William LePar e O
Conselho
Postado em 22 de julho de 2015
Para começar esta
série de duas partes, nós temos a seguinte declaração de abertura da fonte
espiritual de William LePar falando sobre o estado do mundo em geral. Eu penso
que a maioria de nós é gente amorosa e cuidadosa que rapidamente estenderia a
mão para os que necessitam. Entretanto, todos nós conhecemos pessoas que não
estenderiam a mão. O Conselho está destacando como elas e nós podemos crescer
ainda mais em nossos relacionamentos amorosos.
O Conselho: Começaremos
com uma declaração de abertura.
A humanidade, na atualidade, existe em uma era do gelo do
coração. Nós vamos repetir isso. Uma era do gelo do coração. Hoje no seu mundo
há os que usam e os que são usados. O denominador comum nesse estilo de vida é
a solidão, de novo, o denominador comum é a solidão. O homem não aprendeu que
sua única fonte de felicidade está na sua capacidade de amar. Não há solidão quando
se escolhe amar, e se vocês foram abençoados com um amor ou um grande amor,
onde a solidão não existe dentro de vocês, vocês estão vivendo o melhor e mais
perfeito dos amores. Sempre sejam gratos, sempre sejam gratos. Garantam estar
dando tanto quanto estão recebendo. Garantam que se sua solidão foi tirada por
aquele que vocês amam, garantam que esse indivíduo também esteja isento de
solidão. Então, se assim for, é preciso que vocês amem mais do que atualmente
estão amando. O homem existirá muito triste nesta era do gelo do coração. O
terreno ficará mais arriscado, mais perigoso e a escuridão ficará ainda mais
escura. Isto continuará para aqueles que se recusam amar, seus corações
congelarão ao ponto de não poderem ser descongelados. Aqueles que ousam
ultrapassar esse tempo escuro, sombrio e começam a se dar se elevarão para os
campos primaveris e ensolarados. Eles ressuscitarão acima da frieza do mundo do
homem. Eles renascerão na primavera da eternidade.
Interlocutor: Por
que uma pessoa escolheria não amar?
O Conselho: Isso
nos atordoa. Nós deveríamos perguntar ao homem ou à humanidade por que escolhe
não amar. As razões são tão numerosas quanto são os indivíduos. Não há uma
resposta real para essa pergunta além de egoísmo que então cria solidão que
então cria aflição da alma. Isso responde a pergunta?
Interlocutor: Sim.
Agora, é uma escolha consciente, certo?
O Conselho: Bem,
sempre que se escolhe fazer alguma coisa desamorosa, é uma escolha consciente em
um nível ou outro ou em muitos níveis. Algumas pessoas são maldosas sendo
maldosas totalmente conscientes. Outros são maldosos porque há fundamentos que
vêm à tona na mente consciente que os fazem reagir maldosa ou desamorosamente
perante uma dada situação. E isso ocorre porque elas não se dedicam às coisas
que elevam o espírito. Você entende?
Interlocutor: Vocês
disseram que não nos dedicamos às coisas que ajudam o espírito. Estão dizendo
algo como lixo que entra, lixo que sai?
O Conselho: Bastante
preciso. Bastante preciso. Você somente pode ser, você somente pode alcançar,
você somente pode ver aquilo a que você se dedica. Você entende?
Interlocutor: Sim,
mas mesmo assim nós ainda somos bem capazes de bloquear isso, até mesmo o bom
que entra?
O Conselho: Dedique-se
o suficiente a ele e você terá sucesso. Se você acha que pode se dedicar tanto
e ainda faz coisas que não deveriam ser feitas, então você não assimilou o
suficiente de bondade. Você não se dedicou o suficiente. Você não comeu do
banquete servido à sua frente. Você escolhe a comida artificial que parece tão
boa como o banquete, mas que não dá sustento à alma.
Tradução: SINTESE http://blogsintese.blogspot.com.br
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