sexta-feira, 16 de agosto de 2013

MENSAGEM DIÁRIA DO ARCANJO GABRIEL DE 15 DE AGOSTO DE 2013

MENSAGEM DIÁRIA DO ARCANJO GABRIEL
DE 15 DE AGOSTO DE 2013
Canalizado por Shelley Young



Uma vez que estejam atentos, é bem fácil dizer a diferença entre observação e julgamento.

A observação não é carregada emocionalmente.

Ela se dá com a completa aceitação da situação, tal como a situação é.

O julgamento normalmente é muito carregado emocionalmente, considera a pessoa ou o comportamento como errado e dá início ao uso das palavras "deveria" ou "não deveria" no desejo de transformar a situação imediatamente para algo que se considera ser mais apropriado.

O julgamento é uma das distrações preferidas que o eu ego gosta de utilizar.

Se vocês se consomem com o que os outros estão fazendo e investem em mudar o comportamento deles, vocês tiraram o foco da única coisa do que vocês têm controle: vocês mesmos.

A aceitação é uma energia muito mais calma e esclarecida, que estabelece o tom para uma utilização maior de seus pensamentos e foco.

Arcanjo Gabriel



Arcanjo Gabriel através de Shelley Young
Facebook: Trinity Esoterics
Twitter: @trinityesoteric
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

Respeite todos os créditos

Um comentário:

  1. Venho pedir a gentileza de postarem no blog a seguinte mensagem, pelo motivo de ser válida para todos nós pois todos somos um!

    "A chaga do egoísmo"

    A fila no estabelecimento bancário estava enorme. Poucos funcionários, muitos clientes. Dia de pagamento de compromissos vários motivava que o banco assim se apresentasse apinhado.

    Na seqüência dos minutos, a fila aumentava e a impaciência tomava conta de alguns, enquanto outros buscavam a conversa descompromissada para aliviar a tensão da longa espera.

    Uma senhora distinta se aproxima do caixa. Afinal, chegara sua vez. O jovem bancário, solícito, se dispõe atendê-la.

    Ela coloca sua bolsa, com absoluta calma, sobre o balcão do caixa. Sem pressa, abre o zíper e com todo vagar busca dentro dela os carnês que deve pagar.

    Vira, revira e, finalmente retira um bloqueto de cobrança e um carnê, apresentando-os ao funcionário.

    Enquanto ele soma, ela procura vagarosamente sempre, o cartão a fim de efetuar o pagamento. Entrega-o ao rapaz, que aguarda, ansioso, verificando que a fila não pára de se alongar.

    Ela ajeita os óculos para digitar a senha e quanto já tem nas mãos tudo quitado e autenticado, retorna o cartão ao caixa, pedindo que proceda a uma retirada.

    Ele se prontifica, executa a operação e no momento que lhe passa o dinheiro, ela resolve alterar o valor, solicitando um tanto mais.

    As pessoas tudo observam, expressando impaciência, consultando o relógio.

    Finalmente, ela pega as notas e, com delicadeza, vai colocando na bolsa o carnê, o bloqueto, as notas, o cartão magnético, sem arredar um milímetro de frente ao caixa, impedindo a aproximação de outro cliente.

    A senhora prossegue no seu egoísmo, sem se importar com os outros, pensando somente em si mesma, como se fosse o único ser vivente no planeta.

    Mas esta forma de egoísmo não é a única. Outras existem e, quando se apresenta na inteligência, toma o aspecto de vaidade intelectual.

    Na ignorância, é a agressividade. Na pobreza, é a inveja que destrói, na tristeza é o isolamento.

    O egoísmo, onde se manifeste, usa as mais diversas máscaras. Como o joio que abafa o trigo, comparece igualmente nos corações que a luz já felicita, em forma de cólera e irritação, desânimo e secura.

    Se desejamos dar combate a esta praga, saibamos estender, cada dia, as nossas disposições de mais amplo serviço ao próximo, aprendendo a ceder de nós mesmos para o bem de todos.

    Você sabia?

    Você sabia que o egoísmo é herança evidente de nossa antiga animalidade?

    E que é por este motivo que o vemos repontar em toda extensão do Mundo?

    E que a plenitude do amor somente pode ser alcançada com humildade e sacrifício?


    Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 25 do livro Encontro de paz, de Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. IDE.

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