraíso acabou. Apesar da cabeça latejando, ela tinha uma estranha sensação de paz e calma. Então, num sobressalto, ela se deu conta de que não tinha ligado para as crianças ou seu marido, ou sua amiga que estava ajudando com as crianças.

Ela tão zangada por sua mãe não se comunicar com ela, e ela fez a mesma coisa com seus próprios filhos. “Tal mãe, tal filha”, ela disse enquanto pegava seu telefone, que estava sem bateria. Então foi procurar na bagagem. “Ah, por favor, eu me lembrei SIM de trazer o carregador”, ela disse para si mesma.

Felizmente o carregador foi encontrado, o telefone ligado e para sua surpresa, ela NÃO ligou primeiro para seu marido. NÃO, ela ligou para sua amiga e descobriu que ela fora a santa que sempre foi e tinha alimentado todas as crianças, as dela e as de Lisa e levado para a escola. Dando continuidade ao seu comportamento santo, ela nem perguntou à Lisa quando viria para casa.

Lisa estava tão feliz por não ter que mentir para uma amiga tão grande. Só que ela não podia dizer a verdade à amiga porque ela não sabia. “Ah, sim, Cindy, minha mãe desapareceu completamente e estou lendo o diário sobre o eu Pleiadiano dela.” E ela não podia dizer a Cindy que estava muito feliz por estar só por um tempo. Havia alguma coisa que ela tinha que compreender, isto é, além do paradeiro de sua mãe desaparecida.

Por que ela não telefonou para a polícia? Como ela sabia que sua mãe estava bem? O gato tinha uma casa, a eletricidade e os aspersores estavam ligados e o telefone ainda funcionava. Ela não poderia ter ido embora há muito tempo, ou tudo isso estaria desligado. Mas por que sua mãe não lhe disse onde estava? Ah, sim, os telefonemas ignorados.

Após um longo banho quente e mais café, ela voltou para Mytria. Claro, ela teria que ir à loja, ligar para os amigos de sua mãe, se ela conseguisse achar a agenda telefônica de sua mãe e, ah, sim, ligar para seu marido. Mas ele não tinha ligado para ela, então por que ela precisava ligar para ele? Entretanto, ela NÃO se lembrou de olhar as chamadas não atendidas. Seus filhos estavam bem e Cindy estava cuidando deles.

Após o banho e o café, ela estava preparada para o diário, que estava bem ao lado de sua cama. Com o café na mãe, ela pegou o diário e foi para sua “cadeira da lição de casa” para ver o que mais Mytria tinha para dizer.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Cada realidade, ou vida, é separada até você ser capaz de ficar consciente dela, então ela é uma parte do todo”, disse Mytria. “Sua percepção do ‘todo’ aumenta conforme sua consciência expande.”

“Além disso, cada componente do seu eu pode ser individual dentro da unidade do seu EU Multidimensional. Nós Pleiadianos normalmente gostamos de manter nossos ‘fragmentos’ individualizados para que possamos explorar cada realidade com intensidade e intimidade.”

“Eu, Mytria, sou capaz de elevar minha vibração para a sétima dimensão onde eu posso me comunicar com todos os outros aspectos do meu EU. Cada um de nós é individual e também UNO. Claro, esse cenário somente é possível quando nossos corpos ressoam além do tempo e espaço.”

~ LISA ~
“O quê?” perguntou Lisa, não tão desdenhosamente como teria perguntado no dia anterior. Alguma coisa a estava incomodando. Sim, foi um sonho. Ela não conseguia se lembrar do sonho, mas a sensação dele a perturbou.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora quero responder seu pensamento sobre por que você demorou tanto tempo para sentir minha presença”, continuou Mytria. “Sua conexão a mim foi difícil de sentir porque ela começa na quinta dimensão, e sua consciência somente pode expandir para essa frequência quando você está calma e meditando.”

“E também, se fosse para se comunicar comigo antes desta época, seria muito confuso para você. Você vê quanta dificuldade você tem mesmo agora com os conceitos que tenho lhe apresentado?”

~ LISA ~
“Sim”, Lisa respondeu sem perceber. Desta vez sua resposta não foi zangada. Talvez fosse por causa de seu sonho.

~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“É bom que você esteja expandindo sua imaginação e consciência para aceitar o que em breve virá em seu mundo”, escreveu Mytria. “Acima de tudo, a Deusa, a Mãe Terra, Gaia está despertando. Em breve ela ouvirá o chamado de Seu Complemento Divino e não tolerará mais qualquer injustiça ao Seu ser.”

“Gaia será uma noiva se preparando para seu casamento. Ela irá ficar bonita, e qualquer um que tentar impedi-la não gostará das consequências. Será uma época maravilhosa. Você e outros como você ficarão finalmente felizes por nascer na Terra numa forma tridimensional.”

“Então, porque todos vocês aprenderão a amar totalmente a vida na terceira dimensão, vocês serão capazes de liberar essa vida. Vocês não precisarão liberar sua forma, claro, mas liberarão todas as limitações e separações dela. Então, quando desejarem um ‘veículo’ novo e melhorado para a sua consciência, vocês facilmente substituirão o antigo. Só que vocês NÃO precisarão pegar um emprestado. Vocês criarão, de graça e sem impedimento, o veículo de sua escolha.”

“Espero muito por outras comunicações com você e aguardo sua próxima visita ao meu mundo.”

“Mytria”

~ LISA ~
Lisa não entendeu por que ela não ficou zangada como antes. Mas, era bom não ficar zangada por um minuto. Na verdade, quando ela NÃO esteve zangada, ela começou a entender como andava zangada.

Não, a irritação não era por causa de sua mãe. Não era nem por causa do seu marido. Ela estava irritada porque alguma coisa estava faltando e ela não sabia o que era. Ela quase se sentiu bem até sua mãe mudar para os OVNIS.




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br

quarta-feira, 18 de março de 2015

ABRINDO O PORTAL – PARTE 1

Por Suzanne Lie PhD
Em 14 de março de 2015



O Corredor Arcturiano já abriu antes, então vamos voltar ao passado para dar uma espiada no nosso futuro.
Nada é Novo no AGORA do UM.
Todos nós temos tido inúmeras vidas em muitos mundos, realidades e dimensões.
Conforme nossas percepções despertam para ver os campos de energia que já foram invisíveis, nós começamos a nos lembrar de como nós abrimos portais para as dimensões superiores para que possamos fazê-lo outra vez.
O Corredor de ascensão nos aguarda.
Como nós abrimos nossos portais pessoais para aceitar?


Meu nome é Tutenakqua.
Eu sou um Alto Sacerdote da Maia Sagrada.
Falo com vocês hoje para lhes contar a missão de minha vida que existiu cerca de 520 anos (como vocês os contam) antes da sua época de 1995 DC.
Eu sinto que é apropriado falar com vocês agora, pois minha contribuição em minha época não é diferente da sua em sua época.
Nosso espírito opera continuamente pelo tempo e espaço tridimensional através da unidade de nossa consciência hexadimensional.


INFÂNCIA

Começarei minha história pela minha juventude.
Eu fui escolhido principalmente para cumprir um destino pelo meu povo.
Os Sacerdotes estiveram aguardando o sinal da minha entrada na incorporação por muitos anos.
Finalmente os presságios aconteceram.
A Nave Mãe tinha vindo e os Filhos do Céu escolheram as Filhas da Terra para criar corpos para mim e para meus companheiros de viagem.
Quando todas as mulheres estavam com sua criança, as Naves Lar retornaram para os céus.

É muito difícil para uma mulher tridimensional copular e carregar com sucesso uma criança de um hexadimensional do sexo masculino.
Os homens assumiram o grande risco de baixar suas vibrações, e as mulheres tiveram que permanecer muito puras e meditar por muitos anos para elevar suas vibrações.
O resultado se tivesse sucesso seria uma criança que facilmente poderia existir na terceira, quarta e até na quinta dimensão no mesmo momento.
Três outros e eu nascemos assim e sobrevivemos até a fase adulta.

Nós vivemos a maior parte de nossas vidas nos limites do templo.
Pode parecer uma vida dura, mas visto que podíamos facilmente viajar nos mundos interiores, o sacrifício era mínimo.
E também, nossos pais vinham em intervalos regulares para nos levar para a nossa Nave Mãe Arcturiana.
Entendam que nossos pais Arcturianos foram escolhidos para essa missão porque os Arcturianos originavam-se de um Mundo Portal Estelar.

Como um Mundo Portal Estelar, muitos mundos dimensionalmente diferentes podem ser acessados das regiões da Constelação Bootes (Boieiro) onde está Arcturus.
Nossos pais verdadeiramente operavam em dimensões mais altas que a quinta enquanto eles estavam longe da Terra e viajando pelo universo.
Entretanto, quando vinham para a Terra eles tinham que se reduzir ao Corpo de Luz pentadimensional.

Nós quatro sempre ficávamos alegres quando recebíamos mensagens de nossos pais, pois eles nos davam muitas lições importantes.
Nós éramos muito telepáticos e empáticos e nos comunicávamos com nossos pais desta forma.
Nós realmente estávamos muito contentes por viver as nossas vidas separados dos tridimensionais, pois seus pensamentos e sentimentos descontrolados eram intrusos constantes em nossas mentes.

Houve um quinto de nós, mas ela era tão aberta para os planos superiores que ela não podia permanecer funcional em seu invólucro tridimensional.
Ela se tornou o que outros consideravam como insana.
Na realidade, ela era muito sã nos planos superiores.
No fim sua forma tridimensional ficou doente devido à turbulência de emoções.

Nós imploramos aos sacerdotes para liberá-la de sua prisão de barro para que ela pudesse se libertar das limitações dolorosas, mas eles não desejam cessar um de seus “experimentos”.
Nossos pais intervieram em favor dela.
Eles a liberaram para a forma superior e a levaram com eles para a Nave Mãe Arcturiana.

Nossos pais frequentemente nos levavam a Vênus.
As formas de vida de Vênus vibram à quinta e sexta dimensão.
Nós adorávamos lá porque podíamos ser totalmente nós mesmos e correr livremente sem os guardas que constantemente nos cercavam na Terra.
Eu realmente considerava Vênus como sendo meu lar mais do que qualquer outro lugar.

Arcturus era o mundo lar de nossos pais e quando íamos para lá, nós ficávamos com eles e suas famílias.
Quando eu estava lá eu me sentia muito como um “experimento” porque eu era um “híbrido”.
Meu pai Arcturiano tinha outra companheira e outros filhos e eu me sentia excluído.
Não que eles fossem indelicados comigo, ao contrário, mas suas vidas não me incluíam e eu sempre me sentia como um visitante.

Em Vênus havia muitos “híbridos” e terráqueos que estavam descansando e se recuperando após sua estada na Terra.
Nossos pais nos levavam mais frequentemente a Vênus do que a Arcturus ou à Nave Mãe.
Eles vinham para a Terra para nos levar a Vênus, nos deixavam lá com nossos amigos e retornavam à Terra para cumprir sua missão.

Felizmente nós logo aprendemos a viajar para Vênus através de nossa consciência mais alta.
Nossos amigos podiam nos ver em nossos corpos superiores e nós podíamos visitar e brincar livremente.
A Terra meramente era o local de nossa missão, mas nós fizemos alguns amigos em seu planeta, como Serenathenia.
Serenathenia era a figura de nossa mãe e cuidava de todos nós com grande amor.
Nós somente estivemos com nossas mães biológicas durante os dois primeiros anos de nossa vida para que pudéssemos nos vincular com nossos invólucros tridimensionais.

Entretanto, os sacerdotes estavam preocupados que nós poderíamos nos esquecer de nossos poderes se nos tornássemos muito ligados ao plano tridimensional, então, aos dois anos de idade, nós fomos levados aos cuidados de nossa querida Serenathenia.
Ela foi escolhida para nos criar porque ela podia viver em ambos os mundos.
Serenathenia era de Vênus e foi quem nos ensinou a viajar para Vênus em nossas mentes.

Nós víamos nossas mães terrenas somente em feriados especiais, e visto que todas elas casaram-se e tiveram outros filhos, nós começamos a nos sentir como deixados de fora de suas vidas como nós sentíamos com relação à vida de nossos pais.
Hopenakaniah ligou-se profundamente com a mãe dela, Ashathkania nunca casou ou teve outros filhos.
Na verdade, Hopenakaniah tornou-se uma amiga especial para todos nós e também uma segunda mãe.

Hopenakaniah ficava muito feliz por repartir sua mãe conosco, pois todos nós sentíamos ser do mesmo sangue.
Nós estávamos constantemente juntos desde que tínhamos dois anos, então éramos muito próximos.
Fora as duas mulheres que cuidavam de nós, havia somente um outro terráqueo com quem nós éramos íntimos.
Seu nome era Sackatukeneon.

Sackatukeneon deveria ser nosso criado, mas sua sabedoria secreta ultrapassava de longe a dos sacerdotes rígidos e pomposos.
Nós descobrimos imediatamente antes de nossa transição que ele na verdade era um ser ascendido que manifestou um corpo para que pudesse nos assistir.
Nossos pais também estavam próximos de nós, mas nós preferíamos vê-los na Nave Mãe ou em Vênus, onde nós podíamos nos sentir mais participantes do mundo deles.

Quando nossa querida irmã morreu para seu invólucro terreno, todos estavam preocupados que a mesma cois acontecesse para mais de nós, então nós ficamos ainda mais abrigados dos tridimensionais.
Vários sacerdotes tinham faixas de raiva, ganância e medo em suas auras.
Quando contamos isso aos nossos pais, eles discretamente limitaram nossa exposição a apenas três sacerdotes.
Nossos pais tomaram o cuidado de dar uma razão aceitável para não criar inimigos para nós entre os sacerdotes tridimensionais.

Era sabido entre os membros iluminados do sacerdócio que havia muitas almas não iluminadas entre eles.
Eles também sabiam que este fato sinalizava o eventual fim do grande império deles.
O sacrifício do coração se degenerara para a real remoção do órgão físico e tornou-se o sacrifício do inimigo ao invés de um sacrifício dos cidadãos mais superiores.

Os três sacerdotes maias, que nós chamávamos de nossos “Sacerdotes Pai”, eram nossos mestres.
Seus nomes eram Lux, Uk e Kahn, que quando pronunciados como “Luxukkahn” significava as três essências da verdade.
Lux era o humano representante do amor, Uk representava a sabedoria e Kahn representava o poder.
Esses três eram os nossos mestres.

Eles estavam em uma harmonia tão perfeita com eles mesmos e uns com os outros que eles concluíam as sentenças dos outros, harmonizavam suas vozes em perfeita unidade e operavam como uma consciência.

Mas, ao mesmo tempo, eles eram indivíduos completos.
Somente uns poucos sacerdotes sabiam das habilidades deles, pois os Escuros (os sacerdotes não iluminados) com certeza lhes fariam mal se soubessem de sua habilidade combinada.

Nós telepaticamente chamávamos nossos sacerdotes pai “Lux-Uk-Khan”, e aquele com que nós falávamos respondia enquanto os outros ouviam e argumentavam a resposta quando necessário.
Todos pensavam que Lux-Uk-Khan estavam nos ensinando os Rituais Sagrados e a história de Maia.
Eles não sabiam que eles estavam nos ensinando muito mais!

Agora vocês sabem de nossa família terrena.
Quando estávamos com sete anos, quando nossa irmã voltou para os mundos espirituais, até o momento de nossa iniciação final, esses foram os únicos terráqueos que nós vimos.
Nós vivíamos nossas vidas dentro das grandes pirâmides.
Na época havia três pirâmides, que eram conectadas por uma vasta rede subterrânea de túneis.

Visto que todos esses lugares eram consagrados, nós éramos livres para ir a qualquer lugar que desejássemos contanto que estivéssemos acompanhados por um dos adultos acima citados.
Vocês poderiam pensar que nós desejávamos escapar de nosso cativeiro, mas não desejávamos.
Na verdade, nós não víamos como cativeiro, mas como proteção.

Do alto de nossa pirâmide, nós podíamos ver as auras confusas e infelizes de muitas das pessoas tridimensionais lá embaixo.
Nossa irmã, que não pôde mais permanecer em seu invólucro de barro, escapou uma noite logo antes de perder sua razão terrena.
Nós nunca contamos a ninguém que escapulira, mas quando nós vimos seus meses de agonia, nós sabíamos que não devíamos seguir seu exemplo.

Nossa infância foi bastante agradável.
Nós quatro nos tornávamos um ser, do mesmo modo que Lux-Uk-Kahn nos mostrou, mas simultaneamente, nós conservávamos nossa individualidade.
Nossas duas mães nos amavam profundamente e também desenvolveram o amor de uma pela outra.
Elas eram contentes e felizes em suas vidas e passavam essa aura de amor e contentamento para nós.

Sackatukeneon era o nosso melhor companheiro de brincadeiras.
Ele nos levava com ele em muitas jornadas aos mundos interiores.
Nós íamos além do tempo e espaço para visitar planos e épocas diferentes.
Uma de nossas viagens preferidas era para Atlântida, o lar de nossos ancestrais.
Nós visitávamos nossos eus passados nos corpos noturnos deles, para não alarmá-los, e aprendíamos nossas lições atlantes diretamente da fonte.

Nós rapidamente reconhecemos que a queda do Império Atlante não estava diferente do estado em que estava nosso Mundo Maia.
Nós quatro trabalhamos juntos em Atlântida numa missão similar à que aceitamos em Maia.
Entretanto, Sackatukeneon não nos informava de quaisquer detalhes sobre qual seria a nossa missão aqui.
Sua missão precisa vir a cada um de vocês a partir do fundo de vocês quando vocês estiverem preparados para receber, ele dizia.

Foi logo após essa declaração que eu comecei a ter os sonhos.
Eu estava alcançando a minha virilidade e esperava que os sonhos simbolizassem uma profunda mudança em mim.
Entretanto, eu tinha medo de que os sonhos de alguma forma fossem uma parte de minha missão.
Os sonhos não eram bons.
Na verdade, eles realmente eram pesadelos.
Criaturas estranhas com quatro pernas e pelos em suas faces estavam invadindo a nossa terra.

Suas cabeças eram feitas de algum metal estranho que eu nunca tinha visto, exceto nas minhas viagens com o meu pai.
Essas criaturas eram os Senhores do Fogo.
Eles tinham grandes bastões que emitiam fogo que feriria ou mataria qualquer um no caminho.
Eles também tinham um dragão que eles puxavam com grandes animais de quatro pernas.
Esse dragão tinha um fogo muito mais forte do que os bastões.

“Precisamos ir embora, precisamos ir embora!” eu gritava.
Manhã após manhã, eu acordava com essas palavras gritando em minha cabeça ou em minha voz.
Às vezes eu acordava com a minha própria voz.
Os outros três, que dormiam no mesmo quarto, ficaram cansados de meus gritos à noite e me imploravam para eu ficar quieto para que pudessem dormir.
Mas eles não contaram para ninguém mais.

Nós quatro estabelecemos uma confiança tão especial que qualquer coisa que acontecesse entre nós quatro era um segredo absoluto, até para nossa família terrena.
Sackatukeneon sabia desse nosso acordo especial, pois ele podia ler nossas mentes.
Ele não dizia nada.
Ele apenas meneava a cabeça como se fosse para nos encorajar.
Uma vez ele até disse: “Vocês quatro devem ser como UM. Nada não convidado deve se infiltrar em seu grupo”.

Entretanto, por fim, após muitas noites comigo gritando, os três se reuniram ao meu redor no final da noite.
Como uma pessoa eles disseram: “Não podemos mais suportar vê-lo sofrer. Nós temos medo de que você pode ficar como nossa irmã que teve que ser liberada de sua forma de barro”.

“Sim”, eu respondi.
“Eu também tenho esse medo. Mas, quando não estou sonhando, minha razão ainda está comigo. Talvez seja hora de compartilhar meus sonhos com vocês. Talvez vocês possam me ajudar. Estamos nos tornando adultos agora. Os sonhos podem ser um produto de minha visão amadurecendo”.

Eles concordaram e ouviram atentamente enquanto eu retransmitia o tema geral dos meus sonhos recorrentes.
Meu pior medo se realizou.
Cada um deles, em seu próprio momento, registrou um ar de reconhecimento no rosto.
Eu soube que eles também tiveram os sonhos, só que não tão extremos.
As visões não eram do fim de minha própria vida pessoal, mas sim, o fim de nossa sociedade inteira!

“Sim”, eles responderam um a um, “eu também estou tendo esse sonho. O que vamos fazer? Precisamos contar a alguém, mas quem?”.
Após muita discussão nós decidimos que primeiro contaríamos a Sackatukeneon.
Ele era o mais destacado da Sociedade Maia.
Nós decidimos que, por causa desse fato, ele poderia ser mais objetivo.
Levou um ciclo inteiro da lua até a hora certa de compartilhar nossa história com Sackatukeneon.

Felizmente meus sonhos cessaram após eu os ter compartilhado com meus irmãos.
De fato, nós quase decidimos manter para nós, quando Sackatukeneon nos contou uma história sobre uma raça de pessoas que viviam do outro lado da enorme massa de terra e água e que montavam um animal chamado “cavalo”.

“Então não são as pernas deles?” disse meu irmão Hegsteomen.
Sackatukeneon meramente disse: “Continuem, crianças, ou agora devo chamá-los adultos?”.

“Sim, sim, agora somos adultos. E todos nós tivemos a mesma visão. Tutenakqua nos manteve acordados por muitas noites com os sonhos dele. Finalmente nós conversamos com ele sobre o que todos nós vimos em nossos sonhos. Essas pessoas cavalo são bárbaros terríveis e levarão à ruína a nossa sociedade.”

“Minhas crianças, nossa sociedade, como vocês a chamam, já se levou à ruína. Todas as coisas tridimensionais eventualmente devem morrer até mesmo a Grande Maia!”

“Mas o que podemos fazer?” nós replicamos todos juntos.

“Agora venham”, ele disse enquanto se levantava.
“Nós precisamos contar isso para seus três sacerdote pais. Eles estavam esperando vocês estarem preparados”.


PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

VOCÊ está preparada?
SUE: SIM, ESTOU preparada.

Como a sua infância preparou – ou NÃO preparou – você para a missão importante para a qual você se voluntariou?
SUE: Eu me lembrei de muitas vidas passadas/alternativas que eram muito mais interessantes do que aquela que eu estava vivendo, então eu ficava dentro da minha imaginação a maioria do tempo. Entretanto, NADA na 3D me preparou.

Você está ciente de seu legado galáctico?
Se sim, como você ficou ciente?
SUE: Sim, levou muitos anos, décadas, até eu ter certeza de que era real e de que eu NÃO estava louca.

Você está ciente de suas mensagens interiores?
Se sim, como você as recebe?
SUE: Sim, estou bem ciente delas. Elas entram na minha visão interior e eu “a partir delas” desenho imagens e elas entram na minha audição, então eu aprendi a canalizar.

Compartilhar nossas experiências com outros assiste imensamente todos nós em: Tornar a ascensão NORMAL.

Eu deixei minhas respostas para informá-los que elas não precisam ser longas.
É o AGORA que nós permitimos nosso EU falar!

Bênçãos,
Sue.




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ARCTURIANOS – UMA VIAGEM INTERDIMENSIONAL

UMA VIAGEM INTERDIMENSIONAL
Uma mensagem Matutina dos Arcturianos
Por Suzanne Lie PhD
Em 07 de dezembro de 2014



Nós sempre temos uma mensagem para você, pois nós vivemos no AGORA.

Portanto, nossa essência, que flui por todos os nossos em terra, é um constante canal aberto para a luz multidimensional e amor incondicional que infinitamente fluem pelo AGORA do UM.

Ao entrar em contato conosco toda manhã, você pode alinhar sua consciência com este fluxo para receber qualquer informação que sua Alma necessita neste AGORA.

Portanto, por favor, feche seus olhos e abra seu coração para alinha sua consciência com o Fluxo.

Ao fazê-lo, sinta a conexão instantânea em seu coração enquanto você libera todos os pensamentos tridimensionais e também mantém uma conexão com o seu vaso físico.

Sinta como este fluxo eleva seu humor acima e além de seu corpo em mundos dimensionalmente superiores.

Sinta sua conexão ao seu vaso terreno e utilize-a como uma âncora para a sua consciência e também um portal pelo qual você pode compartilhar sua experiência com Gaia.

Gaia está muito feliz por sentir as emanações que você está emitindo pelo seu portal pessoal e enviando ao coração dela.

Lembre-se de que todo pensamento seu e emoção sua vão para o coração de Gaia.

Felizmente os pensamentos e emoções de frequência mais alta servem como um “antivírus” contra uma infinidade de pensamentos temerosos e raivosos que subsistem na aura/atmosfera de Gaia.

Com o seu eu totalmente aterrado e a serviço de seu planeta agora você pode deixar ir quaisquer restrições que impedem você de ter sua experiência superior da viagem interdimensional.

Apenas relaxe nas sensações maravilhosas que está tendo em seu corpo.

Sinta como você é leve como uma pena e difusa como uma nuvem.

Agora sinta o núcleo sólido de sua consciência que é o núcleo de sua essência.

Você levará esse núcleo consigo para qualquer e toda dimensão e realidade que você escolher visitar.

Para onde você gostaria de ir hoje?

Nós imediatamente ouvimos que sua resposta é Vênus.

Sim, você teve muitas encarnações na irmã de Gaia, Vênus, e é por isso que você ama Gaia.

Quando Gaia for pentadimensional, ela será chamada pelo seu verdadeiro nome, Gaia, ao invés de sua designação que é Terra.

Essa designação não será mais apropriada porque ela não será dessa densidade.

Você gostaria de cruzar o portal de Vênus para visitar Gaia pentadimensional?

Sim, nós sentimos sua alegria com esta oferta e estamos contentes por compartilhar com você.

Comece sua viagem por realinhar com sua forma terrena sentada na cadeira.

Sinta como a frequência está se elevando enquanto você se entrega à nossa essência e à informação que estamos enviando para o seu coração.

Como você pode se lembrar, a viagem interdimensional é dentro do AGORA.

Assim, nenhum tempo passa entre o agora de sua intenção e o AGORA da realização dessa intenção.

Você vê as praias familiares de Vênus, que sempre estiveram em sua consciência.

Você anda/flutua sobre as águas rosadas para sentir sua natureza efervescente na forma pensamento de seu corpo.

Você se abaixa para passar a mão pela água a fim de ver as inúmeras centelhas que surgem enquanto você faz isso.

Você também pode ouvir o som baixo que é semelhante a uma risada enquanto você esquadrinha as águas cintilantes.

Quando você sai das águas, você descobre que está voando, flutuando acima da terra para uma área que você ainda não tinha visitado conscientemente.

Visto que você está na quinta dimensão, você não precisa viajar pelo espaço, mas você escolhe assim para melhor apreciar a linda paisagem de Vênus pentadimensional.

Acima e ao seu redor, como suas percepções são multidimensionais, estão muitas formas pensamento pentadimensionais em vários estágios de manifestação.

Em Vênus elas são chamadas de “formas pensamento flutuantes”.

Visto que você deixou sua intenção aberta, você está na frequência de pensamentos flutuantes, em que há muitas ideias que ainda não foram realizadas.

Você poderia entrar com sua consciência em qualquer uma dessas formas pensamento, o que lhe permitiria visitar essa realidade possível.

Ah, aqui está uma forma pensamento que ressoa ao seu coração, e nós vemos que você deseja entrar nela.

Só o que você precisa fazer para entrar na forma pensamento é abrir seu coração e chamar com sua mente.

Sim, aí está você novamente no lugar que frequentemente subsiste na margem de suas percepções.

Você está entre o grupo de recepção que está dando as boas-vindas à realidade pentadimensional de Gaia aos novos membros.

Visto que sua consciência está além do tempo, você pode viajar para uma realidade que ainda não ocorreu em sua vida tridimensional.

Você tem vindo a este limiar da “Nova Terra” com bastante frequência.

Então, você aprendeu que a irmã de Gaia, Vênus, protege este portal.

Desta maneira, somente aqueles que podem calibrar seu coração e mente à frequência de Vênus podem entrar nesta frequência da Terra.

Gaia aprendeu sua lição de que para manter Sua verdadeira ressonância, ela precisará discriminar a frequência de Seus habitantes.

Ao cruzar o limiar da Nova Terra, você percebe uma borda de luz que flutua acima da escuridão.

Essa escuridão é formada pelas frequências que Gaia está deixando e a borda de luz é a frequência à qual ela está retornando.

Nós dizemos “retornando” porque toda a vida origina da luz e somente experimenta a escuridão numa realidade tridimensional polarizada.

Livre da separação da polaridade, Gaia pode flutuar acima daquilo que danificou seu corpo e seu ecossistema.

Ao olhar para cima em frequência, você pode vagamente perceber outra Gaia que sempre existiu.

Toda vida flui da Fonte e permanece em todas as suas expressões superiores enquanto ela “mergulha os dedos” nas frequências mais baixas de realidade.

A “Nova Terra” que você tem experimentado é a “Nova Terra Limiar”.

Agora você pode ver claramente quantos membros da Terra 3D têm bilocado para esta frequência da Terra para receber os recém-chegados a esta frequência mais alta.

Consegue sentir a comemoração agora quando velhos amigos se encontram nesta frequência, enquanto que aqueles que eram estranhos nas frequências mais baixas imediatamente se reconhecem?

Sinta seu eu abraçando seus muitos amigos que você fez durante inúmeras encarnações na Terra física.

Relaxe neste momento de alegria e guarde-o em seu coração.

Sinta como esta alegria cura toda solidão e saudade.

Lembre como você vem frequentemente a este limiar para assistir outros que são iniciantes nesta gloriosa experiência.

O seu dia na Terra 3D está lhe chamando e é o AGORA de focalizar sua atenção nele.

Mas antes de partir, lembre-se de que não há tempo aqui.

Então, você somente “partirá” em sua consciência tridimensional enquanto VOCÊ permanece aqui no AGORA do UM.

Por favor, mantenha sua imaginação aberta para que possa experimentar esta realidade enquanto você prossegue pelo seu dia 3D.

Então você pode se lembrar de que TODAS as questões tridimensionais são “apenas uma ilusão”.

Bênçãos, nós SEMPRE estamos com você.
Os Arcturianos.

Queridos leitores, recebi esta mensagem ontem de manhã, 06/12/14 e quis compartilhar com vocês hoje.
Sue




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

DESPERTANDO COM ILLIAEM - COMUNICAÇÕES CONTINUADAS PARTE 1

DESPERTANDO COM ILLIAEM
COMUNICAÇÕES CONTINUADAS PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 03 de setembro de 2014



Quando o “futuro” que nós esperamos se torna o “AGORA” que estamos vivendo, é natural olhar para trás, para o início.

Eu tive uma longa meditação com IlliaEm esta manhã, na qual não houve palavras e nem visões.

Houve apenas um sentimento de estar viva com luz pura e amor incondicional.

Esse sentimento lembrou-me de meu próprio despertar no início da década de 90.

Na inocência de nossas primeiras experiências multidimensionais, nós estamos abertos para receber os fundamentos para nosso retorno ao EU.

Nesta série compartilharei meus primeiros encontros com IlliaEm e a iluminação que recebi porque fui corajosa o bastante para acreditar em mim.

Eu tenho me comunicado com muitas pessoas sobre o processo de despertar delas, que normalmente inclui muito segredo.

“E se eles descobrirem o que estou fazendo?” nós lastimamos, sem mesmo saber quem “eles” são.

Talvez tenha sido “apenas nossa imaginação”, o que soa melhor do que “talvez eu esteja apenas enlouquecendo”.

Não, não era seguro ou recomendado na época sermos abertos com nossas experiências interiores.

Nós formamos a vanguarda que entrou em um mundo novo que somente nós podíamos perceber.

Felizmente eu tinha acabado de terminar meu PhD em Psicologia Clínica, então eu estava bem certa de que eu não era louca.

Entretanto, eu NÃO estive preparada para sair do meu armário psíquico por muitos anos.

Portanto, tornei-me “Suzan Caroll”, que foi o nome que escolhi para “proteger minha própria inocência”.

Usei toda a coragem que tinha para continuar minhas jornadas interiores no desconhecido.

Agora estou compartilhando essas jornadas na esperança de que outros que estão à beira do despertar possam encontrar a segurança para se virar e olhar dentro do EU.

Eu comecei esse processo com a postagem “O Passado no Agora” e continuarei com “Despertando com IlliaEm”.

Eu parei com a minha entrada de 30 de agosto de 1995 em que me “lembrei” de sair de Arcturus em resposta ao chamado de ajuda de Gaia.

Em 21 de outubro de 1995 continuei minha comunicação com IlliaEm.

21 de outubro de 1995
Querida, Nós, IlliaEm, retorno a me comunicar com você.

Você se lembrou de sair de Arcturus.

Agora, nós lhe pedimos para se lembrar de “ser Arcturiana”.

Agora sinta a experiência de seu eu Arcturiano.

Querido IlliaEm, quando fecho meus olhos para permitir minha mente se acalmar e meu corpo relaxar, eu posso me sentir como uma estrela.

Meu corpo é feito de luz.

Na verdade, eu pareço uma estrela que uma criança desenharia.

Eu tenho duas pernas que descem do meio e dois braços que saem do meio e uma cabeça que sobe do meio.

Entretanto, eu não tenho a definição de forma que eu tenho no meu corpo tridimensional.

E também, sou andrógina.

Não, eu sou mais que andrógina, eu estou além da definição de sexualidade como é conhecida na Terra.

Quando encontro outros membros do meu grupo, nós nos fundimos em uma pessoa para a saudação e então nós retornamos aos nossos vasos individuais.

Esses vasos somente são individuais se eu observar a parte mais brilhante de nossas emanações.

Se eu olho com mais atenção, eu descubro que estou conectada a todos os outros membros do meu grupo para uma emanação opaca, o que é semelhante a uma asa de gaze fina.

Esta asa é uma rede que conecta todos nós e nos dá uma consciência grupal além do que minha consciência terrena pode imaginar.

Eu sei que estou totalmente conectada aos outros membros do meu grupo, a quem eu percebo como os outros membros do meu EU.

Através da nossa rede, nós estamos em comunicação instantânea e constante uns com os outros.

Nós podemos nos comunicar com todas as quarenta partes de nós no mesmo AGORA; ou podemos nos comunicar com qualquer uma individualmente.

Nós estamos em preparação para nossa partida, mas agora eu estou percebendo que, tal como estamos partindo, também estamos permanecendo.

Nós estamos bilocando.

A essência dos quarenta infinitamente permanecerá constante como uma força de aterramento para as nossas viagens universais.

Entretanto, a nossa sensação de estar num planeta e estar numa nave espacial é a mesma, “permanecer” significa o componente de nosso EU que mantém o espaço enquanto nosso EU estendido está bilocando.

Visto que estamos além dos limites do tempo e espaço, isso não é impossível.

Nós podemos facilmente estar em dois, ou, na verdade, em muitos locais ao mesmo tempo.

Nós também podemos viajar por um “tempo” muito longo, e quando voltamos, será como se jamais tivéssemos partido.

A diferença é que nós temos uma nova experiência em nosso ser.

Agora estou vivenciando nossos preparativos para nossa jornada a Vênus.

Nós iremos para Vênus antes de irmos para a Terra para que possamos aprender a como baixar nossa ressonância o suficiente para entrar em um dos vasos físicos em Atlântida.

Nós dizemos nosso tchau final para a parte de nós que fica por entrar em uma estase grupal, que é como dormir na Terra.

Desta maneira nós estamos reunidos como UMA unidade.

Visto que decidimos criar ciclos semelhantes ao que é conhecido como dia e noite na Terra, nós podemos usar a “noite”, ou ciclo de influxo, para unirmos em uma consciência e viajar para as dimensões superiores de nós.

No “dia”, ou ciclo de saída, nós nos separamos em quarentas partes diferentes de nosso eu.

Desta maneira, nós podemos ancorar nossas experiências em nosso planeta Arcturiano heptadimensional enquanto aprendemos a estar em serviço aos outros em nosso plano e também aos outros nas dimensões mais baixas.

Agora eu sinto nossa entrada em nosso ciclo de saída para reunir todas as instruções de nossos eu superiores e receber as informações finais antes de nossa aventura.

Sou incapaz de permanecer consciente durante essas informações.

Somente posso reter um sentir dessas mensagens.


Quase dois meses depois:

12 de dezembro de 1995

Amado IlliaEm,

Eu o senti em minha meditação.

Já passaram dez dias desde que um acidente terrível com dois membros de minha família aconteceu.

Esta é a primeira vez que consigo realmente meditar.

Eu sei que você tem estado conosco todo esse tempo.

Entretanto, eu estava tão absorvida na terceira dimensão que não fui capaz de estar consciente de sua presença.

Permita-me agora ouvir as palavras que eu senti durante a meditação, mas não pude compreender.

Caríssima Suzille,

Você inconscientemente tem dado a maioria da sua força vital para este desafio, e é por isso que se sentia tão cansada.

Não se preocupe, pois estamos reabastecendo sua força vital com a frequência de energia de uma vibração muito mais alta do que aquela que você perdeu.

A crise de uma experiência de quase morte é uma que será e está sendo experimentada por muitos agora e no futuro imediato.

A vibração antiga precisa ser acelerada.

Fazendo isto, desaparecerão muitas partes de sua realidade dessa vibração mais baixa.

O desafio que cada um de vocês experimentará permitirá vocês escolherem o que é importante em suas vidas e o que pode ser liberado.

Para você, querida Suzille, a lição estava clara.

O medo de perda das coisas precisa ser liberado, pois ele causará sua morte.

Isso parece duro?

Sim, é duro.

Mas de que morte eu estou falando?

Eu falo da morte do mundo interior que você conheceu.

O medo é uma força criativa muito poderosa e se você tiver medo de alguma coisa, você a criará.

O corpo humano é uma “coisa”.

Ele não é espírito ou de uma vibração dimensionalmente superior.

Ele é da mesma vibração como um carro, uma casa ou dinheiro.

Se você teme a perda de qualquer uma dessas coisas você de fato a perderá e também os vasos humanos que a utilizam.

Caríssima Suzille, nós precisamos que você mantenha sua forma física para assistir Lady Gaia até sua transição estar concluída.

Se naquele momento você desejar liberar seu vaso de barro, então ele pode ser sacrificado para a Mãe.

Enquanto isso, ele ainda é necessário para seus entes queridos manterem seus vasos pelo mesmo propósito que você escolheu manter o seu.

Lembre-se, querida, que a âncora (seu vaso humano terreno) elevará o navio (o planeta Terra de Gaia).

Esteja consciente em sua “âncora” tridimensional e estenda essa consciência até mim, IlliaEm.

Desta maneira você perceberá o verdadeiro ser multidimensional que você é.


Nota de Sue:
Eu refleti se poria ou não este registro, mas todos nós temos que encarar eventos desafiadores em que podemos perder energia demais e arriscar nossa saúde e também nossa própria capacidade de desempenhar nossa missão.
Portanto, eu incluí.

04 de janeiro de 1996
(Mensagem inteira de IlliaeM, então não mudarei a fonte aqui. Meus comentários estão em itálico.)

Feliz Ano Novo, querida Suzille.

EU SOU IlliaEm, vim falar novamente com você.

Eu estava com você na Passagem do Ano e também ontem à noite.

Sim, há algo que desejo lhe dizer.

Querida, eu desejo dizer que seu trabalho deve continuar neste Ano Novo.

Não tenha medo e nem se preocupe que seu destino não seja cumprido.

Seja paciente, pois a paciência possibilita o tempo criativo para brotar seu eu subconsciente mais profundo para que você possa gradualmente desabrochar em seu mundo físico.

Ontem eu lhe falei sobre como cada uma de suas “encarnações” realmente é um ponto de perspectiva em sua realidade física.

Imagine que cada uma das muitas encarnações de que você lembrou é experimentada como uma esfera brilhante de luz.

Algumas dessas “luzes” são muito mais opacas do que outras, e algumas são mais brilhantes.

Essas esferas de luz circundam Lady Gaia e têm raízes que se aprofundam até o núcleo do ser dela.

Quando você cura qualquer vida ou realidade, você serve para curar a Mãe também.

Veja como sua Alma pode olhar por esses pontos de perspectiva para ver e experimentar a encarnação física de um modo diferente.

E veja como sua Superalma pode olhar por todos esses pontos de percepção no mesmo momento.

Quando você puder experimentar suas vidas da perspectiva de sua Superalma você voltará a ser seu verdadeiro eu multidimensional.

E também, como você sabe, seu EU Multidimensional pode experimentar simultaneamente a vida em vibrações mais altas ao mesmo tempo em que está experimentando a vida no físico.

Na verdade, é isso que você está fazendo enquanto se comunica comigo.

Eu sou seu eu eneadimensional.

Portanto, enquanto se comunica comigo, você pode perceber todas as suas experiências multidimensionais desde a primeira até a nona dimensão.

(Nota: ainda não estou consciente desse nível de percepção.)

Eventualmente você aprenderá a associar tão profundamente comigo que eu poderei compartilhar minha visão com você e você gradualmente poderá começar a experimentar a realidade como eu experimento.

Este é um processo muito longo e um que não deveria ser apressado ou você não será capaz de manter a vida em sua forma de barro.

Seja paciente e permita-me lhe ensinar como fazer a aceitação gradual por todos os níveis superiores de seu eu.

(Nota: Uau, isso é bom de saber. A “paciência” que eu usava era esquecer totalmente a mensagem. Pergunto-me quantas vezes fiz isso?)

Há muitos mistérios que eu posso lhe revelar.

Você será capaz de experimentar esses mistérios como totalmente reais através de sua redação.

E através de sua redação, você será capaz de compartilhar com os outros.

Este é o seu destino maior, minha querida.

Continue sua cura e você será capaz de manifestar.

Eu completo esta mensagem com uma meditação:

A PORTA DOURADA



Veja à sua frente uma Porta Dourada.
          De que tamanho essa porta é?

Posicione-se diretamente na frente dessa porta.
          Consegue sentir o calor desta vibração mais alta enquanto ela emana da porta?
                   Consegue ouvir o zumbido, como um milhão de vagalumes?

Está preparada para entrar nessa porta?
Está preparada para mover as ilusões que têm nublado sua visão da Verdade?

          Se estiver pronta para entrar pela porta, por favor, avance até ela.
          Conforme você se aproxima da porta ela parece se aproximar de você.

Sinta a invocação em seu coração para a porta se abrir.
          Com sua mente, veja a porta se abrir e passe pelo batente.
          Sinta a transição em seu corpo.

Você está brilhando agora.
Você está coberta e é formada pela mesma luz dourada que a da porta em si.
          Passe um longo momento para se ajustar a este novo modo de ser.
          Sinta que você é mais leve que o ar e flutua como uma pena.

Seu movimento é apenas em sua mente, seu corpo físico está perfeitamente imóvel.
Aguarde pacientemente pelo seu Guia.
Quando seu Guia se aproximar de você, focalize-se somente no que sente.

Seu Guia agora a encaminha para um Círculo feito de uma luz ainda mais brilhante.
O Círculo contém completa calma e o leve murmúrio de um coro celestial.

          Você precisa entrar sozinha nesse círculo.
          Você precisa encontrar dentro de si a unidade e a orientação que você procura.

Lembre-se do amor puro e comprometimento completo.
Lembre-se da VERDADE.

Agora você está no centro do círculo.
          Duas moças etéreas em rosa avançam
                    e retiram o “Véu da Ilusão” invisível de seu rosto.

Você ouve a voz de seu Guia interior.
O que seu Guia está lhe dizendo?

          Ouça com seu coração, sua consciência e seu corpo.

                    Sinta a mensagem enquanto ela acaricia seu coração...
                              Expanda sua consciência...
                                        Transmute seu corpo....

                    Libere TODA dúvida e ame seu EU.

          Somente aí você entenderá aquilo que você sempre soube!




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com