PERSPECTIVA
PLEIADIANA DA ASCENSÃO - LIVRO IV
VIDA NA NOVA TERRA
Por Suzanne Lie PhD
Em 23 de outubro de 2013
ONDE PARAMOS:
Jason e Sandy finalmente encontraram o "décimo segundo
andar", onde a Convenção Intergaláctica da Luz se reunia no AGORA dos
mundos superiores.
Eles foram recepcionados pelos membros intergalácticos, que
criaram um caminho direcionando Jason e Sandy para o vórtice num lado distante
da sala.
Eles olharam através do vórtice e viram um mundo criança.
Este mundo era a criança Gaia, o raio de esperança para os
seres que utilizaram a Terra como sua "escola para a ascensão".
De seu estado atemporal de consciência eles entenderam como
essa nova realidade estava começando, terminando, mudando e permanecendo
imóvel.
Então o Arcturiano surgiu na frente deles.
Olhando profundamente nos olhos de Jason e Sandy, Ele enviou
a imagem de Jason e Sandy reunidos como Complementos Divinos dentro dos
Complementos Divinos de Mytre e Mytria.
Mas espere, Jason
e eu pensamos juntos, se somos versões de
Mytre e Mytria, e se Mytre e Mytria são um componente do Arcturiano, então NÓS também
somos expressões do Arcturiano.
Com esse pensamento, a visão terminou e o Arcturiano colocou
a criança Gaia em seus braços e amorosamente disse:
Ao descerem para lá
com Gaia, lembrem-se de que vocês também
permanecem aqui dentro de nós.
Quando o vórtice envolveu Jason e Sandy em seu giro, eles
apertaram a criança Gaia contra seu coração unificado e disseram em uma voz:
Nós nos LEMBRAREMOS!
JASON/MYTRE FALA:
Quando Sandy/Mytria e eu fluímos e espiralamos dentro da luz
brilhante do vórtice com o bebê Gaia carinhosamente mantido entre nós, eu senti
meu estado de ser Jason metamorfosear para Mytre.
Também pude ver/sentir Sandy metamorfoseando para Mytria.
Pareceu bastante normal que esta transição para nossa
expressão superior de EU deveria ocorrer durante nosso retorno à versão da
Terra que também estava em transição para sua expressão superior.
Durante nossa transmutação dentro do vórtice, nós estávamos
conscientes de nossas expressões de frequência superior Mytre e Mytria, e
também de nossa profunda conexão com o Arcturiano.
Também estávamos conscientes de nossas versões de frequência
mais baixa Jason e Sandy na Terra 3D.
Estávamos atingindo uma compreensão maior da bilocação.
Ou, a bilocação era apenas outra palavra para viagem
interdimensional?
Nossas expressões de Sandy e Jason na Terra 3D ainda
existiam naquela linha temporal.
Nossas expressões superiores de Mytre e Mytria estavam com o
Arcturiano na quinta dimensão e acima, e nossas atuais expressões de EU estavam
viajando dentro de um corredor atemporal de luz.
Todas essas realidades estavam e estão acontecendo dentro do
mesmo AGORA do UM.
De fato, Sandy estava combinando sua expressão física com
sua expressão multidimensional Mytria, e eu estava fundindo minha expressão 3D
Jason com minha expressão multidimensional Mytre.
Além disso, nós éramos dois seres de luz metamorfoseando de
uma forma para outra.
Portanto, nossas expressões de humano, de pleiadiano e até
flashes do Arcturiano estavam espiralando dentro de um vórtice que começamos a
entender que era o Corredor Arcturiano.
Nós tínhamos conhecimento do Corredor, então sabíamos que
ele entra e sai de manifestação e é ativado por um desejo individual ou grupal
de retornar para Casa nas frequências superiores ou para as frequências
inferiores de forma.
O termo "Casa" era utilizado para significar a
frequência à qual nossa consciência estava calibrada.
Assim, o Corredor Arcturiano realmente é um mecanismo de
calibração que altera a frequência de consciência daqueles que o abrem e entram
nele.
Como Sandy continuava a metamorfosear para a
consciência/frequência de Mytria e eu a alterar para a consciência/frequência
de Mytre, nós começamos a entender as palavras do Arcturiano: Vocês também estão
dentro de nós.
Enquanto viajávamos pelo Corredor, nós, Sandy/Mytria e
Jason/Mytre, nos tornáramos um ser de luz.
Toda pessoa, local e objeto dentro do Corredor é UNO com
todas as outras pessoas, locais e objetos.
Eu tomara conhecimento desta forma de consciência de unidade
antes, mas nunca a entendera como agora eu entendo.
Entretanto, para discutir este conceito, eu preciso
descrever como esta experiência me faz sentir.
Ao fluir dentro do Corredor SINTO o amor incondicional
entrando em todas as células do que eu já considerei uma forma.
Minha forma coletiva em eterna metamorfose tem tantos
aspectos do meu EU quanto minha consciência em eterna alteração pode aceitar.
Eu/nós não podemos mais diferenciar quem fomos, quem estamos
nos tornando e quem nos tornaremos.
Esses conceitos estão presos na ilusão de tempo e somente
existem no pensamento do vaso de barro que uma vez pensei que era o meu eu.
De fato, meu eu é
um termo obsoleto a ser substituído por nossos
eu's, ou o eu que é a atual
expressão de minha/nossa consciência
infinita.
Eu sinto os resquícios de meu pensamento tridimensional se
comprimindo em confusão, então envio amor incondicional e compreensão a essas
frequências do meu eu que jamais será o mesmo.
Também sinto a criança Gaia que dorme dentro de nós.
Mytria e eu nos perguntamos a que ponto de transmutação
encontraremos a Terra em ascensão quando sairmos do Corredor.
SANDY/MYTRIA FALA:
Eu SINTO um intenso nascimento dentro de mim que flui para e
da criança Gaia.
Entretanto, desde que nós entramos neste Corredor, eu
percebo que a Gaia que mantemos entre nós não é mais um bebê.
Na verdade, ela não tem mais uma forma.
Ao invés disso, Gaia se tornou pura consciência que está
viva e ressoa a todos os nossos pensamentos e emoções.
A Terra era sensível assim a todos os nossos pensamentos e
sentimentos quando vivíamos nela?
Se sim, como Gaia poderia tolerar o medo e a negatividade
que enchia nosso mundo físico?
Não é de se estranhar que o planeta deva recomeçar como uma
criança pequena.
Jason/Mytre e eu seremos crianças também?
Nós chegaremos a qualquer que seja nossa destinação como
novas sementeiras livres do ônus de nossas realidades passadas?
Ou chegaremos à nossa destinação desconhecida com total
recordação de tudo que nós experienciamos?
Ao observar meu interior, descubro que não tenho apego a
nenhuma situação.
De fato, não tenho apego a nada exceto ao SENTIR amor
incondicional.
Na minha realidade como Sandy eu somente vivenciava amor
incondicional com Jason e nos mundos superiores.
Felizmente, em minha realidade como Mytria, eu vivencio muito
mais amor incondicional, mas não na Terra.
Por que o amor
incondicional é tão estranho? - a consciência de Gaia pergunta dentro do
meu coração.
Minha única resposta é um flash de tristeza.
Eu não posso responder essa pergunta, pois somente dentro
deste AGORA eu aprendi a fazê-la.
Em toda a minha vida na Terra, o planeta era uma coisa.
A Terra era solo, luz solar, céu e água.
Nós não pensávamos nessas "coisas" como vivas.
Elas eram papel de parede que cercavam nossas vidas irreais.
Agora, enquanto flutuamos, fluímos por uma realidade de
bruma, nuvens rodopiando e luz brilhante, eu percebo que nosso mundo
tridimensional não era nosso papel de parede.
Agora eu sei que nós criamos nosso mundo tridimensional com
todo pensamento e emoção.
Com este saber, o vórtice giratório começou a diminuir a
velocidade.
A bruma começou a clarear e radiantes raios de luz separaram
as nuvens.
Chegamos?
Olho para baixo e vejo que a consciência de Gaia assumiu a
forma de uma criança de dois anos ansiosa para caminhar.
Mytre e eu procuramos por algum tipo de superfície em que
pudéssemos pousar.
Com nossa intenção de pousar, as nuvens se separaram mais e
a bruma se estabilizou no que parecia ser uma superfície.
Podemos pousar aqui? -
pergunto a Mytre.
Mytre sorri e diz: Você
tem se observado ultimamente?
Eu me observo e para a minha surpresa percebo que me
misturei tanto ao cenário (o papel de parede) que não considerei se estou ou
não usando uma forma.
Realmente, eu não considerei que nós, a criança Gaia e eu,
NÃO estávamos usando forma.
Mas como eu penso,
sinto e percebo essa realidade sem uma forma? - pergunto a Mytre.
Você está pensando
como Sandy ou pensando como Mytria? - ele respondeu.
É claro que esta é a resposta.
Como Mytria eu tive muitas experiências de pura consciência.
Eu apenas não atualizei meus arquivos de memória para
incluir minha expressão superior.
Você está certo, eu
digo a Mytre.
Lembro-me agora de
quando flutuamos como consciência pura com o Arcturiano.
Também me lembro de quando
visitamos um mundo sem forma.
Sim, ele parecia muito
com este aqui.
Nesse momento, a criança Gaia escapou de nós e imediatamente
desapareceu na bruma.
Mytre e eu rapidamente procuramos por ela, mas ela se misturara
à paisagem em eterna mudança que nós não conseguíamos encontrá-la.
Onde ela pode estar? -
Mytre e eu, os dois, dissemos.
Como pudemos perdê-la
de vista?
Nós devíamos proteger
e cuidar dela, mas agora nem conseguimos encontrá-la.
Ela está em toda
parte, ressoou o SENTIR do Arcturiano dentro de nosso coração.
Sim, Mytre e eu
pensamos simultaneamente.
Para encontrá-la nós
devemos entrar no centro do planeta.
Mas nós não
conseguimos nem encontrar a superfície deste mundo.
Como vamos encontrar o
centro?
Entrem no centro do
seu EU, nós ouvimos dentro de nossa consciência sem forma.
Respeite os créditos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos por seu comentário.
Comentários enviados anonimamente não serão publicados.
SINTESE