domingo, 9 de agosto de 2015

A ERA DO GELO DO CORAÇÃO – PARTE 1

William LePar e O Conselho
Postado em 22 de julho de 2015



Para começar esta série de duas partes, nós temos a seguinte declaração de abertura da fonte espiritual de William LePar falando sobre o estado do mundo em geral. Eu penso que a maioria de nós é gente amorosa e cuidadosa que rapidamente estenderia a mão para os que necessitam. Entretanto, todos nós conhecemos pessoas que não estenderiam a mão. O Conselho está destacando como elas e nós podemos crescer ainda mais em nossos relacionamentos amorosos.

O Conselho: Começaremos com uma declaração de abertura.

A humanidade, na atualidade, existe em uma era do gelo do coração. Nós vamos repetir isso. Uma era do gelo do coração. Hoje no seu mundo há os que usam e os que são usados. O denominador comum nesse estilo de vida é a solidão, de novo, o denominador comum é a solidão. O homem não aprendeu que sua única fonte de felicidade está na sua capacidade de amar. Não há solidão quando se escolhe amar, e se vocês foram abençoados com um amor ou um grande amor, onde a solidão não existe dentro de vocês, vocês estão vivendo o melhor e mais perfeito dos amores. Sempre sejam gratos, sempre sejam gratos. Garantam estar dando tanto quanto estão recebendo. Garantam que se sua solidão foi tirada por aquele que vocês amam, garantam que esse indivíduo também esteja isento de solidão. Então, se assim for, é preciso que vocês amem mais do que atualmente estão amando. O homem existirá muito triste nesta era do gelo do coração. O terreno ficará mais arriscado, mais perigoso e a escuridão ficará ainda mais escura. Isto continuará para aqueles que se recusam amar, seus corações congelarão ao ponto de não poderem ser descongelados. Aqueles que ousam ultrapassar esse tempo escuro, sombrio e começam a se dar se elevarão para os campos primaveris e ensolarados. Eles ressuscitarão acima da frieza do mundo do homem. Eles renascerão na primavera da eternidade.

Interlocutor: Por que uma pessoa escolheria não amar?

O Conselho: Isso nos atordoa. Nós deveríamos perguntar ao homem ou à humanidade por que escolhe não amar. As razões são tão numerosas quanto são os indivíduos. Não há uma resposta real para essa pergunta além de egoísmo que então cria solidão que então cria aflição da alma. Isso responde a pergunta?

Interlocutor: Sim. Agora, é uma escolha consciente, certo?

O Conselho: Bem, sempre que se escolhe fazer alguma coisa desamorosa, é uma escolha consciente em um nível ou outro ou em muitos níveis. Algumas pessoas são maldosas sendo maldosas totalmente conscientes. Outros são maldosos porque há fundamentos que vêm à tona na mente consciente que os fazem reagir maldosa ou desamorosamente perante uma dada situação. E isso ocorre porque elas não se dedicam às coisas que elevam o espírito. Você entende?

Interlocutor: Vocês disseram que não nos dedicamos às coisas que ajudam o espírito. Estão dizendo algo como lixo que entra, lixo que sai?

O Conselho: Bastante preciso. Bastante preciso. Você somente pode ser, você somente pode alcançar, você somente pode ver aquilo a que você se dedica. Você entende?

Interlocutor: Sim, mas mesmo assim nós ainda somos bem capazes de bloquear isso, até mesmo o bom que entra?

O Conselho: Dedique-se o suficiente a ele e você terá sucesso. Se você acha que pode se dedicar tanto e ainda faz coisas que não deveriam ser feitas, então você não assimilou o suficiente de bondade. Você não se dedicou o suficiente. Você não comeu do banquete servido à sua frente. Você escolhe a comida artificial que parece tão boa como o banquete, mas que não dá sustento à alma.



Mais de William LePar e O Conselho vá em www.WilliamLePar.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos por seu comentário.
Comentários enviados anonimamente não serão publicados.
SINTESE