MENSAGEM DIÁRIA DO
ARCANJO GABRIEL
DE 15 DE AGOSTO DE
2013
Canalizado por Shelley
Young
Uma vez que estejam atentos, é bem fácil dizer a diferença
entre observação e julgamento.
A observação não é carregada emocionalmente.
Ela se dá com a completa aceitação da situação, tal como a
situação é.
O julgamento normalmente é muito carregado emocionalmente,
considera a pessoa ou o comportamento como errado e dá início ao uso das
palavras "deveria" ou "não deveria" no desejo de transformar
a situação imediatamente para algo que se considera ser mais apropriado.
O julgamento é uma das distrações preferidas que o eu ego
gosta de utilizar.
Se vocês se consomem com o que os outros estão fazendo e
investem em mudar o comportamento deles, vocês tiraram o foco da única coisa do
que vocês têm controle: vocês mesmos.
A aceitação é uma energia muito mais calma e esclarecida,
que estabelece o tom para uma utilização maior de seus pensamentos e foco.
Arcanjo Gabriel
Arcanjo Gabriel através de Shelley Young
Facebook: Trinity Esoterics
Twitter: @trinityesoteric
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Respeite todos os créditos
Venho pedir a gentileza de postarem no blog a seguinte mensagem, pelo motivo de ser válida para todos nós pois todos somos um!
ResponderExcluir"A chaga do egoísmo"
A fila no estabelecimento bancário estava enorme. Poucos funcionários, muitos clientes. Dia de pagamento de compromissos vários motivava que o banco assim se apresentasse apinhado.
Na seqüência dos minutos, a fila aumentava e a impaciência tomava conta de alguns, enquanto outros buscavam a conversa descompromissada para aliviar a tensão da longa espera.
Uma senhora distinta se aproxima do caixa. Afinal, chegara sua vez. O jovem bancário, solícito, se dispõe atendê-la.
Ela coloca sua bolsa, com absoluta calma, sobre o balcão do caixa. Sem pressa, abre o zíper e com todo vagar busca dentro dela os carnês que deve pagar.
Vira, revira e, finalmente retira um bloqueto de cobrança e um carnê, apresentando-os ao funcionário.
Enquanto ele soma, ela procura vagarosamente sempre, o cartão a fim de efetuar o pagamento. Entrega-o ao rapaz, que aguarda, ansioso, verificando que a fila não pára de se alongar.
Ela ajeita os óculos para digitar a senha e quanto já tem nas mãos tudo quitado e autenticado, retorna o cartão ao caixa, pedindo que proceda a uma retirada.
Ele se prontifica, executa a operação e no momento que lhe passa o dinheiro, ela resolve alterar o valor, solicitando um tanto mais.
As pessoas tudo observam, expressando impaciência, consultando o relógio.
Finalmente, ela pega as notas e, com delicadeza, vai colocando na bolsa o carnê, o bloqueto, as notas, o cartão magnético, sem arredar um milímetro de frente ao caixa, impedindo a aproximação de outro cliente.
A senhora prossegue no seu egoísmo, sem se importar com os outros, pensando somente em si mesma, como se fosse o único ser vivente no planeta.
Mas esta forma de egoísmo não é a única. Outras existem e, quando se apresenta na inteligência, toma o aspecto de vaidade intelectual.
Na ignorância, é a agressividade. Na pobreza, é a inveja que destrói, na tristeza é o isolamento.
O egoísmo, onde se manifeste, usa as mais diversas máscaras. Como o joio que abafa o trigo, comparece igualmente nos corações que a luz já felicita, em forma de cólera e irritação, desânimo e secura.
Se desejamos dar combate a esta praga, saibamos estender, cada dia, as nossas disposições de mais amplo serviço ao próximo, aprendendo a ceder de nós mesmos para o bem de todos.
Você sabia?
Você sabia que o egoísmo é herança evidente de nossa antiga animalidade?
E que é por este motivo que o vemos repontar em toda extensão do Mundo?
E que a plenitude do amor somente pode ser alcançada com humildade e sacrifício?
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 25 do livro Encontro de paz, de Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. IDE.